PREFEITA QUE NÃO SABE LER E ESCREVER PERDERÁ MANDATO EM CIDADE DE ALAGOAS


Município deve ter outra eleição porque prefeita não sabe ler nem escrever.
É bastante delicada a situação da prefeita de Novo Lino, Lúcia de Vasco (PSDB), perante a Justiça Eleitoral. A gestora vem sendo acusada de não saber ler nem escrever, cujo teste sobre essa situação foi feito na última segunda-feira, no TRE/AL, perante um juiz federal, representantes do Ministério Público de Alagoas e membros do próprio órgão eleitoral. Sabe-se que o resultado do exame pericial foi um verdadeiro desastre para a candidata, que teve a ousadia de registrar seu nome no TRE, quando foi concorrer a eleição, apresentando certificado escolar e até curso de língua espanhola. 

''Não ficou nada legível quanto ao exame que a candidata Lúcia fez no TRE/AL. No nosso entendimento, ela não domina a leitura e nem a escrita; trata-se de uma analfabeta, que a partir de então passa a enfrentar uma situação bastante complicada, sobretudo para quem pensa permanecer no poder'', comentou o advogado Adriano Soares, que trabalha na ação, por meio da candidata Marcela (PSC), derrotada na eleição para Lúcia de Vasco por uma diferença de 552 votos. 
O destino do exame pericial feito com a prefeita Lúcia de Vasco agora, será o Pleno do Tribunal Regional Eleitoral, em data a ser confirmada. Entende o advogado Adriano Soares, que sem sobra de dúvidas uma nova eleição deverá acontecer em Novo Lino, visto que dificilmente a prefeita escapará dessa situação. ''Ela por sinal passa a ter outro problema com a Justiça; que é a falsificação de documentos; já que a mesma apresentou certificado escolar e até curso de língua estrangeira'', disse o advogado.  Lúcia foi eleita com 53,72% dos votos válidos; e sua adversária Marcela, obteve 46,28%.
por Manchetes da Hora

JBS AJUDOU NO FINANCIAMENTO DAS CAMPANHAS DE 1.829 CANDIDATOS DE 28 PARTIDOS

Apostando em um futuro bom relacionamento com prováveis candidatos que fossem eleitos em 2014, a J&F (holding controladora do grupo JBS) destinou mais de R$ 500 milhões para ajudar a eleger governadores, deputados estaduais, federais e senadores de todo o país, segundo os delatores. 

Em um dos depoimentos que prestou ao Ministério Público Federal (MPF), com quem firmou acordo de delação premiada já homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o diretor de Relações Institucionais e Governo da J&F, Ricardo Saud, entregou um levantamento detalhado em que aponta todos os candidatos financiados pela empresa.

De acordo com Saud, o total em dinheiro repassado por meio de “pagamentos dissimulados” alimentou as campanhas de 1.829 candidatos. Destes, 179 se elegeram deputados estaduais em 23 unidades da federação e 167, deputados federais por 19 partidos.

O delator não deixa claro quais pagamentos foram feitos via caixa 2 e quais foram doações oficiais. No depoimento, divulgado após a retirada do sigilo da delação, ele dá a entender que os valores citados se referem apenas às campanhas de 2014. Em outro depoimento, o dono da JBS, Joesley Batista, também afirmou que a maioria das doações feitas pela empresa tratava-se de propina disfarçada por contrapartidas recebidas.

“Doamos propina a 28 partidos”, contou Saud, admitindo que os mais de R$ 500 milhões destinados a agentes públicos para as eleições de 2014 formavam um “reservatório de boa vontade”. “Era para que eles não atrapalhassem a gente", afirmou.

O delator cita ainda que foram distribuídas "propina para 16 governadores eleitos e para 28 candidatos ao Senado que disputavam a eleição, a reeleição ou a eleição para governador”, acrescentou. Segundo ele, os governadores eleitos pertenciam ao PMDB (4), PSDB (4), PT (3), PSB (3), PP (1) e PSD (1).

Ao entregar a documentação aos procuradores, Saud enfatizou a importância do “estudo” que fez por sua própria conta. “Acho que, no futuro, isso aqui vai servir. Aqui estão todas as pessoas que direta ou indiretamente receberam propina da gente.” Os documentos liberados pelo STF não trazem a lista de todos os nomes que fariam parte deste levantamento aponta por Saud.


Fonte: Agência Brasil

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