Bexiga cheia acorda 1 em cada 5 homens durante a noite.

Um em cada cinco homens americanos precisa se levantar pelo menos duas vezes por noite para esvaziar a bexiga – o que, para alguns, pode ser um sinal de algum problema oculto ou mesmo contribuir para o enfraquecimento da saúde. As idas frequentes ao banheiro durante a noite têm o nome de noctúria, sintoma que pode indicar um problema de saúde, – que pode ser desde uma infecção urinária e diabetes até falência cardíaca crônica. No caso dos homens, o aumento benigno da próstata pode também ser a causa do problema.
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Para algumas pessoas, as constantes interrupções do sono podem causar problemas – contribuindo para sintomas de depressão ou mesmo quedas, principalmente em idosos. Por outro lado, levantar-se durante a noite para urinar pode também ser normal. Se você toma muito líquido antes de ir para a cama, por exemplo, não vai ser nenhuma surpresa se sua bexiga der sinal durante o sono. A noctúria também se torna mais comum com a idade. Parte disso está relacionada ao aumento dos problemas de saúde com o passar dos anos. Mas, a condição pode também estar relacionada à diminuição da capacidade da bexiga que ocorre com a idade, explica Alayne Markland, principal pesquisadora do estudo publicado na revista especializada Journal of Urology. Com base em uma pesquisa de saúde encomendada pelo governo americano com uma amostra representativa nacional de americanos adultos, as descobertas da equipe de pesquisa dão uma visão mais clara de como a noctúria é um problema comum entre os homens.
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60% dos homens chegam ao médico com doença avançada.
Os pesquisadores constataram que, dentre 5.300 homens americanos com mais de 20 anos de idade, 21% relataram que no mês haviam se levantado pelo menos duas vezes por noite para urinar. No estudo, a noctúria foi mais comum em homens de raça negra (30%) do que de outras etnias (20%). Não foi uma surpresa a constatação de o problema aumentou com a idade: apenas 8% dos homens entre os 20 e os 34 anos afirmaram ter o problema, comparados aos 56% acima dos 75 anos.
A maior incidência entre os americanos de origem africana é uma das descobertas mais interessantes do estudo, disse Markland, do Birmingham VA Medical Center e da Universidade do Alabama. O risco extra não foi explicado por índices mais altos de problemas de saúde dentre os homens negros, tampouco por disparidades raciais em educação e renda. Markland diz que estudos futuros devem tentar descobrir as razões da maior incidência de noctúria entre os americanos de raça negra.
Outros fatores ligados ao risco maior de noctúria são o aumento do volume da próstata, histórico de câncer de próstata, pressão arterial alta e depressão. Ainda não está claro se todos esses problemas são a causa ou o resultado da noctúria.
Markland explica, por exemplo, que o sono irregular causado pela noctúria pode contribuir para os sintomas de depressão. Por outro lado, homens que sofrem de depressão podem ter problemas de sono e serem mais propensos a levantar-se à noite para ir ao banheiro; neste caso, a vontade de ir ao banheiro pode não ser causada pela bexiga cheia. A notctúria também pode ser um efeito colateral de alguns medicamentos, como os diuréticos usados no tratamento de pressão alta. Este estudo não incluiu informações sobre o uso de medicamentos por parte dos participantes. Na opinião de Markland, a conclusão para os homens é que o desconforto causado pela noctúria deve ser informado ao médico. “Acho que qualquer pessoa que tenha interrupções do sono duas ou mais vezes por noite deve consultar o médico”, disse ela. Se a culpa disso é um problema de saúde oculto, como o diabetes, então é importante tratar desta questão. Neste caso, Markland diz que mudanças de estilo de vida pode ser a solução.

