Marido mandou matar mulher em lua de mel na África, diz taxista implicado.

Um taxista que confessou ter assassinado uma recém-casada durante a lua de mel dela na Cidade do Cabo, na África do Sul, acusou o marido de ser o mandante do crime, ao depor nesta terça-feira (7).
O sul-africano Zola Tongo disse que teria matado Anni Dewani, nascida na Suécia, a mando do esposo dela, o britânico Shrien Dewani.
Tongo disse que Shrien perguntou se ele conhecia alguém que poderia matar sua mulher e ofereceu 50 mil rands (cerca de R$ 2.000) para cada uma das pessoas que ele contratasse para cometer o crime -mas acabou pagando apenas mil, ou pouco menos de R$ 250. Shrien Dewani negou participação no crime. Na versão dele, o motorista foi rendido por homens armados quando eles voltavam ao hotel. Ele e Tongo teriam sido obrigados a sair do carro, e Anni foi sequestrada e depois morta.
O corpo da mulher foi encontrado um dia depois do crime, em uma favela da cidade. Ela tinha levado um tiro na nuca. O caso chamou a atenção no Reino Unido e na África do Sul, onde a taxa de criminalidade é alta, mas ataques a turistas estrangeiros são raros. O taxista fez um acordo com a Justiça para confessar e foi sentenciado a 18 anos de prisão. Ele se comprometeu a revelar provas sobre outros suspeitos, incluindo dois sul-africanos presos logo após o corpo ter sido encontrado.

Lessa acredita que rejeição de Collor pode ter contribuído para sua derrota.

O ex-governador de Alagoas e candidato derrotado nas eleições deste ano, Ronaldo Lessa (PDT) participou do programa CBN Maceió, apresentado pelo jornalista Manoel Miranda, onde comentou sobre a derrota nas urnas, e aproveitou também para destacar o apoio recebido dos prefeitos dos municípios de Alagoas e do Senador Renan Calheiros (PMDB).
Durante a entrevista, Lessa confessou que ainda é candidato ao governo do Estado, já que a coligação derrotada entrou na justiça acusando o governador reeleito Teotônio Vilela Filho (PSDB) de uso indevido da máquina pública e corrupção eleitoral entre outros crimes. “A possibilidade do terceiro turno em Alagoas é totalmente real, estamos trabalhando nisso e agora cabe a justiça julgar procedente”, alfinetou.
Seguindo o roteiro eleitoral, Ronaldo continuou a destacar pontos do seu governo, ponteando a saúde, educação e a remuneração dos servidores públicos como alicerce de uma boa gestão com algumas das prioridades. “Quando fui governador os servidores eram respeitados e pude conferir isso agora ao percorrer os 102 municípios por onde passei. As escolas não tinham aulas, todos iam me receber nas cidades, fazendo a maior festa e pedindo pra que eu voltasse a governar o Estado de Alagoas”, acrescentou.
Após a entrevista, Ronaldo Lessa conversou com a reportagem do Portal CadaMinuto, onde falou sobre a rejeição de Collor frente aos eleitores de Alagoas e da possível candidatura a Prefeitura de Maceió.
“É bem verdade que Fernando Collor tirou alguns votos da nossa coligação, mas também, trouxe alguns que possibilitaram a vitória em várias cidades’. Lessa não quis confirmar se será candidato a prefeitura de Maceió em 2012, no entanto, afirmou que existe sim essa possibilidade, assim como a de assumir algum ministério no Governo de Dilma Russeff, sendo esta segunda mais remota, de acordo com ele, já que o PDT terá duas vagas uma sendo do Luppi, e outra ainda indefinida.
Apoio de Lula
Com a voz 'embargada', Lessa confessou que não existe nenhum tipo de rancor pela não vinda do Presidente Lula a Alagoas durante o período eleitoral. Mas o pedetista acredita que caso Lula tivesse passado pelo Estado o quadro político poderia ser bem diferente, e assim, o favoreceria.
“Durante a gravação do programa eleitoral em Brasília, Lula me disse que a prioridade era eleger Dilma e as outras situações íamos resolver depois, mas não tenho mágoa alguma. Esse sentimento eu não o possuo”.
Orlando Manso
Em 2001, o então governador de Alagoas, Ronaldo Lessa, concedeu entrevista ao Jornal do Comércio, de Pernanbuco, onde na oportunidade fez duras críticas ao então Presidente do Tribunal de Justiça, Orlando Manso. Na época, Lessa chamou o presidente do TJ de ‘ladrão’, dizendo ainda que Collor e Manso seriam as piores coisas do estado de Alagoas. Sobre o assunto, Ronaldo Lessa afirmou que falaria tudo novamente. “Não me arrependo do que disse”, finalizou.
Interessante que todo mundo em Alagoas sabia que Collor nunca apoiou Ronaldo Lessa. Todo mundo avisou a Lessa que Collor não somava votos. Mas, só agora é que Lessa entendeu isso? Isso é dor de derrotado.

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