12 de fevereiro de 2012

DENÚNCIA DE NEGOCIAÇÃO DE CASA POPULARES, FAZ MINISTÉRIO PÚBLICO EMITIR NOTA

A Promotora de Justiça, Aparecida Siembra, publicou uma nota proibindo qualquer tipo de negociação envolvendo casas do Projeto “Minha Casa, Minha Vida”, no municipio de Terezinha. Segundo informações, denúncias levaram o Ministério Público a intervir na situação que estava se tornando corriqueira no Conjunto Habitacional Ademário Gomes da Silva. Na nota, o Ministério Público do Estado avisa ao público geral que é terminantemente proibida qualquer negociação envolvendo casas do programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social, que são as chamadas “Casas do Governo”. Venda, troca, empréstimo ou doação –mesmo que gratuita – foram proibidas e a promotoria deixa claro que, caso ocorra o contrário, ingressará ação com o objetivo de desfazer a negociação e a pessoa que comprar qualquer imóvel nestas condições correrá sérios riscos de perda valores.
FONTE: Jornal de Terezinha

ATÉ A MULHER DO MARRONE?

Marrone pode até bancar um sorriso no rosto ao posar para fotos por aí, mas a verdade é que o cantor ainda vive uma fase bem difícil. "Ele está falido! Marrone e a mulher vivem de aparências. Gastam mais do que podem. Pagam as contas com a ajuda do Bruno, que só voltou a cantar com o parceiro para dar uma força", garante uma fonte próxima ao sertanejo. Natália Portes, a mulher de Marrone, inclusive, fez um papelão recentemente. A professora de inglês encomendou 80 convites para o batizado da filha, que aconteceu no mês passado, e sumiu. A empresa procurada produziu os convites, aprovados por ela, e está aguardando o pagamento até hoje. Natália foi avisada de que receberia uma carta de cobrança e acabou se desculpando e prometendo que pagaria, mas... Sumiu de novo! A coisa deve estar feia mesmo para se queimar por causa de R$ 700. Segundo a assessoria de imprensa do cantor, os convites do batizado nunca foram entregues. Por isso, não foram pagos. A assessoria também afirma que Marrone não passa por problemas financeiros.
FONTE: EXTRA