A Semana da Pátria acabou. E agora José?

Um palco lotado, a iminência de um acidente...
Depois de uma intensa semana de atividades cívicas, ontem, domingo dia 7 de setembro, terminou a Semana da Pátria no município de Bom Conselho, no agreste de Pernambuco. O palco montado pela prefeitura se tornou pequeno, devido a grande quantidade de pessoas que desnecessariamente se aglomeraram durante o desfile cívico. Foi em vão ter colocado guardas municipais para proibir a subida de pessoas comuns no palco, até porque muita gente não respeitou o aviso da Guarda Municipal sobre o perigo iminente de um acidente, até por que o palco era pequeno. Já vimos muitos casos de palcos desabarem e pessoas ficarem machucadas e as vezes, em acidente trágicos. Da próxima vez tem que repensar se vale apena colocar a GM para trabalhar, já que pessoas do próprio governo terminam atrapalhando as coisas certas. O palco foi montado para receber as autoridades, mas, por aqui tem muita gente por ser primo, parente ou conhecido de fulano de tal do governo, se acha que é autoridade e não tem sequer um pingo de respeito pelas pessoas que mesmo sendo subordinadas, estão trabalhando e obedecendo ordens. Bom, o alerta foi dado.
Ah, um outro ponto negativo, foi o espaço que ficou na apresentação de uma escola para a outra. A coisa ficou muito solta. Também pudera, quem deveria estar acompanhando e organizando o tempo das escolas se apresentarem, estava só olhando do palco!
Alguém pode perguntar se não tinha nada de positivo, lógico que teve! Foi a apresentação das escolas. Estão de parabéns todas as escolas que se dedicaram para desfilarem na Avenida Tenente Raul de Holanda. E por falar em avenida, pudemos ver que houve muita indecisão por parte da organização do evento, até por que no dia 31/08, o palco ficou num lugar e no dia 07/09, em outro. Pelo jeito faltou uma opinião final e com suas explicações exatas. Esse negócio de começar o desfile 9 da manhã e terminar 5 da tarde, deve acabar. Vamos esperar o próximo ano para ver as coisas bem melhor.

NOTA À IMPRENSA

Poucas coisas são tão sórdidas quanto atacar uma pessoa que não pode se defender. A inclusão do nome de Eduardo Campos nos desmandos promovidos pelo PT na gestão da Petrobras é um exemplo dessa sordidez. Eduardo não está aqui para rebater essa agressão. Mas nós – sua família, seus amigos, o povo de Pernambuco – vamos defendê-lo.
Eduardo, ainda em 2013, defendeu publicamente uma completa, ampla e transparente investigação das denúncias de corrupção dentro da Petrobras – inclusive sobre as obras da Refinaria Abreu e Lima. Eduardo não tinha nada a temer. Pois, quem não deve, não teme.
Eduardo orientou as bancadas do PSB na Câmara dos Deputados e no Senado Federal a votar a favor da instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito. Sua coragem nos inspira. Esse é um dos seus legados. Como afirmou a Direção Nacional do PSB, não há acusação digna de honesta consideração. Há, apenas, malícia.
Não vamos aceitar de forma alguma que os nossos adversários – em Pernambuco e em nível nacional – tentem ferir a honra de Eduardo. Qualquer iniciativa nesse sentido será combatida por todos os meios legais.
Vamos mostrar aos pernambucanos quem realmente está do lado dos que mais precisam e quem fez a sua história de vida atuando contra os interesses dos trabalhadores. Na área empresarial e no Congresso Nacional.
A nossa vitória e a de Marina Silva serão dedicadas à memória de Eduardo. E, a partir de janeiro de 2015, a Petrobras começará escrever uma nova página da sua história. A empresa voltará a ocupar noticiário sobre o desenvolvimento econômico e social do Brasil e não mais as páginas dos escândalos e da má administração. 
Paulo Câmara
Candidato a Governador pela Frente Popular de Pernambuco

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