CASAMENTO DE PAULA BARBOSA E HENRIQUE

AOS NOIVOS HENRIQUE E PAULA PARBOSA, MUITO AMOR ENTRE OS DOIS...
A FAMILIA BARBOSA ESTEVE REUNIDA E UNIDA NO CASAMENTO DE PAULA E HENRIQUE...
AS PRIMAS, VANESSA, JOSEANE E LUANA, PRESTIGIANDO O CASAMENTO DE PAULA BARBOSA...
MEUS AMORES, EROS E JOSEANE BARBOSA...
SANDREANE, EDVAN, LUIZA E LUANA, JUNTOS NA GRANDE FESTA DO CASAMENTO DE PAULA BARBOSA.
PAULA BARBOSA E SUA MADRINHA JOSEANE BARBOSA...
CLÁUDIO ANDRÉ O POETA E SUA AMADA JOSEANE BARBOSA.
Ontem, sábado, dia 29 de setembro, a familia Barbosa, do Sitio Alto Vermelho Novo, zona rural de Palmeira dos Índios - AL, esteve reunida para celebrar o casamento dos jovens Henrique e Paula Barbosa, filha mais nova do casal Paulo e Vanilda. A celebração do matrimônio, aconteceu na Catedral Diocesana de Palmeira. Um festa simples, bonita e cheia de significados. Quero agradecer o convite que recebemos e ao mesmo tempo desejar aos mais novo casal, muita paz, saúde, amor entre os dois e que perdure pelo resto da vida. A recepção para os padrinhos e convidados, aconteceu no Sitio Alto Vermelho Novo, próximo a Serra da Espia. Parabéns para Paula e Henrique!

COLUNA ENSAIO GERAL POR ALEXANDRE TENÓRIO


ALEXANDRE TENÓRIO - ESCRITOR

ZÉ ROUCO
Morreu a semana passada Zé Rouco, ele é um dos personagens do meu livro “A TENDA DE ZÉ BIAS”.
Zé Rouco era donzelo por convicção, preferia morrer na poçoca que praticar sexo. Sexo seguro para ele era morrer na gloriosa, cinco contra um. E viveu alegre e satisfeito até quando deus lhe levou.
Baixinho, voz rouca, cor morena claro, desde que conheci Zé Rouco, a fisionomia dele era a mesma, parece que plastificaram Zé Rouco, ficou ali e ali chegou aos seus últimos dias de vida, com a mesma cara. Usava invariavelmente um chapéu de nylon na cabeça, e o deixava de lado, feito chapéu de malandro.
Contou-me Valfrido Curvelo, que certa feita chega Zé Rouco as 7 horas da manhã de um domingo em sua casa, querendo o olho da goiaba branca que era para um remédio para sua mãe que estava numa caganeira danada, e ensinaram que o chá do olho da goiaba branca era o ideal para parar com a caganeira.
Valfrido, tinha farrado na noite anterior e foi dormir tarde da noite, e não se acordou com muito bom humor, ao ouvir a proposta de Zé Rouco disse – Zé eu só tenho goiaba vermelha, serve – Zé Rouco prontamente diz que só serve o olho da goiaba branca – Valfrido então diz que quem tem goiaba branca é Jocelino Carvalho, e despacha Zé Rouco para lá e não sabe do resultado.
Certa feita estava Valfrido em casa quando chega Zé Rouco, querendo que Valfrido vá para o terreno dele pegar canário, pois ele quer porque quer um canário, Valfrido não teve conversa se desculpou por não poder ir pegar canário com ele, e disse que quem tinha uns canários para dar era Antônio Fernandes.
Meus amigos, Antônio Fernandes era um criador de canário belga de alta linhagem, e os seus canários eram caro, imaginem Zé Rouco chegando na casa de Antônio Fernandes pedindo um canário de graça. Para quem não conhece Antônio Fernandes, ele é brabo que nem siri numa lata, pega ar com facilidade, eu imagino qual foi a resposta que Antônio Fernandes deu a Zé Rouco. Esta foi uma grande sacanagem que Valfrido Curvelo fez com ele.
Vai nestas poucas linhas, minha homenagem a este bom-conselhense que viveu por mais de 85 anos em nossa cidade. Quem quiser conhecer outras histórias de Zé Rouco compre o livro A TENDA DE ZÉ BIAS.

Feira Agro Pedagógica de Garanhuns

Nós, Professores de Práticas Agrícolas, juntamente com os Estudantes da Educação de Jovens e Adultos Destinada às Populações do ...