10 de junho de 2013

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COLUNA ENSAIO GERAL POR ALEXANDRE TENÓRIO

BAR DE RESTAURANTE KENNEDY PARTE III
Como vimos anteriormente, Carlinhos Presideus era o dono do Kennedy e sobre seu comando o Kennedy era mais bar do que restaurante. Num dia de sexta-feira a noite, o Kennedy estava cheio, era uma alegria total, Carlinhos correndo de uma mesa para outra, anotando os pedidos, o garçom sem dar conta do recado, aquilo estava realmente muito agitado.
Nilson Tenório (nosso eterno NOSLIN), já está cheio de Rum, levanta e vai ao banheiro “o banheiro feminino era razoável porem o masculino, era o seu calo, pois era muito pequeno, ele tinha um tamanho aproximado de um metro quadrado” pois bem, não deu um minuto ouve-se um estampido no banheiro, um tiro de revolver foi disparado, e nós sabíamos que Nilson estava lá, então foi um alvoroço só, correu todo mundo para a porta do banheiro, para ver o que tinha acontecido, neste instante Nilson abre a porta do banheiro com o revólver na mão, e com a cara mais sínica do mundo, diz que deu um tiro na saboneteira do banheiro, a zorra foi total.
Senhores leitores pensem na loucura de Nilson, pois ele teve muita sorte da bala ao ricochetear não ter-lhe atingido.
Todo dono de bar, que se preze, bebe, e com Carlinhos não era diferente. Quando o movimento ia chegando ao fim, era hora dele começar a tomar seu Whisks. Muitas vezes ao ficar dois ou três fregueses amigo, ele fechava a porta do Kennedy e ficava bebendo até amanhecer o dia.
Certo dia numa dessas bebedeira, já alta hora da noite, Carlinhos ouve batidas forte na porta do bar, ele olha da janela, era Reginaldo Tenório seu primo, bêbado que nem um gambá. Reginaldo tinha começado a beber no seu bar, e quando não tinha mais ninguém para beber, resolveu ir para casa. Sua casa era na Rua Nilo Peçanha, no que invariavelmente ele tinha que passar pela porta do Kennedy, ao ver a luz acessa do Kennedy, resolver tomar mais uma, só que Carlinhos tinha fechado a porta exatamente para evitar que chegasse mais algum freguês, pois ele estava fazendo sua própria farra, e não queria mais ninguém ali. Reginaldo insiste na batida da porta, é quando Carlinhos vai até a janela e diz que o bar está fechado e que não vai atender mas ninguém, Reginaldo continua a bater na porta, então eles discutem. 
Reginaldo sai e volta para o seu bar, Carlinhos volta a tomar seu Whisks. Carlinhos neste dia estava bêbedo sozinho. Reginaldo tinha ido para o bar pegar uma espingarda, quando chega na calçada do supermercado São Luiz, ele aponta para o Kennedy e dispara, o tiro pega no janelão e Carlinhos vendo que estavam atirando no bar, pega seu revolver e dar um tiro em direção a Reginaldo, o tiro pega na virilha de Reginaldo, que cai e começa a pedir socorro, Carlinhos vendo a merda que fez, fecha o Bar e vai se esconder. 
Por pouco o tiro não pega na Artéria Femoral. Depois disto, Carlinhos vende o Kennedy e vai embora para Palmeira dos Índios, onde compra a MALOCA DO INDIO e lá se estabelece.
AGUARDEM QUE VAI COMEÇAR A ERA DE GILVAN CORDEIRO NO KENNEDY.