QUANTO CUSTA POR MÊS O VEREADOR QUE VOCÊ VOTOU?

Recentemente a Câmara Municipal de Maceió – por meio de licitação – fixou o valor de R$ 2,65 o litro de combustível utilizado pelo Poder Legislativo da capital alagoana. Cada edil tem o direito de uma cota de mil litros por mês, o que representa – cálculo simples! - R$ 2.650,00 por mês para ir e voltar do trabalho.
Mas, como nem só de combustível vive a locomoção, cada edil também tem direito ao aluguel de um veículo. Somente em combustível – portanto – a soma pode chegar a mais de R$ 55 mil por mês, caso todos os edis façam o uso da cota. A situação já foi de mais gastos. Antes, na gestão anterior da Mesa Diretora, eram 1,3 mil de combustível por mês e dois veículos por vereador.
Vale ressaltar que a este gasto somam-se ainda as 17 assessorias por gabinete, as verbas indenizatórias de R$ 9 mil e o salário do edil que é de R$ 9 mil (valor bruto). Um considerável custo por vereadores, sobretudo, se considerarmos os contrastes da capital alagoana. O presidente Galba Novaes (PRB) apresenta propostas para redução de custos – menos verbas indenizatórias, menos cargos comissionados e revogação do aumento salarial dos edis para 2013 – como uma forma do Legislativo municipal poder recepcionar os novos 10 vereadores que chegarão a Casa, na próxima legislatura.
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ESPOSA DE VICE-PREFEITO RECEBIA BOLSA FAMILIA...

A esposa do vice-prefeito de Porto Real do Colégio, Teresinha de Oliveira, foi denunciada pelo Ministério Público Federal (MPF), por estar supostamente envolvida em estelionato, que tem como principal acusação a fraude no Programa federal Bolsa Família. Como esposa de um político, Teresinha teria uma renda maior que o limite apontado pelo programa federal, que atende em sua maioria famílias carentes espalhadas por todo o território nacional.
Para aderir ao programa, ainda em 2006, Teresinha teria informado aos cadastradores do Bolsa Família que era agricultora e teria uma renda mensal de apenas R$ 60. Em 2009, antes da fiscalização realizada pela Corregedoria Geral da União(CGU), a esposa do vice-prefeito teria pedido o cancelamento do seu benefício.
Em conjunto com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a à Fome(MDS), o Ministério Público Federal irá enquadrar a esposa do vice-prefeito José Belarmino de Oliveira, no artigo 171, § 3º do Código Penal, uma vez, que cometeu um crime contra uma órgão público.
HISTÓRICO RECENTE DO MUNICÍPIO
Além do atual caso de fraude no Bolsa Família, por parte da esposa do vice-prefeito, o próprio político também está envolvido em uma polêmica na cidade, onde recentemente rompeu com a atual prefeita do município, Maria Rita Bonfim. No mês de setembro, José Belarmino(PRB) vice-prefeito de Porto Real do Colégio entrou com a ação n° 108053, no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), contra a prefeita do município, Maria Rita Bonfim por infidelidade partidária.
Na oportunidade, Belarmino lembrou que o mandato pertence ao partido e não ao político, e que a atitude da prefeita, que segundo ele está sem partido, faria com que ela perdesse o mandato, abrindo a vaga para seu vice, que destacou ainda, ter uma gravação, que foi enviada para a justiça da cidade, na qual Lucas Bonfim, filho da prefeita, afirmou que ele [Belarmino] “não sabia com quem estava mexendo”, o que foi interpretado como uma ameaça.
*Para quem não sabe, a cidade de Porto Real do Colégio, fica na divisa de AL-SE. Para quem vai à Aracaju, fica antes da ponte que divide os dois estados.

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