27 de fevereiro de 2011

Ex-parceira de Jackson do Pandeiro morre aos 87 anos no Recife

A cantora Almira Castilho, ex-mulher de Jackson do Pandeiro, rumbeira e radioatriz na época de ouro da rádio, morreu aos 87 anos no Recife, na madrugada deste sábado. Altamira sofria do mal de Alzheimer há dois anos e faleceu enquanto dormia.
Além de ter sido casada com Jackson durante 12 anos (entre 1955 67), ela foi co-autora de pelo menos 30 músicas do artista. Altamira Castilho foi professora, cantora, compositora e atriz, tendo nascido em 1924, em Olinda. Brilhou na Rádio Jornal do Commercio, na época das radionovelas. O enterro da cantora aconteceu neste domingo, no Recife.
No cinema, Almira Castilho participou dos filmes:
Bom Mesmo É Carnaval (1962)
Aí Vem a Alegria (1960) .... Marina
O Viúvo Alegre (1960)
Pequeno por Fora (1960)
Minha Sogra É da Polícia (1958)
O Batedor de Carteiras (1958)
Cala a Boca, Etelvina (1960)
Rio à Noite (1962)

VOCÊ CONHECE A HISTÓRIA DE MARIA PREÁ?

Morreu Maria Preá!
Morreu Maria Preá!
Esse ditado famoso
Eu comecei pesquisar
Porque fiquei curioso.
Depois de revirar tudo
Descobri com muito estudo
O motivo da bravata
É que um padre num interior
Tinha um chamego, um amor,
Um caso com uma beata.

Bonita e muito formosa
Maria Preá: Seu nome
Essa beata fogosa
Do padre tirava a fome,
E sempre que ele podia
Com ela ele se escondia
Pra poderem se agarrar.
Mas um dia o sacristão
Flagrou os dois num colchão,
O padre e Maria Preá.

E depois dessa orgia
O padre perdeu o sossego.
O sacristão todo dia
Alegava esse chamego
Chantageando o vigário,
Fazia ele de otário
Ameaçando contar.
Deixava o padre com medo
Que vazasse esse segredo
Dele e Maria Preá.

Sem saber o que fizesse
Com o sacristão lhe explorando
Pois tudo que ele quisesse
O padre ia logo dando,
Com medo que a cidade
Descobrindo essa verdade
Ficasse escandalizada,
Pediu a Deus uma luz
Pra lhe tirar dessa cruz
Dessa exploração cerrada.

Até que um dia o vigário
Viajou pra ali pertinho.
Foi rezar um novenário
Num município vizinho.
Esqueceu de um documento
E notando o esquecimento
Parou no meio da estrada,
Deu meia volta e voltou,
Mas quando em casa chegou,
Eita surpresa danada!!!

O padre entrando apressado
Na casa paroquial,
Viu o sacristão curvado
Em decúbito dorsal,
Nu da cintura pra baixo
Por trás dele um outro macho
Numa movimentação
E o padre, vendo, notava
Que o rapaz “encarcava”
No doce do sacristão.

Assistindo aquela cena
Mas lembrando do passado,
O padre ficou com pena
E também aliviado.
Mas, mesmo com a vergonha
Daquela cena medonha,
Gritou o Padre de lá:
Sacristão se oriente!
Pois, pra nós, daqui pra frente,
MORREU MARIA PREÁ!

NESTA VIDA É ASSIM
QUEM NÃO COME É COMIDO
SE TEM SEGREDO TENHA CUIDADO
UM DIA VOCÊ PODE SER A CAÇA
OUTRO DIA CAÇADO.

ENTENDEU POR QUE SOU O POETA?