ACIDENTE MATA ESPOSA DO PROPRIETARIO DO POSTO PÉ DE SERRA

Por volta das 06h da manhã de hoje, na AL-115, próximo a Serra da Espia, zona rural de Palmeira dos Índios, AL, aconteceu um grave acidente automobilistico. Um caminhão carregado de lenha, colidiu frontalmente com um veiculo de passeio, deixando uma vitima fatal.  Estavam no veículo um dos proprietários do Posto Pé de Serra, conhecido por Rodrigo e sua esposa, eles seguiam  sentido à Bom Conselho. O impacto foi tão forte, que a mulher foi arremessada para fora do veículo. O motorista do caminhão foragiu do local do acidente. Quem estava dirigindo o veiculo de passeio era o Rodrigo que é filho do saudoso vereador por Palmeira dos Índios, Pedro Cazuza. Neste momento aguarda-se o rabecão do IML para levar o corpo para a cidade Arapiraca. Daqui a pouco mais informações. O local do acidente foi em frente ao Bar e Restaurante Cajarana do senhor Zé Osmam.

LUCIANO SIQUEIRA E A POLITICA


Luciano Siqueira
Pres. do PCdoB/PE
Na Frente Popular, nem mortos nem feridos.
Parece aquela cena banal: o sujeito vem de casa atormentado por mil problemas e no primeiro diálogo com um colega de trabalho descarrega sua angústia com palavras ásperas e inoportunas. Das duas, uma: quem o escuta retruca na mesma moeda, e o caldo entorna; ou respira fundo e tenta compreender. Na primeira hipótese cria-se um ruído que pode levar à inimizade. Na segunda, algumas horas após tudo terá voltado à normalidade.
Nas duas últimas semanas de setembro e primeiros dias de outubro, as folhas locais registraram declarações de importantes lideranças partidárias de teor questionável, referentes ao movimento de mudança de legenda que muitos fizeram, tendo em vista o pleito de 2012.
Questionável o teor porque não soa coerente reclamar do vizinho por abrigar um ex-militante saído de suas hostes, quando os cartórios registram situações semelhantes, que lhe beneficiam. Ora, a mudança de partido é permitida pela lei e estimulada pelas circunstâncias pré-eleitorais no cenário de um espectro partidário ainda frágil e sob muitos aspectos inconsistente. Da parte de quem retruca, nada sensato botar mais lenha na fogueira. Então, cabe a cada um encarar a realidade como ela é, e não como gostaria que fosse.
Demais, estamos a um ano das eleições vindouras. Daqui até junho, quando acontecerão as convenções partidárias, tem muito chão – e tempo para que, pelo diálogo, as alianças se configurem sem que necessariamente tenhamos que contabilizar discrepâncias profundas e irremediáveis. É possível, sim, transpor o episódio eleitoral municipal sem que a convergência em torno do projeto de desenvolvimento de Pernambuco e do apoio ao governo da presidenta Dilma sofra fissuras irreparáveis.
Para tanto, cabe a todos os que detêm responsabilidade partidária e audiência pública se comportarem de modo elevado, mutuamente respeitoso, paciente. No troca-troca de legendas, não há mortos nem feridos. Há apenas uma reagrupação de forças e de projetos (legítimos), que caberá ao eleitor julgar.
(Pior, muito pior é a situação do DEM e do PPS, que em Pernambuco sofreram sangrias importantes, tornando-se mais anêmicos ainda e enfraquecendo a desnorteada e combalida oposição).
Após o dia 14, quando o TRE conclui os procedimentos legais de reconhecimento das filiações encaminhadas pelos partidos, o sol nascerá para todos – e cada um se beneficiará conforme a justeza de seus propósitos, a habilidade em apresenta-los e a competência para unir forças. Sem estresse.

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