CENTRO INFANTIL FUNCIONARÁ A PARTIR DE FEVEREIRO EM BOM CONSELHO



Maria Sônia Ferreira
Coordenadora da Educação Infantil

A coordenadora da educação infantil da secretaria de educação do  municipo de Bom Conselho, Maria Sônia Ferreira, informou a este blogueiro que o ano letivo de 2012 começará no dia 03 de fevereiro, todo o alunado estará em novo espaço, no Centro Municipal de Educação Infantil Professora Marluce Correia Ferro. Mesmo faltando a obra ser concluida, o centro atenderá cerca de 500 alunos. Está sendo finalizado o bloco administrativo, cobertura na área de lazer e uma parte dos muros. Segundo a coordenadora, Sônia, acredita-se que dê tempo suficiente de deixar tudo pronto até o funcionamento deste setor educacional. As crianças que vão completar quatro anos de idade até o dia 31 de março de 2012, podem ser matriculadas, além das que tem cinco anos completos. Colhemos a informação também que o novo centro infantil obedece as exigências do Ministério da Educação. A prefeita Judith Alapenha deva inaugurar esta importante obra educacional ainda no inicio de 2012.

CARDÁPIO DA MERENDA EM BOM CONSELHO TEM ACOMPANHAMENTO, DIZ NUTRICIONISTA.



Caroline Padilha
Nutricionista



Chegou a redação deste blog que a merenda nas escolas do municipio seria apenas batata doce com queijo de qualho, como não sou de ficar apenas imaginando, fui à secretaria de educação local e tive um bate-papo com a nutricionista, Caroline Padilha Galvão (foto), que nos informou o seguinte:

Trinta por cento do repasse do FNDE é gasto na agricultura familiar, cerca de R$ 161 mil reais por ano. O cardápio da merenda para as escolas tem acompanhamento mensal, e sempre com revezamento, onde são utilizados os produtos, batata doce, inhame, macaxeira, queijo qualho e banana.  São 52 escolas, 8 mil alunos que são beneficiados com este tipo de merenda. Duas associações comunitárias estão fornecendos os produtos, Papacacinha e Olho D'água do São Victor. Segundo a nobre nutricionista, Carol, a refeição de cada aluno custa em torno de R$ 0,30 (trinta centavos), para os decendentes de quilombolas, cada refeição custa R$ 0,60 (sessenta centavos), para o Governo Federal. Esse gasto de 30% com a agricultura familiar é uma exigência do FNDE, finaliza Carol.