Neste momento no Hospital Monsenhor Alfredo Dâmaso, deu entrada 15 alunos da Escola de Referência Frei Caetano de Messina (ESTADUAL), com ânsia de vômito, dor de barriga, suando fria,etc., sintomas de infecção intestinal. Todos estão medicados pela médica de plantão, que informou a este blogueiro que nenhum aluno chegou em situação de desidratação, mas, com sintomas de infecção bacteriana. Segundo esses alunos, o almoço oferecido na escola no dia de ontem (terça-feira, 26.02), arroz, feijão e linguiça. Chegou a redação deste blog que ontem, duas turmas ficaram sem almoçar, justamente por que a comida não deu. Com a palavra a direção da escola.
ALUNOS DO FREI CAETANO PASSAM MAL
Poeta, radialista profissional (reg.3059 - DRT-PE) e escritor. Membro Efetivo da Associação Alagoana de Imprensa (reg.678-AL). Tem doze livros de poesias e crônicas publicados. Premiado Pelo Ministério da Cultura em 2009 com o Projeto Cultural Minha Imaginação é um Poema.
Estudou Radiojornalismo, Francês e Filosofia. Membro efetivo da Associação Alagoana de Imprensa Reg.678
Fundador da Rádio Olho d'Água FM e criador do Projeto Música na Escola e ex-seminarista.Show-man.
Ano 2000, premiado pelo International Women's Club of Alagoas no Concurso Estadual de Poesias.
Em 2003-2004, premiado pela Conferência Vicentina Divina Pastora do Bairro de Palmeira de Fora em Palmeira dos Índios - AL como "O Profissinal do Ano".
Em 2004, premiado pela Associação Comunitária do Loteamento Helenildo Ribeiro em Palmeira dos Índios - AL, como melhor repórter de rádio e reconhecido pelo Clube Recreativo dos Amigos da Vila João XXIII como repórter destaque do ano. Em 2005, premiado pela Federação das Associações Comunitárias do P. dos Índios - AL (FACOMPI), como melhor repórter de rádio.
Em 2015, comanda o jornalismo da Rádio Farol FM de P. dos Índios - AL.
COLUNA ENSAIO GERAL POR ALEXANDRE TENÓRIO
ALEXANDRE TENÓRIO - ESCRITOR |
AS
AVENTURAS DE DEDE BORGE
A
MAIOR LUTA DE NOSSA CIDADE
(PARTE I)
Irei contar a vocês a maior luta entre dois homens que nossa
cidade já viu. O soldado Domingão era um homem de quase 1,90metro de altura, de
compleição magra, cor morena clara, cabelos pretos. Domingão era um sujeito que
chamava atenção em qualquer lugar que fosse.
Dede Borges era um homem de baixa estatura, cor branca,
cabelos castanhos, de compleição atlética, com músculos definidos, através de
anos de halterofilismo e da pratica de luta livre americana. Domingão tinha
sido pistoleiro de Robson Mendes, no estado das Alagoas, quando Robson Mendes
foi morto, Domingão foi para o Recife e lá sentou praça.
Dede Borges nasceu na cidade das Correntes e quando tinha 7
anos veio morar em Bom conselho, depois foi para São Paulo, e já rapaz voltou
para Bom conselho. Com 21 anos foi para o Recife e ficou entre os anos 1957 a
1962. A briga aconteceu no ano de 1963, quando fazia 7 meses que Dede tinha
voltado a Bom conselho.
Domingão chegou aqui pelas mãos do Sargento Menezes, era o
homem de confiança do Sargento, para onde o Sargento era destacado domingão o
acompanhava. O Sargento Menezes foi designado delegado em Bom conselho. Em
pouco tempo Domingão passou a ser o nome mais comentado em nossa cidade, pois
passou a dar pisa em tudo quando era gente.
Domingão era sempre acompanhado por uma cachorra da raça
Pastor Alemão, que tinha como nome LOBA.
Domingão exercia um controle sobre o animal, como numa foi
visto entre um homem e um cachorro. A cachorra obedecia rigorosamente o que
Domingão mandava. Estes vários fatores faziam de Domingão um homem temido em
nossa sociedade.
Domingão desenvolveu uma lista de 17 pessoa que deveriam
levar uma pisa dele, e Dede Borges estava na lista, pois chegou ao ouvido de
Domingão que tinha chegado do Recife um cabra baixinho, porém musculoso que era
uma fera não abria pra ninguém, e que tinha uma força descomunal e era um bom
lutador.
Domingão que era o rei absoluto em nossa cidade viu ameaçado
sua hegemonia, e passou a monitorar os passos de Dede. Quando Domingão viu Dede
pela primeira vez, achou que uma briga com ele seria uma moleza, pois embora
fosse musculoso era muito mais baixo do que ele.
Dede por sua vez ao ver o temido Domingão pela primeira vez,
achou que iria ganhar a luta, pois embora Domingão fosse um homem alto, não
tinha a compleição atlética que ele tinha. Dede ficou aguardando o momento certo
de desafiar Domingão. A cada pisa que Domingão dava num preso, aumentava mais a
vontade de Dede enfrentar este valentão.
Dede, tinha em casa uma verdadeira academia de musculação,
era halteres e marombas de todo peso. Tudo que era preciso para ficar em forma
Dede tinha. As pobrezinhas das bananeiras sofriam com Dede, pois para treinar
com os pés Dede chutava as bananeiras. Embora Dede estivesse a 7 meses fora da
academia que praticava em Recife, não estava sentindo a falta da mesma, pois
artesanalmente ele tinha feito sua academia.
O embate estava preparado, só faltava o local e hora para o
desfecho, a cidade sabia que mais cedo ou mais tarde os dois iriam se
enfrentar, e realmente este dia chegou. Aguardem na próxima semana para o
início desta fantástica luta.
Poeta, radialista profissional (reg.3059 - DRT-PE) e escritor. Membro Efetivo da Associação Alagoana de Imprensa (reg.678-AL). Tem doze livros de poesias e crônicas publicados. Premiado Pelo Ministério da Cultura em 2009 com o Projeto Cultural Minha Imaginação é um Poema.
Estudou Radiojornalismo, Francês e Filosofia. Membro efetivo da Associação Alagoana de Imprensa Reg.678
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Em 2004, premiado pela Associação Comunitária do Loteamento Helenildo Ribeiro em Palmeira dos Índios - AL, como melhor repórter de rádio e reconhecido pelo Clube Recreativo dos Amigos da Vila João XXIII como repórter destaque do ano. Em 2005, premiado pela Federação das Associações Comunitárias do P. dos Índios - AL (FACOMPI), como melhor repórter de rádio.
Em 2015, comanda o jornalismo da Rádio Farol FM de P. dos Índios - AL.
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