BOM CONSELHO É UMA FAMÍLIA


Renato Ferreira, Renato Curvelo e Fabricio Benjoino
O que será que esses nobres estavam falando? Final de ano, hora de almoço, aquela pausa nas atividades e momento de congratular-se, ninguém aí estava ingerindo bebiba alcóolica, apenas suco de laranja com gelo...
O empresário Renato Ferreira, vulgo "macarrão", sempre de bem com a vida, esteve abraçando os amigos Renato Curvelo e Fabricio Benjoino, mas, nada de discutir politica, apenas trocando uma idéias...

O primo como é conhecido, proprietário do Restaurante Stilus, recepciona todas as classes sociais de Bom Conselho. Neste momento, Dr. Fabricio Benjoino, José Quirino, representante da familia Crespo, Ronaldo e Dr. Daniel Rosendo, dialogando sobre o cotidiano bonconselhense e falando sobre até politica... 

DEL, FABRICIO E RENATO

E esse trio? Carlos Adelmar, Fabricio Benjoino e Renato Curvelo, diga qual era o assunto deles. Bom Conselho é boa por isso, é uma irmandade. Todo mundo se conhece, todo mundo se abraça e todo mundo respira politica. Olha só o aperto de Fabricio... Será que estão querendo leva-lo para estar na base do PSB? O eleitor quer saber! Ah, quem tem mais voto aí? Por que articulação essa turma tem!

Padre é preso acusado de estupro e pego nu com a secretária da paróquia

 A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu nesta sexta-feira o padre Evangelista Moisés Figueiredo, acusado de estupro e atentado violento ao pudor contra seis crianças, sendo cinco irmãos. O padre trabalhava havia 10 anos na Igreja São Francisco de Assis, na cidade-satélite de São Sebastião e frequentava a casa dos pais das crianças. De acordo com as vítimas – cinco meninas e um menino –, os abusos eram cometidos havia um ano. No momento da prisão, Figueiredo estava na cama com uma mulher nua – a secretária da Igreja São Camilo, onde o padre também trabalhou durante 9 anos. Na casa foi encontrada uma cartucheira, calibre .36. O padre negou a acusação de estupro e do atentado violento ao pudor. Afirmou que a arma era de outra pessoa, mas não explicou as razões de ela estar na sua casa. Ele também será acusado por porte ilegal de armas.

As investigações do caso começaram há três semanas, quando uma das mães foi à delegacia denunciar os abusos cometidos contra seus cinco filhos. O pai das crianças trabalha como caseiro numa propriedade próxima da igreja liderada por Figueiredo. A outra criança, uma menina, é filha de um pedreiro que também trabalha e mora na região. "Ele atraía os menores com a promessa de ajudar nos deveres de casa e de pagar R$ 20 reais. O dinheiro nunca foi recebido", afirmou o diretor geral da Polícia Civil do DF, Onofre Moraes.
As crianças afirmaram que os abusos eram cometidos na casa do padre e nas suas casas. "Ele fazia visitas com frequência. Almoçava, era amigo dos pais que também frequentavam a igreja." As crianças disseram ainda que eram ameaçadas pelo padre. "Segundo elas, ele dizia que os pais seriam demitidos. Além disso, ele sempre mostrava a arma que tinha em casa", disse a delegada Valéria Raquel Martirena, que acompanha o caso.
A versão das crianças são coerentes entre si. Elas relataram que o padre, antes do estupro, mostrava um vídeo pornográfico no celular. O telefone foi apreendido e as cenas descritas pelas crianças, reconhecida. O aparelho foi enviado para perícia. Também foi apreendido o computador de Figueiredo. A arma encontrada no momento da prisão confere com a descrição feita pelas crianças.
Atuação marcante
Ordenado padre em 1993, Figueiredo, de 49 anos, exibia uma atuação marcante na vida eclesiástica. Ele celebrou missas na ala psiquiátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo, integrou a pastoral de saúde da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Em Brasília, antes de trabalhar na Paróquia de São Francisco de Assis, Figueiredo trabalhou na Igreja São Camilo, instalada numa área nobre de Brasília, Asa Sul. "Não há nenhuma acusação confirmada em outras paróquias. Mas investigações vão continuar", disse o diretor geral da Polícia Civil. Depois da prisão, o padre foi apresentado aos jornalistas. Descalço, com bermuda e camiseta e algemado, o padre não falou com jornalistas.
Figueiredo está com a prisão preventiva decretada. O inquérito deverá ser concluído em 10 dias. O Ministério Público terá até 10 dias para avaliar se as provas são suficientes para pedir uma ação na Justiça. Ontem, ele estava preso no Complexo da Polícia Civil mas, de acordo com a delegada, ele seria transferido em breve.
A Diocese de Brasília afirmou, por meio da assessoria de imprensa, que somente irá se manifestar quando os fatos forem esclarecidos. A assessoria de imprensa da CNBB informou que não está definido se o assunto será discutido pelo colegiado na próxima reunião ordinária. Isso somente será feito se houver pedido da diocese do Distrito Federal ou de algum integrante. Por enquanto, de acordo com a assessoria, não há nenhum movimento neste sentido.

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