Impressionante como vem crescendo o número de acidentes provocados por animais soltos nas rodovias do estado, especialmente, aqui no agreste meridional.
No sábado à tarde, um motoqueiro morreu após colidir com um cavalo num dos trechos da PE-218, próximo a Brejão. O motociclista foi identificado como Sandro Luiz da Silva Leite.
Nesse domingo à noite, por volta das 21 horas, duas pessoas morreram na BR-424, próximo a cidade de Garanhuns após o veículo Gol colidir também com um cavalo. As vítimas fatais foram identificadas como Regina Aparecida de Almeida, 20 anos e Alexandra Barros, idade não revelada.
Ainda nesse domingo, próximo a meia-noite, uma colisão de uma moto com um veículo de passeio, deixou o saldo de dois mortos, num trecho da BR-423, próximo a cidade de Jupi. As vítimas, Roberto Francisco da Silva, 38 anos e Sérgio da Silva Santos, 22 anos de idade, morreram no local do acidente. Quando o Samu e Bombeiros chegaram, já não puderam fazer mais nada.
Esses casos foram os mais próximos num raio de 100 KM de distância. A imprudência, imperícia e negligência, são fatores decisivos no aumento do índice de acidentes de canta a canto do País. Existem leis, regras, regulamentos, campanhas educativas, porém, o ser humano não tem levado em consideração e muitas vezes torna-se personagem e vítima fatal nas estatísticas do trânsito brasileiro.
E OS ANIMAIS?
Infelizmente, não vemos donos de animais, que de maneira irresponsável, deixa animais soltos às margens das rodovias, provocando gravíssimos acidentes, serem punidos severamente. Enquanto isso os crimes no trânsito vão engordando as estatísticas negativas. É rotineiro vermos cavalos, jegues, burros, vacas, bois, cachorros, soltos nas pistas e vias de acesso às cidades.