Assim foi a ponte do Açude da Nação... |
23 de janeiro de 2014
COLUNA ENSAIO GERAL POR ALEXANDRE TENÓRIO
Alexandre Tenório escreve sobre Gilson Nogueira |
GILSON NOGUEIRA
Desde pequeno que eu conheci Gilson, guiando um carro. Foi
por muitos anos, motorista do “LATICÍNIO SANTA MARIA”, Depois chofer de
caminhão, fazendo viagem para São Paulo. A sua vida inteira foi ligada ao setor
automotivo. Quando se mudou para o Recife passou a ser “TAXISTA”. Voltou para
nossa cidade e continuou a ser “TAXISTA”. E morreu em consequência da
profissão.
A sua esposa Mércia (filha do major Boaneges) é afilhada dos
meus avós (seu José Correntão e dona Berenice), formavam um casal nota 10.
Gilson foi uma pessoa que passou na vida só para fazer o bem, não conheço
ninguém que tenha a mínima raiva dele. Uma pessoa que vivia dentro da sua
realidade. Sua vaidade era ter o carro da profissão sempre novo, e o seu mundo
era dentro de um veiculo. Educou seus filhos da melhor maneira possível dando o
que mais importante um pai pode dar que é os estudos.
O seu filho mais velho, o CAPITÃO GILSON, é uma pessoa
queridíssima dentro da nossa sociedade e através dele é que eu peço os meus
pêsames para toda família, perdemos um grande bonconselhense.
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