Homem tem ataque de fúria e mata 4 pessoas em Nova York.

Três pessoas foram mortas a facadas e uma foi atropelada por um homem que sofreu um ataque de fúria e deixou um rastro de sangue em um bairro de imigrantes em Nova York. O suspeito de 23 anos e origem ucraniana, Maksim Gelman, foi preso no sábado pela polícia na estação de metrô da Times Square pouco depois de matar sua última vítima. Sua onda de loucura começou 28 horas antes, num bairro do Brooklyn, onde vivem inúmeros imigrantes da antiga União Soviética e onde Gelman matou a facadas seu padrasto, sua ex-namorada e a mãe dela. Depois, ao fugir, ele atropelou um pedestre, sua quarta vítima, com um carro roubado que deu início a uma intensa perseguição através da cidade, de acordo com a polícia.
Outras quatro pessoas foram esfaqueadas e feridas, incluindo o dono do carro roubado, um motorista de taxi e um passageiro do metrô. O delegado Raymond Kelly, que trabalha no deparatmento de polícia de Nova York há décadas, se declarou chocado com os fatos. "É algo horrível e muito bizarro. Não sabemos por que ele fez tudo isso", falou à imprensa.
"Ele declarou que 'ela tinha que morrer'. Há duas vítimas mulheres nessa história. Não temos certeza a qual está se referindo. Mas, fora isso, não sabemos especificamente por que ele fez isso", acresentou Kelly. "Obviamene, se não o tivéssemos prendido esta manhã, ele poderia continuar ferindo pessoas", disse ainda. A polícia liberou fotos de Gelman e suas armas, incluindo uma faca geralmente usada em cozinha.
Testemunhas contaram sobre as cenas de terror no metrô. "As pessoas estavam correndo e gritando. 'Voltem para o trem! Voltem para o trem!'. Nós não sabíamos o que estava acontecendo", declarou um passageiro do metrô nova-iorquino.

Filho de Romário cresce e diz: "peguei oito mulheres numa noite".

O nome, os gestos, o tom de voz, a maneira de andar e até a marra - que ele jura não existir - não deixam dúvida sobre a identidade do pai de Romário de Souza Faria Filho. Aos 17 anos, o filho do Baixinho subiu para os juniores do Vasco e já sabe aonde quer chegar. "Quero fazer história no Vasco, colocar uma estátua minha ao lado da do meu pai e chegar à Seleção", diz o garoto.
Romarinho rechaça a fama de marrento que herdou. "Todos acham que eu e meu pai somos marrentos. Eu não sou. Carrego esse peso por ser filho dele. Depois que as pessoas conversam comigo veem que sou gente boa", brinca o garoto, que também atua no ataque. "Eu jogo mais aberto pelas pontas. Não é o estilo do meu pai, que era um jogador de área fora de série".
Quando o assunto é mulher, Romarinho demonstra ainda mais atitude. Solteiro, ele diz que nunca se apaixonou, só quer curtir a vida e não pensa em ter uma namorada, apesar de ter postado no Twitter que estava à procura. "Foi uma brincadeira. Gosto de ficar solteiro porque me divirto mais", conta Romarinho, relembrando um show do Exaltasamba.
"Peguei oito mulheres nessa noite. Não tenho compromisso com ninguém, então não tem problema", diz Romarinho, para em seguida comparar o seu estilo pegador com o do pai. "Acho que eu também sou (pegador). Não sei quantas mulheres ele já pegou e também não sei quantas eu peguei. Ele era bom, mas eu tô aí também. Estou chegando...".
Vascaíno, ele tem o ambicioso sonho de um dia se igualar ao pai no futebol - cobrança que ele sempre ouviu. Para o atacante, este é o único lado ruim de ser "filho de peixe". "Desde que nasci tenho que fazer tudo igual a ele ou melhor. Não sei se tenho essa capacidade, estou começando. Tomara que eu seja pelo menos igual", torce o menino, que leva jeito para a coisa. Romarinho postou vídeo no You Tube com seus gols, e as imagens fazem sucesso. "Já tem mais de 140 mil visitas. Acho que o You Tube deu erro. Não pode ser", diz ele, assustado.

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