19 de janeiro de 2012

MENORES SÃO APREENDIDOS EM FLAGRANTE POR FURTO EM BOM CONSELHO


Agentes da Policia Civil fazem
 levantamento das mercadorias furtadas

Mais dois menores foram apreendidos em flagrante por ato infracional, ou seja, eles furtaram mercadorias do Mercadinho Padre Cicero, localizado à rua Vidal de Negreiros, 721, centro, Bom Conselho. Segundo vigilantes noturnos, perceberam uma movimentação estranha nas proximidades do mercadinho pelos menores E.V.D.A de 16 anos, residente na rua Barbosa Lima, e E.F.D.S de 17 anos, residente na rua Mário Melo. Os proprietários do estabelecimento, Genivaldo Eufrásio Lucena e Maria Angela Araújo de Barros, estiveram na delegacia para prestar queixa e reconhecer os pertences furtados. Entre os produtos encontrado dentro de sacos, estão: três panelas de pressão, biscoitos, bebidas, fraldas, fiambre, leite condesado, acholatado, desodorantes,etc, daria  aproximadamente em dinheiro, uns mil reais em mercadorias. Vale lembrar que os menores, depois de ouvidos pela policia, foram liberados. Os pais compareceram à delegacia e assinaram um Termo de Responsabilidade e Liberação. A lei diz que menor não comete crime, apenas ato infracional. Parabéns ao trabalho policia de Bom Conselho.

18 de janeiro de 2012

DRUMMOND E OS BURACOS DE BOM CONSELHO

Os poemas do poeta mineiro, Carlos Drummond de Andrade, estão mais vivos do que nunca, olha que este poema foi escrito nos idos de 1920, quando Drummond entrou num seleto grupo de escritores modernistas, revolucionando a escrita em Minas Gerais. Um dos poemas que causou polêmica foi o intitulado "No meio do Caminho". Leia-se.

No meio do caminho

No meio do caminho tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
Tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra.
Pois bem, voltando a nossa aldeia, passando pela Rua Agamenon Magalhães (Rua do Corredor), além dos aclives e declives no calçamento, existem várias pedras soltas, correndo o risco de um veiculo ao passar o pneu jogar as pedras soltas e pegar em algum transeunte. Não queremos tragédias, mas, se acontece, de quem é a responsabilidade? Será que vão jogar a toda culpa no motorista ou na pessoa que iria passando naquele momento infeliz?
Resolvi plagear o nobre literata mineiro, que sou fã, Carlos Drummond de Andrade. O poema seria mais ou menos assim...
NO MEIO DA RUA
No meio da rua tinha um buraco
Tinha uma pedra solta na rua
Tinha um buraco no meio da rua
Tinha um buraco.
ALÔ SUPER-SECRETÁRIO!
OLHE O BURACO!