COLUNA ENSAIO GERAL POR ALEXANDRE TENÓRIO



AS AVENTURAS DE SAUL CAMBOIM 
(PARTE II)
Saul cresceu fazendo presepada, quando o pessoal achava que ele estava regenerado Saul aprontava.
Saul desde cede começou a frequentar o cabaré em nossa cidade, ia tanto para o de Sabino como para o de Lourdes Canuto. O cabaré de Sabino ficava em frente ao campo de futebol e o de Lourdes ficava na Rua do Ariú, tanto um como o outro eram ambientes pesados, e quase todo dia havia discursão e briga nestes cabarés, e Saul lá frequentado assiduamente os dois cabarés.
Certa feita estava Saul no cabaré de Sabino, quando sabino coloca na vitrola um disco de 78 rotação com uma música de que ele gostava muito, e toda vez que terminava a música ele pedia para repetir, e Sabino repetia, naqueles meios Sabino resolve não mais colocar o disco e pega sua sanfona para tocar, é quando Saul pede que ele toque a música na sanfona, Sabino diz que não vai tocar e Saul então diz que se ele não tocar a música ele vai dar uma facada na sanfona, no que Sabino diz que ele não teria coragem de fazer isto, então ele não teve conversa, puxou da cintura uma faca de 9 polegada e enfiou na sanfona, fazendo um buraco bem grande no fole. Sabino imediatamente corre para trás do balcão para pegar um revolver, é quando Zé Zuza que estava bebendo na outra mesa com uma rapariga, diz – Sabino não pegue a arma, se você pegar eu dou-lhe um tiro no meio da testa, então Sabino vendo que a bocada não era das melhores diz - que não podia ficar assim, pois o menino tinha furado a sua sanfona e ela não prestava mais para nada, então Zé Zuza disse a ele que fosse falar com Dr. Raul que ele dava outra sanfona nova, agora fazer alguma coisa como o filho de Dr. Raul ele não ia fazer mesmo. Nesta altura Saul já tinha dado no pé e foi direto para Garanhuns para a casa de uns parentes, com medo da surra que ia levar de Dr. Raul.
NA PRÓXIMA SEMANA TEM MAIS

REENCONTRO DOS AMIGOS DE JORNADA RELIGIOSA

Cláudio André e o amigo de infãncia Padre Antônio
Neste sábado tive uma alegria enorme ao reencontrar um conterrâneo e amigo de infância e de caminhada religiosa, que chegou a se ordenar padre, refiro-me ao sacerdote Antônio, que celebrou o casamento da prima e afilhada da minha mulher Joseane. Padre Antônio, foi meu colega de trabalhos pastorais na Paróquia de Santo Antônio de Pádua, na cidade de Olho d'Água das Flores - AL, onde nascemos e fomos criados. Toinho, sendo da Rua Santa Cruz, periferia da cidade, eu, do Sitio Cacimba do Gato, zona rural da mesma cidade. Quando fui para o seminário em Salvador - BA, Toinho, estudava no Colégio Cenecista Santo Antônio, no propósito também de ser padre. Onze anos se passaram, reencontro Antônio, como padre diocesano, eu, que naquela época, pensava em ser padre de congregação, não fui até o final. Resolvi seguir outro caminho. Um outro camarada, que também fez parte de minha infância, como amigo de serviços pastorais, e que ordenou-se sacerdócio, foi o Padre Petrúcio Juvenal, pároco da cidade de Dois Riachos, sertão de Alagoas. Padre Antônio, depois de passar um bom tempo na Paróquia de Delmiro Gouveia, está como Vigário Geral da Diocese de Palmeira dos Índios. Neste reencontro com meu amigo Toinho, relembramos histórias que ficaram marcados em nossas vidas. A vida nos proporciona momentos inesqueciveis e cada pessoa tem um destino a seguir, o mais importante, são as amizades que construimos ao longo de nossa jornada aqui na terra. No clima de saudosismo que encerro esta postagem.

Feira Agro Pedagógica de Garanhuns

Nós, Professores de Práticas Agrícolas, juntamente com os Estudantes da Educação de Jovens e Adultos Destinada às Populações do ...