Ângela Garrote integra nova direção da AMA.

Na nova direção da AMA, chama a atenção o nome da ex-prefeita de Estrela de Alagoas, Ângela Garrote, como um dos sete ex-prefeitos que compõem o conselho deliberativo da entidade. Entre outras atribuições, o grupo de ex-gestores analisa a prestação de contas da Associação.
Em 2007 Ângela Garrote teve o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Alagoas, que acusou a então prefeita de simular o divórcio com marido para continuar comandando o município. Nas eleições municipais de 2008, Garrote venceu as eleições, mas teve o registro de candidatura cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que entendeu que um novo mandato representaria a perpetuação da família no poder.
Em 2009, a ex-prefeita voltou à cena ao ser presa, acusada de mandar matar um vigilante, em 2005. A ex-prefeita também era acusada da autoria intelectual do assassinato da jovem Maria Jaciara, suposta amante de seu marido, Antônio Garrote. Em setembro do ano passado Ângela Garrote foi absolvida em júri popular.
O prefeito de Paripueira, Abrahão Moura, que encabeça a chapa eleita ontem para presidir a AMA pelos próximos dois anos, disse que não vê empecilhos para a ex-prefeita integrar o conselho deliberativo da entidade. “A Ângela sempre foi muito atuante na AMA, e tem muita experiência, e pelo que eu saiba não há nenhuma condenação contra ela. O critério que temos é ser ex-prefeito. Caso alguém discorde do nome dela basta não votar na chapa. É um direito de todos”, alega o prefeito.
O vice-presidente eleito, da entidade, Palmery Neto, prefeito de Cajueiro, também não discorda da presença da ex-prefeita de Estrela de Alagoas em uma das instâncias da entidade. “Foi um nome indicado pelo Abrahão, e que sempre foi muito atuante em sua presença aqui para a AMA. É um conselho formado por ex-prefeitos, e não vejo problema”, disse Palmery.
Além de Ângela Garrote, compõem o conselho deliberativo da AMA os ex-prefeitos Deraldo Romão, de Santa Luzia do Norte; Jarbas Omena, de Messias; Luiz Eustáquio Toledo Filho, de Cajueiro; e Atevaldo Cabral Silva, de Ouro Branco; além dos prefeitos Fábio Apostolo de Lira, de Feira Grande; e Alay Correia, de Taquarana. A reportagem do O JORNAL tentou falar com Ângela Garrote, mas não obteve contato.

Condenado por caso com aluna, ex-professor pede para ser castrado.

Um ex-professor americano condenado a 13 anos de prisão por ter mantido relações sexuais com uma aluna de 15 anos ofereceu ser castrado em troca da sentença, segundo o jornal americano “Hartford Courant”.
Adam Friedman, 46, preso desde dezembro de 2008, cumprirá os 13 anos de prisão e mais sete anos de liberdade condicional pelo seu envolvimento com a menor. “Minha esperança é que esta sentença chegue a cada escola deste estado para que cada professor saiba que, se ele tocar uma estudante, ele irá para a prisão e por um longo período”, disse o juiz após ler a sentença na última quinta, segundo o jornal.
Friedman trabalhava com instrutor de uma escola de teatro em Willimantic, no estado de Connecticut. Como professor e gerente de marketing da escola, ele ministrava o curso extra-classe.
De acordo com a polícia de Willimantic, o professor já havia sido detido por abusar da garota em dezembro de 2008. Ele chegou a ser libertado, mas foi preso novamente em 2009, após violar a ordem de se manter longe da vítima. Em setembro, Friedman chegou a um acordo sobre a acusação, na véspera de seu julgamento. Ele se declarou culpado de três acusações de agressão de assédio sexual a menores, posse de pornografia infantil e violação de condicional.
Segundo a promotora do caso, Elizabeth Leaming, Friedman tinha um interesse de longa data por menores. Ela também se disse surpresa com o comportamento da família do ex-professor, que considerava o caso com a menor como um incidente isolado.
A vítima, descrita pela promotora como uma menor com distúrbios emocionais graves, foi hospitalizada várias vezes devido à conduta do professor, disse.
Um carta atribuída à garota e lida pela advogada durante o julgamento, dizia: “A partir de hoje, não posso mais tirar da minha mente que ele nunca me amou, que todas as lágrimas que chorou por mim eram falsas. Os presentes foram suborno e o sexo era apenas sexo."
"As coisas que eu fiz me despiram completamente de minha inocência", escreveu ela. Foi "tudo consensual, mas olhando para trás me sinto enojada e suja".
Detido desde fevereiro de 2009, Friedman disse ter pedido para não ser levado para a prisão. “Eu ofereci à promotoria para ser castrado porque a prisão está me matando. Prefiro deixar de ser homem para que minha família não me perca”, disse.
Sobre a relação com a menor, o ex-professor disse estar envergonhado e lamentar a situação. “Eu não sou essa pessoa má que o Estado diz”, afirmou.
Friedman disse que não estava pedindo a ninguém para desculpá-lo, mas em seguida, sugeriu que a declaração da vítima foi o resultado da pressão das pessoas "contra as verdade que tinha dito a ela”. O ex-professor disse que pensou que poderia salvar a menina de uma infância terrível.
Abusado na infância
Friedman disse ao juiz ter sido abusado quando criança por um vizinho e um homem mais velho. Ele também disse sofrer de depressão e ter um casamento infeliz. De acordo com o ex-professor, os seus colegas na escola sabiam do seu relacionamento com a aluna mas não fizeram nada até que ele teve que chamar a atenção de um colega pelo seu trabalho e o caso veio à tona. O ex-professor também afirmou ter sentimentos verdadeiros pela garota e alegou ter sido estigmatizado injustamente.
A mãe e os irmãos de Friedman o descreveram com um bom filho e irmão. A mãe, Ellen Friedman, disse acreditar que o que ocorreu com o filho foi “um tentativa de ajudar uma adolescente em problemas que saiu do controle.”

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