ACIDENTE COM A EX-PREFEITA DE ESTRELA DE ALAGOAS DEIXA CINCO MORTOS


Um grave acidente entre uma caminhonete Pajeiro da ex-prefeita de Estrela de Alagoas, Ângela Garrote e um Fiat Strada, deixou pelo menos quatro pessoas mortas e duas feridas na tarde deste domingo em um trecho da BR-316, em próximo ao trevo que dá entrada ao bairro Palmeira de Fora, em Palmeira dos Índios.


De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os veículos se chocaram frontalmente após o Fiat Strada fazer uma ultrapassagem. Sete pessoas viajavam na Pajero. Uma empregada da ex-prefeita identificada como Maria Helena, 37 anos e sua filha, uma criança de 4 anos, ficaram presas às ferragens e morreram na hora.

Um casal que estava no Fiat Strada, residente na cidade de Bom Conselho, em Pernambuco, também ficou preso às ferragens e morreu no local do acidente. O motorista do veículo foi identificado como Valmiram Rodrigues dos Santos, 53 anos. A mulher qua estava com ele no veículo ainda não teve sua identidade revelada.

Já Ângela Garrote, seu motorista identificado apenas como Gilmar Pereira, e seu segurança o sargento da Polícia Militar, por nome José Cláudio dos Santos, foram socorridos para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município. A ex-prefeita foi transferida com ferimentos por um helicóptero do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió. A política não corre risco de morte.

Equipes do Corpo de Bombeiros (CB), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), Peritos do Instituto de Criminalística (IC), Polícia Militar e agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) estiveram no local. Os corpos das vítimas fatais foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Arapiraca.

Esse acima era o condutor da Picape Estrada que residia na cidade de Bom Conselho. Ainda não foi divulgada o nome da mulher que estava com ele no mesmo veículo que veio à óbito.

SAIBA TUDO SOBRE A CRIPTOGRAFIA DO WHATSAPP. MENSAGENS CRIPTOGRAFADAS FICAM MAIS SEGURAS

whats
com ABR
Suas conversas online estão mais seguras. Pelo menos é o que promete o , que esta semana anunciou que implementou uma “criptografia total”, decisão que aumenta a privacidade – mas que também pode gerar conflitos com organismos de segurança. Ao adotar a codificação de ponta-a-ponta, ou seja, entre o celular do remetente e do destinatário, a empresa se exime de fornecer dados de conversas para órgãos da justiça e polícia.
Não que a empresa, que faz parte do , alguma vez tenha colaborado com qualquer investigação. No ano passado, chegou a ser bloqueado pela Justiça brasileira, a quem deve R$ 12,7 milhões em multas. No início de março,o vice-presidente do Facebook no Brasil chegou a ser preso por não ter repassado informações de mensagens que circularam no aplicativo. Mas se antes ela se justificava dizendo que não guardava as mensagens, apenas repassava, agora pode dizer que nem lê o conteúdo (ou não tem como ler).
“Ninguém pode ver essa mensagem. Nem os cibercriminosos, nem os hackers, nem os regimes opressivos. Nem mesmo nós”, garantiu o Whatsapp, em mensagem oficial publicada no seu site. “Muitos aplicativos somente criptografam mensagens entre você e eles próprios, mas a criptografia de ponta-a-ponta do WhatsApp assegura que somente você e a pessoa com que você está se comunicando podem ler o que é enviado. Tudo isso acontece automaticamente: não é necessário ativar configurações ou estabelecer conversas secretas especiais para garantir a segurança de suas mensagens”, completa o comunicado.
f30f0da1-acfb-4e22-abf2-c93acc564889
A criptografia fez com que o Whatsapp ganhasse pontos no ranking de segurança e privacidade da Electronic Frontier Foundation (EFF), organização americana que milita pela proteção dos direitos civis no mundo digital. O aplicativo agora conta com seis estrelas: criptografia no trânsito das mensagens; os responsáveis pelo serviço não podem ler as mensagens; usuário pode verificar e validar a identidade dos contatos; os conteúdos das mensagens já enviadas ficam seguros; rotina de segurança está apropriadamente documentada e o app passou por uma recente auditoria no código.
Também em comunicado oficial, a empresa de segurança  aplaudiu a atitude do Whatsapp. “Suas ações significa que o e-mail é agora a forma mais insegura das comunicações digitais. Serviços de e-mail gratuito transmitem mensagens através de redes em texto simples e os usuários não têm garantia de que seus dados são armazenados de forma segura”, afirma Aleks Gostev, chefe do time de especialistas em segurança (GReAT) da  Lab.
De acordo com o executivo, “criptografia ponta-aponta irá impedir ataques como aqueles conhecidos como ‘Man in the Middle’, onde um ator mal intencionado intercepta o e-mail entre o usuário e um servidor”.
Para o diretor da Tempest Security Intelligence, Evandro Hora, se a empresa realmente está fazendo o que diz, o aplicativo tornou-se mais seguro. “O porém é que o código do Whatsapp não é aberto, então não temos como verificar isso. Em tese o usuário está mais protegido, mas nada impede que eles tenham colocado um backdoor para usar caso necessário, ou que o próprio fabricante do smartphone tenha feito isso”, alerta.
Nos Estados Unidos, o acesso de mensagens criptografadas gerou uma polêmica entre a Apple e o FBI. A polícia pede que a empresa divulgue dados de mensagens em uma investigação sobre terrorismo. Porém, a  (que usa a criptografia de ponta-a-ponta) afirma que seria preciso criar uma “chave mestra” para desbloquear as mensagens e que isso acarretaria no fim da privacidade de usuários. Até o momento, o  não conseguiu as informações.


Feira Agro Pedagógica de Garanhuns

Nós, Professores de Práticas Agrícolas, juntamente com os Estudantes da Educação de Jovens e Adultos Destinada às Populações do ...