Pai e filhos são responsabilizados por cárcere de mulher em SP.

A Polícia Civil responsabilizou o aposentado João Batista Grappo, sua companheira Maria Aparecida Furquim e três dos filhos dele pela situação degradante em que vivia a idosa Sebastiana Aparecida Grappo, de 64 anos, encontrada presa no porão da casa da família, em Sorocaba, a 92 km de São Paulo. A mulher ficou trancada no cubículo úmido e sem condições de higiene durante anos, segundo a polícia. No inquérito enviado no final da tarde desta sexta-feira (4) ao Ministério Público Estadual, o aposentado e a companheira são acusados de cárcere privado qualificado (quando gera degradação física ou moral). Já os três filhos, sendo uma filha do casal, um filho apenas de João e uma filha do aposentado com a atual companheira, foram responsabilizados por omissão de socorro. O aposentado e Maria Furquim estão presos.

Polícia vai responsabilizar filhos de idosa mantida presa em porão.


Advogado de suspeitos de prender idosa em porão diz não ver crime.

Com base nas provas do inquérito, a Promotoria Criminal de Sorocaba decidirá se oferece denúncia contra os acusados, iniciando o processo penal. Se condenados, o aposentado e a companheira ficarão sujeitos a uma pena que pode chegar a oito anos de prisão. Os filhos serão julgados pelo Juizado Especial Criminal, pois os crimes são de baixo potencial ofensivo. Os acusados negam a existência de crime. João Batista e a companheira afirmam que a mulher era mantida no porão porque costumava fugir para a rua e corria risco de atropelamento. Além disso, dizem que não conseguiram interná-la. Em seus depoimentos, os filhos foram unânimes em defender o pai. A delegada Jaqueline Coutinho, da Delegacia de Defesa da Mulher, diz que nada justifica a situação em que Sebastiana era mantida. "O tratamento dado a ela, nem um animal merece e quem sabia do que se passava devia denunciar. Não o fazendo, tornou-se cúmplice."





Metade dos homens aceitaria traição de parceira com outra mulher.

Um estudo realizado pela Universidade do Texas com 718 estudantes chegou a conclusões interessantes sobre temida traição. A pesquisa perguntou aos jovens como eles reagiriam se seu parceiro ou parceira fosse infiel em diferentes casos.
Entre os homens, 50% não deixariam a namorada se a infidelidade fosse com outra mulher, enquanto apenas 22% aceitariam a infidelidade se a pessoa fosse outro homem. Segundo os pesquisadores, os homens se sentem intimidados por um rival do mesmo sexo, mas veem na traição com outra mulher a oportunidade de fazer sexo com duas mulheres ao mesmo tempo. No caso das mulheres, 28% continuariam a relação se o namorado fosse infiel com outra, mas somente 21% perdoariam se a traição fosse com outro homem.

Luiz Clério foi uma voz ativa na defesa de Bom Conselho

Luiz Clério foi uma voz ativa na defesa de Bom Conselho “A Gazeta é um jornal que quer o melhor para a nossa cidade”. “A gazeta ...