“Evitar cafeína e muito liquido à noite pode ajudar”, ela observou, assim como outras táticas de estilo de vida, como ajustar os hábitos de sono. Um estudo recente, realizado com adultos acima dos 56 anos de idade que sofriam de noctúria, constatou que mudanças no estilo de vida – como a restrição de líquidos, a limitação do tempo excessivo na cama, a prática diária de exercícios e a proteção contra o frio durante o sono – ajudaram mais da metade dos pacientes a reduzir significantemente o número de idas ao banheiro durante a noite. Existem também medicamentos específicos para tratar a noctúria e a hiperatividade da bexiga. Dentre eles está uma versão sintética de um hormônio que evita a necessidade de urinar durante o sono, uma droga que bloqueia a habilidade de contração dos músculos da bexiga, e antidepressivos que dificultam o ato de urinar ao aumentar a tensão na bexiga.

Sthefany Brito quer R$ 50 mil mensais de Alexandre Pato.

Na tarde dessa quarta-feira (9), a atriz Sthefany Brito se apresentou no Fórum da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, para mais uma audiência do processo que irá decidir qual será a pensão alimentícia que receberá do ex-marido, o jogador de futebol Alexandre Pato.
Sthefany foi ao local acompanhada por sua empresária, Marcia Marbá, e Pato não pode comparecer por estar na França no jogo da seleção brasileira, que ocorreu na tarde de ontem. Segundo o advogado do jogador, João Paulo Lins e Silva, foi determinado previamente que a presença de Alexandre não era necessária. "Não estamos discutindo se ele pode pagar ou não os R$ 50 mil que ela pede de pensão. Todo mundo sabe que ele pode. A questão é se ela tem direito mesmo a esse dinheiro. E é isso que a defesa vai ter que provar", diz o advogado.
Sthefany e Marcia depuseram para a juíza Maria Cristina de Brito Lima, e de acordo com João Paulo, a a defesa da atriz não determina um prazo para o fim da pensão. Ou seja, Sthefany espera receber a pensão para o resto da vida. Em alguns casos, é praxe o pagamento de um valor por seis meses ou um ano, até que a outra parte possa se reestruturar. Desde abril do ano passado, por exemplo, a atriz está recebendo R$ 5 mil mensais, por um ano. Segundo o advogado de Pato, esse valor proposto por ele corresponderia a 20% dos ganhos de um bom executivo: "De acordo com a realidade brasileira, R$ 25 mil é um ótimo salário". O valor também seria o que Sthefany recebia de salário na Rede Globo, antes de se casar com o atleta em 2009. Alexandre Pato e a atriz Sthefany Brito casaram-se em 2009. Após nove meses, se separaram.
Já a justificativa de Sthefany para ter direito aos R$ 50 mil mensais seria a de que no período em que esteve casada - nove meses - e morava na Itália, ela teria perdido oportunidades de trabalho na televisão e com publicidade.
O advogado de Pato, João Paulo, avalia que o processo levará ainda pelo menos seis meses. "Não acredito que a juíza irá demorar para tomar a decisão. Mas depois é natural que se recorra. A tendência de outros processos semelhantes aponta para uma decisão que não beneficie o ócio. Ela é jovem, sempre trabalhou...", afirma. Procurados pela reportagem, os advogados de Sthefany, Pulucena Pereira Medeiros Malta Silva e Márcio Eduardo Caetano Bruno, não retornaram o contato.
Entenda o caso
Em abril de 2010, Pato moveu uma ação de oferecimento de aliementos à atriz, no valor de R$ 5 mil, no que os advogados de Sthefany contestaram com um pedido de reformulação da pensão, requerendo 20% de todos os ganhos do jogador. Em julho, a juíza Maria Cristina decidiu a favor de Sthefany, que passou a ter direito de receber uma pensão mensal equivalente em R$ 130 mil, mas a decisão foi impugnada por uma liminar em agosto. Ao pedir a reformulação da pensão, Stephany acabou por abrir mão da possibilidade de levar o processo para a Itália, estratégia de seu time legal pelo fato da justiça italiana não considerar válido o acordo pré-nupcial do casal.

Luiz Clério foi uma voz ativa na defesa de Bom Conselho

Luiz Clério foi uma voz ativa na defesa de Bom Conselho “A Gazeta é um jornal que quer o melhor para a nossa cidade”. “A gazeta ...