SOLIDARIEDADE TERÁ CANDIDATO A PREFEITO DE BOM CONSELHO EM 2016

Washington Azevedo
 filiou-se ao Solidariedade

O médico veterinário, Washington Azevedo, há três meses atrás deixou o Partido dos Trabalhadores de Bom Conselho e filiou-se ao Partido Solidariedade. Está aguardando a confirmação do diretório estadual, para que seu nome seja oficializado presidente do partido na terra de Papacaça.  Já existe uma ideia de que o Solidariedade terá um candidato majoritário para a disputa nas eleições municipais de 2016.

Num contato com Dr. Washignton Azevedo, ele informou que nas últimas eleições, esteve ao lado de Augusto Coutinho e Beto Acyoli. Eles, por bem, resolveram convida-lo para que formasse o Partido Solidariedade em Bom Conselho, inclusive, fortalecendo o partido com nomes já conhecidos da política local e com novos nomes para disputar o cargo de vereador no município, a exemplo, de Petrúcio Borges, João Barra (Rainha Isabel), Professor José Gomes, além de outros.

Nessa conversa, Washington, lembrou ainda que os três anos e meio no PT, serviu de experiência, fez grandes e inesquecíveis amizades, pode expor suas ideias, porém, continuou sendo apenas um filiado e que a partir de quando percebeu que o partido tinha um dono, resolveu sair, finalizou Washington.

Ainda no diálogo com esse blogueiro, Dr. Washington Azevedo, enfatizou que, a sua saída do PT já começou a ser mastigada desde quando o PT se tornou base governista no dia seguinte após o resultado das eleições. Também não comungou com a maneira que foi imposta para que a vereadora Márcia se tornasse presidente da sigla na terra de Papacaça. Juntando tudo isso, minha saída se tornou inevitável, acrescentou Washington.

Com a relação ao Solidariedade, Azevedo, declarou que está aguardando a decisão oficial das datas para filiações, para que em breve possa haver uma reunião de filiados e executiva estadual para discutir o assunto principal que serão as eleições municipais de 2016, especialmente em Bom Conselho.

DURANTE A CAMPANHA O PT FEZ UMA LAVAGEM CEREBRAL, MAS, BOLSA FAMÍLIA ESTÁ COM OS DIAS CONTADOS.

O governo já iniciou uma célere estratégia de exclusão de beneficiários do programa Bolsa Família. É, sem dúvida, mais uma contradição ao que foi exaustivamente pregado na campanha eleitoral. Quase oitocentos mil famílias foram excluídas nos quatro últimos meses.

O esquema de exclusão é simples. O beneficiário recebe uma carta com o carimbo do Ministério do Desenvolvimento Social, pedindo que a pessoa se apresente na prefeitura da cidade para agendar a visita de um assistente social à sua casa. 

Ao receber a carta, o dinheiro do programa já é automaticamente bloqueado.

Semanas depois, o assistente social efetua a visita. Ele faz perguntas sobre cada morador da casa: quem estuda, quem trabalha, quanto ganha. Caso note a presença de uma moto, de uma TV de LED ou de qualquer elemento que destoe do cenário de pobreza obrigatório, indaga quando a família adquiriu o bem e com que recursos. 

Encerrada a entrevista, pede ao beneficiário que assine o formulário preenchido e encaminha o papel à prefeitura. Feito isso, o resultado é quase sempre o mesmo: adeus, Bolsa Família. Poucos dos que recebem a visita do assistente social conseguem manter o benefício.

Sem anúncio nem alarde, o governo federal começou a passar a tesoura nos programas sociais. O Bolsa Família, carro-chefe da administração petista, sofreu neste ano o mais profundo corte desde que foi criado, há onze anos. 

Além disso, para diminuir os custos do programa sem admitir sua redução, o governo passou a promover um pente-fino silencioso entre os cadastrados. Desde maio, vem cruzando seus dados com informações do INSS e do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), por exemplo. 

O objetivo é identificar quem possui bens incompatíveis com o teto de renda permitido aos participantes do programa (até 154 reais por membro da família, o que torna difícil a compra de um carro, por exemplo) ou está acumulando benefícios indevidamente. 

FONTE: Jornal Cidade