Bajular não é função do jornalista

Por Geovan Benjoino
Jornalista não tem obrigação de bajular, mas de registrar os fatos de forma isenta, imparcial e autônoma. Ele é o agente que transmite a notícia à sociedade, o elo fundamental para a compreensão do fato.
Quem tem a função de bajular é o incompetente e pobre de espírito e determinados “assessores”, que adoram adular o patrão, geralmente titular de um cargo político.
No sentido literal, bajular significa levar alguém no colo ou nas costas e adular é o movimento que o cão faz com a calda ao se aproximar do dono.
O bajulador/adulador, por mais que tente demonstrar competência, é mesmo serviçal, subserviente, fofoqueiro e peçonhento. Sua pobreza de espírito é visível a olho nu e sua incompetência é grosseira e inquestionável.
A marca de sua personalidade é disseminar o mal, que muitas vezes termina atingindo o patrão, pois o malefício além de provocar danos a terceiros tem efeito retroativo, ou seja, termina voltando de onde saiu, de onde se originou.
Esse tipo de “assessor” existente na iniciativa privada também povoa o poder público disseminando suas “preciosidades”, exercendo a função da subserviência e do quanto pior melhor.
Pegajoso e parasita, esse “assessor” esperneia e fica nos bastidores “fazendo a cabeça” do patrão contra jornalista que não reza na cartilha do amo. Ele confunde jornalismo com bajulação e adulação; pensa que jornalista é serviçal do desvio de seu caráter e personalidade ou de seu patrão.
Fofoqueiro por natureza o bajulador/adulador distorce os fatos, camufla a realidade e substitui a verdade pela mentira denegrindo os desafetos, entre os quais, o jornalista, endeusando o patrão.
Determinados políticos também adoram o “jogo” do bajulador/adulador porque sua índole tem a mesma genética. Por isso, se nivelam por baixo e pensam que o jornalista tem a obrigação de afagar e massagear o seu ego.
Quem exerce cargo público com transparência, honradez e competência merece ser reconhecido, nunca, jamais ser bajulado ou adulado.

ESTUDANTES DA UFAL REALIZAM AULA PUBLICA NO CENTRO DE PALMEIRA DOS INDIOS


Aconteceu na manhã desta quarta-feira (08) na Praça da Independência de Palmeira dos Índios uma Aula Pública dos estudantes da Universidade Federal de Alagoas, campus Arapiraca, Unidade Educacional de Palmeira dos Índios. O ato foi para reivindicação de melhorias nas condições de ensino, que incluem agilidade no processo de manutenção da Unidade e o cumprimento do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e do Plano Diretor da Universidade que dá o prazo de entrega para a Clínica Escola o ano de 2014. É 2015 e ainda não existe sequer o início das obras para a Clínica. 
Ainda de acordo com o PDI, este ano de 2015 está previsto para que sejam iniciadas as obras de construção do Restaurante Universitário e de 01 unidade da Residência Universitária, mas até o momento não se tem esclarecimentos do atraso e nem as obras. 
A Aula Pública seguida de uma passeata pelo centro da cidade contou com a presença de estudantes dos dois cursos ofertados na Unidade: Psicologia e Serviço Social, além de alguns professores.
Na fala do Prof. Dr. Pedro Lima Vasconcellos, o mesmo ressaltou a importância do ato para que a Universidade ganhasse visibilidade perante a sociedade de Palmeira dos Índios. 
Os estudantes carregavam cartazes com o pedido de intervenção da reitoria da UFAL para que a mesma preste esclarecimento à comunidade estudantil, além do apelo "chega de quebra-galhos" se referindo à manutenção precária que é realizada. 

O movimento ainda resultou na Carta Aberta do Movimento Estudantil que será entregue à reitoria, expondo o levantamento de ofícios encaminhados solicitando, sobretudo, a construção da Clinica Escola de Psicologia e o levantamento das problemáticas da Unidade, em que os estudantes pedem além de esclarecimentos e intervenção do reitor Eurico Lôbo, a presença do mesmo na Unidade para Assembleia com os estudantes.

Luiz Clério foi uma voz ativa na defesa de Bom Conselho

Luiz Clério foi uma voz ativa na defesa de Bom Conselho “A Gazeta é um jornal que quer o melhor para a nossa cidade”. “A gazeta ...