CUIDADO! A CASA SEM ALICERCE É VENTO NO LITORAL.


Candidatura sem sustância é igual a casa  de taipa...

Quando você vai construir uma casa, primeiro se faz o alicerce, depois, a base, seguida, as paredes, depois, a cobertura, em seguida, o acabamento... Para os projetos pessoais, financeiros, profissionais, etc, deve-se ter o mesmo procedimento, mas, o que vemos e o que ouvimos, é gente vestida de pele de cordeiro, com fala mansa, sem nenhum projeto, idéias vagas, pensamentos obsoletos... Será que em outubro próximo, o eleitor bonconselhense vai se curvar diante destes fatos? Será? Tem pré-candidatura em Bom Conselho que está mais prá casa de taipa do que de alvenaria. Tem gente iludida com seus próprios sonhos, que não sabe de nada e vive no "achismo", acho que deve ser assim, acho que ser daquele jeito, etc. Será que Bom Conselho vai andar de ré a 200 km/h, a partir de 2013?

NO DIA QUE O DEPUTADO ÍA MORRER...

A pergunta que o deputado Dudu Holanda faz e a família dele também é como a Polícia Federal de Pernambuco sabia onde ele iria passar o réveillon? De fato, é algo intrigante mesmo. Dudu se assustou quando ouviu o relato exato do local onde ele iria passar a noite de 31 para 1º de janeiro - que era na casa de veraneio dos pais dele, numa praia. Segundo a polícia revelou ao deputado, ele (Dudu) seria assassinado na passagem do Ano Novo por sicários contratados em Pernambuco – que seriam policiais-pistoleiros.
Dudu gelou diante dos detalhes. E como se daria o crime? Dizem que Dudu seria provocado e, como reagiria, a sua morte ficaria por conta dos “rompantes da juventude” do deputado – que já se envolveu em muita confusão na rua. Todo mundo iria acreditar. Dizem também que o melhor alvo, por conta desses “rompantes” e desse passado recente de brigas de rua, era mesmo o deputado Dudu.
O deputado Maurício Tavares era alvo mais difícil, pois não tem esse “histórico” que ajudaria a confundir a investigação. Mas, esses são detalhes que estão surgindo em doses homeopáticas e vazando à imprensa “em off”. O que se quer agora são as provas. O deputado Cícero Ferro, acusado como autor do plano, nega veementemente a acusação e se diz perseguido. Ferro também cobra as provas. Imaginemos que estamos frente a frente a um disse-me-disse descabido, inoportuno e que só serve para confundir no lugar de explicar.
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