LUIZINHO DA MALHARIA ESTÁ CONFIANTE NA DISPUTA ELEITORAL DE 2016

Luizinho da Malharia se preparar
para voltar à Câmara em 2017.
O ex-vereador, Luiz Pedro Sobral, mais conhecido por Luizinho da Malharia, na última eleição para vereador, foi o suplente que mais teve voto entre os 10 que mais chegaram perto de se eleger. 
Mesmo com 732 votos, devido a legenda, não conseguiu o segundo mandato consecutivo, mas, para 2016, estará fortalecido, inclusive, em novo partido.

EIS OS SUPLENTES MAIS BEM VOTADOS EM 2012
LUIZ PEDRO SOBRAL  (PSDC)                     732
JOSE MARCELO FERREIRA PINTO (PSL)  677
MARGARIDA T. C. DE MIRANDA (PRP) 563
PIO JOSIVAL C. DE MELO (PHS)                 539
GILMAR ALEIXO        (PTB)                          516
GILMAR R. DE OLIVEIRA (PSB)                  466
ALBERTO TENORIO RAMOS (PSL)             430
RAUL MANUEL G. CAMBOIM (PPL)           429
EDVALDA DE O. CARVALHO (PSB)            394

JOSÉ NILSON DE BARROS SILVA PRP       391

Resta saber se vão manter a mesma numeração de votos em 2016 ou quem será desses, que terá a preferência do eleitorado da terra de Papacaça. O TEMPO DIRÁ!

Maioria do STF vota contra eleição de chapa avulsa para comissão do impeachment

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu agora há pouco contra a eleição da chapa avulsa, ocorrida no dia 8 de dezembro, para formação da comissão especial da Câmara dos Deputados que conduzirá o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
A votação prossegue, neste momento está votando o ministro Celso de Mello. Como o julgamento não terminou, os ministros que já votaram podem mudar o voto. A Corte ainda vai decidir se a eleição será anulada.
Até o momento, nove dos dez ministros entenderam que o Senado pode arquivar o processo de impedimento da presidenta mesmo se o plenário da Câmara dos Deputados admitir a denúncia por crime de responsabilidade. Dessa forma, Dilma só poderia ser afastada do cargo, por 180 dias, como prevê a lei, após decisão dos senadores.
A maioria dos ministros seguiu voto divergente do ministro Luis Roberto Barroso. O ministro divergiu do relator, ministro Edson Fachin, e considerou inaceitável a eleição de chapa avulsa, formada por deputados oposicionistas. Para Barroso, a candidatura é constitucionalmente inaceitável.
Até o momento, por unanimidade, os ministros também entenderam que não cabe defesa prévia de Dilma antes da decião individual do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.
No dia 8 de dezembro, a chapa 2, intitulada Unindo o Brasil, foi eleita por 272 votos contra 199 da chapa oficial. A sessão foi marcada por um tumulto, uma vez que deputados contrários ao processo secreto de votação e ao lançamento de uma chapa alternativa para concorrer à comissão se desentenderam com os defensores do voto secreto e da chapa alternativa.
por MSN.COM

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