Armando: “Pernambuco valoriza governadores com experiência política, comando, firmeza e voz”

Armando: "Pernambuco valoriza governadores com experiência política, comando, firmeza e voz" Para não interromper os avanços que Pernambuco conquistou nos últimos anos, o próximo governador do Estado, na opinião do senador Armando Monteiro (PTB), tem pela frente o desafio de manter a independência, mas principalmente saber “manter o diálogo e a parceria que deram certo até aqui”. Esta é a mensagem essencial de um dos quatro filmes que o PTB volta a veicular nesta quarta-feira (21), em horário nobre, entre 19h30 e 22h, em todos os canais de televisão e rádio do Estado. “Pernambuco sempre valorizou governadores com experiência política, comando, capacidade administrativa, firmeza e voz. Por isso, pra não interromper os avanços que já conquistamos, a gente precisa de um governo que tenha independência e que, sobretudo, saiba manter o diálogo e a parceria que deram certo até aqui”, explica Armando Monteiro, que é presidente do PTB e pré-candidato ao governo de Pernambuco. Os quatro filmes estão sendo veiculados no horário das inserções estaduais do PTB. Eles já foram exibidos nos dias 12, 14 e 19 deste mês, sempre em horário nobre. Hoje é o último dia de exibição de um total de 20 minutos, divididos em 40 inserções de 30 segundos. Em outro filme, Armando diz: “Olha, gente, com Lula, Dilma e Eduardo, chegamos até aqui. Mas agora podemos ir muito mais longe”. Os outros comerciais tratam da falta de apoio às micro e pequenas empresas e do projeto de Armando que permite a aposentadoria das donas de casa por meio do INSS.

Blog Reinaldo Azevedo da Veja deve desculpas a blogosfera brasileira

Jairo, Lissandro (ambos da AblogPE) e
Miro (Barão de Itararé) no #4ºBlogProg SP 

Por Lissandro Nascimento, presidente da AblogPE

Um dos estrelistas da Velha Mídia, Reinaldo Azevedo, “garoto de recado” da elite paulista que está a serviço da Revista Veja, acusou inconsequentemente cerca de 500 blogueiros e ativistas digitais de todas as partes do Brasil, de terem sido financiados com recursos públicos (confira AQUI), quando estes participaram do 4º Encontro Nacional de Blogueiros e Ativistas Digitais ocorrido entre os dias 16, 17 e 18 de maio em São Paulo.

Como se diz aqui no Nordeste: é importante ‘dar nome aos bois’. As presenças de Fernando Haddad e o ex-presidente Lula devem ter inspirado para o mal o colunista da revista, quando este divulgou que "TODOS os blogueiros" no evento estavam patrocinados por um determinado partido político. Entretanto, os produtores de conteúdo da mídia digital pernambucana e demais Estados não foram financiados por partidos. No caso de Pernambuco, as passagens aéreas foram conquistadas pela AblogPE junto a um empresário de Jupi e a estadia no Hotel Brastrom (SP) ficou a cargo de cada blogueiro.

De modo que Reinaldo Azevedo deve desculpas à blogosfera brasileira. Ele precisa se redimir com os blogueiros e procurar separar o seu ódio contra o PT e a esquerda brasileira, tendo em vista que grande parte dos ativistas digitais não são petistas.

O que realmente incomoda estes personagens da Velha Mídia? Será o fato de que a blogosfera brasileira conquistou um aliado de peso, no caso, o ex-presidente Lula, pelo qual o mesmo demonstrou defender a regulamentação da mídia? A saber:

“Nunca tive depressão, mas confesso que quase me deprimi diante da violência com que a mídia tratou os blogueiros que me entrevistaram recentemente. Eu não tenho cargo público. Por isso, dou entrevista para quem eu quiser e a hora que quiser. Os blogueiros estão de parabéns pela pressão republicana que fizeram pela aprovação do Marco Civil. Quem sabe essa grande conquista, a neutralidade da rede, um dia chegue aos meios de comunicação deste País”, declarou Lula neste 4º Encontro.

No Encontro de São Paulo, conclui-se que trouxe reações casmurras na velha mídia nacional. Menos pela distinção dos interesses defendidos, mais por aquilo em que a imprensa se transformou nos últimos 12 anos de governos populares: um depositório de ódios criado para subjugar, primeiro, o bom jornalismo, e que caminha num voo cego com o objetivo de, no fim das contas, subjugar a política em si.