ACIDENTE DEIXA CINCO MORTOS NA BR 101

Um acidente deixou cinco mortos e um ferido na manhã desta quinta-feira (11), na BR-101, km 92, próximo à Usina Uruba, em Rio Largo, região metropolitana de Maceió. A colisão envolveu uma caminhonete com funcionários da Fundação Nacional do Índio (Funai) e um caminhão-baú carregado de produtos de beleza. 
De acordo com informações de testemunhas, a caminhonete L200 de placa OHI-2661 seguia em alta velocidade pela rodovia, com destino a Messias, quando tentou uma ultrapassagem e colidiu com um caminhão MUV-1949, com placa de Rio Largo, que vinha em sentido contrário e seguia viagem para Arapiraca. 
As vítimas ainda não foram identificadas, porque o órgão federal tenta localizar os setores onde trabalhavam. Cinco delas morreram e os corpos foram periciados pelo Instituto de Criminalística (IC) e recolhidos por funcionários do Instituto Médico Legal (IML), para o exame de necropsia. 
Já o condutor do caminhão ficou gravemente ferido e foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hospital Geral do Estado (HGE), no Trapiche da Barra, em Maceió. 
Duas viaturas de incêndio e salvamento do Corpo de Bombeiros Militar (CBM) também foram acionadas à região. O fato não deixou o trânsito congestionado no local, já que os veículos saíram da pista.
FOTO E TEXTO: GAZETA WEB - MACEIÓ

Sefaz vai adotar novo modelo de controle fiscal

Júnior Félix - Contabilista
Depois da Prefeitura Municipal de Fortaleza, que ainda luta para concluir a implantação do novo modelo de escrituração e emissão de nota fiscal eletrônica (NFe) para os contribuintes de ISS, agora é a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) que irá implantar um novo módulo de registro, controle e emissão eletrônica do cupom fiscal.
O novo sistema irá substituir, no futuro próximo, em até dois anos, as atuais maquinetas impressoras de cupom fiscal e informar ao fisco, "online", os valores da transação e do ICMS devido pelo contribuinte, no momento exato da venda de uma mercadoria ou produto, em quaisquer estabelecimentos comerciais do setor varejista.
Licitação
Com 98,07 pontos, o Consórcio Compsis - Lanlink - Smartcloud - foi o vencedor da licitação para contratação da empresa integradora que irá estruturar o projeto, fazer a implantação e a operacionalização do novo modelo de emissão de documentos fiscais das operações de vendas ao consumidor, pela solução do Módulo Fiscal Eletrônico - MFE e solução de inteligência fiscal. O vencedor do processo licitatório foi divulgado na última quarta-feira, 27, no Diário Oficial do Estado (DOE).
O Consórcio Compsis - Lanlink - Smartcloud deverá executar o novo modelo ao preço total, incluindo os impostos, de R$ 31.211.941,89, e mais uma parcela no valor de US$ 4.563.365,25, o equivalente a R$ 10.244.754,42, com o dólar cotado ontem, em R$ 2,245. No total, o Estado desembolsará R$ 41,456 milhões, recursos que, em grande parte, deverão ser financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O consórcio contratado terá prazo de 24 meses, após a assinatura a ordem de serviço, para execução dos serviços.
Conforme o documento de aviso de resultado da licitação, IG nº 819747000, ficou estabelecido que, nos termos do parágrafo 2.29, das Políticas para Seleção de Consultores do BID, foi aberto o prazo de cinco dias úteis, para apresentação de recurso. Estes devem ser interpostos, portanto, até a próxima quinta-feira, dia 4, na Procuradoria Geral do Estado (PGE).
Piloto
Apesar do prazo de dois anos para entrega e operacionalização total do MFE, o titular da Sefaz, João Marcos Maia, informou ontem, que um projeto piloto da nova ferramenta começará a operar ainda este ano, com cerca de 100 empresas do setor varejista. "Vamos começar, inicialmente, com um grupo de 100 empresas do varejo, principalmente, supermercadistas", antecipou o secretário.
Ele explicou que o novo Módulo Fiscal Eletrônico irá operar em paralelo com o modelo atual de emissão de cupons fiscais, que é feito por meio de pequenas impressoras. O objetivo é evitar problemas para os contribuintes de ICMS e para o Estado.
De acordo com ele, o MFE é uma ferramenta simples, mas de grande eficiência e que irá permitir ao fisco acompanhar e fiscalizar, em tempo real, as operações comerciais realizadas no Estado. Marcos Maia garantiu que as empresas não terão custos adicionais, já que o software que irá rodar o programa será fornecido gratuitamente, pela Sefaz.
"As empresas não vão precisar gastar nada", assegurou Maia. Conforme disse, as atuais impressoras de cupom fiscal estão com os dias contados e não mais serão necessárias quando o MFE estiver operando plenamente. O Ceará conta hoje com cerca de 180 mil empresas varejistas cadastradas na Sefaz.
Minha Nota Vale Dinheiro
Além de dar ao Fisco todas as informações - do produto, valor da venda e do imposto a recolher- na transação, o secretário informou que o MFE mudará a concepção do programa Minha Nota Vale Dinheiro.
Com o novo sistema, será a Sefaz que informará ao contribuinte quanto ele terá direito a receber de bonificação, pelo volume de notas e cupons fiscais requisitados e juntados.
Para o presidente do Sescap-CE, Daniel Coelho, o MFE é mais uma ferramenta de controle que a Sefaz irá instalar para inibir a sonegação fiscal e aumentar a arrecadação tributária. "É um novo conceito de fiscalização e monitoramento fiscal", define.
Enviado por Fj Assessoria Contábil - Org. Júnior Félix .'.
Fonte: Diário do Nordeste

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