A LIBERDADE DOS ANIMAIS (PARTE II)

Sete e trinta da manhã desta segunda-feira, três de fevereiro do ano de dois mil e quatorze, as cenas de animais soltos nas praças de Bom Conselho viraram rotina. Ninguém sabe de quem são os animais, ninguém sabe se essa terra tem dono, ninguém sabe se existem leis para com a farra dos animais, enfim, ninguém sabe de nada. Para que contratar gente pra limpar as praças, se os jumentos já capinam o mato nas praças? Para que contratar gente para coletar o lixo, quando os animais inconscientemente saem arrastando para o meio da rua? Será que só esse blogueiro tem olhos pra ver esse descaso?

“Direitos humanos”

“Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.
Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes). Exigiam que eu liberasse os menores. Neguei. Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU. Eu retruquei para não irem tão longe, tinha solução. Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz.
Pernas para que te quero! Mal se despediram e saíram correndo do fórum. Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me “honraram” mais com suas visitas e... os menores ficaram presos. É assim que funciona a “esquerda caviar”.
Tenho uma sugestão ao professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Jânio de Freitas, à Ministra Maria do Rosário e a outros tantos admiráveis defensores dos direitos humanos no Brasil. Criemos o programa social "Adote um Preso". Cada cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos. Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam, filantropicamente, a solucionar o problema carcerário do país. Sem desconto no Imposto de Renda”.
ROGÉRIO MEDEIROS GARCIA DE LIMA 
Desembargador (Belo Horizonte, MG)”.
ARTIGO ENVIADO PELO LEITOR ELIEZER COLATINO

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