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A volta do jornal A Gazeta
A liberdade de Bom Conselho, demorou, mas chegou
Fazia alguns dias que não escrevia sobre Bom Conselho, porém acordei inspirado e resolvi colocar no papel e compartilhar com vocês.
A liberdade de Bom Conselho
12 anos de agonia
A cidade de Bom Conselho na última dezena de anos viveu momentos de flagelo, abandono, maquiagem, sofrimento, promessas obsoletas, caos em todos os seguimentos, e sem perspectivas de melhorias administrativas (isso continua até dia 31 de dezembro de 2024).
Os bonconselhenses erraram pode três ocasiões, 2012, 2016 e 2020, porém, a frase “só é cego quem não quer enxergar”, “caiu por terra”, no último 06 de outubro, quando democraticamente, o povo entendeu e compreendeu que a mudança era um caso de vida ou morte e votou na mudança, representada pelo odontólogo Edézio Ferreira.
Uma cidade mais leve
Com a vitória de Edézio, acendeu-se uma luz no fim do túnel e que acreditamos que não ouviremos por ai “noticiosos” divulgando escândalos e que o município viverá em sombras de corrupção. Eu e 13.257 eleitores, votamos para tirar Bom Conselho da UTI administrativa e de uma corrupção institucionalizada. Ou mudaríamos a realidade de Bom Conselho no dia 06 de outubro passado ou não seria nunca mais.
Poderemos ser decepcionados?
Sim, poderemos, pois ninguém é perfeito, até mesmo o prefeito eleito, porém uma coisa é certa, não será por escândalos corruptivos e nem por “rachadinhas” ou vícios eleitoreiros. A maior decepção será para aqueles que estão viciados de ter “boquinhas” na prefeitura, ou seja, receber o erário público sem dá um dia serviço no palácio municipal. Ouviremos reclames, gritarias, quando oficialmente, Edézio Ferreira, prefeito eleito, começar a passar a “tesoura” nos vícios administrativos e cortar todo mal que vinha assolado no município.
A confiança do povo
O povo de Bom Conselho voltou a sorrir, voltou a confiar que a boa política pode existir, sim, desde que o gestor não seja político profissional e pense primeiro no bem da coletividade e que não se canse facilmente, pois a missão de recuperar Bom Conselho de poucos mais de uma década de desastre social, econômico e administrativo, será muito árdua.
A equipe de governo
Não foi oficializada, acredito que nos próximos dias, o prefeito eleito, faça sua propagação, porém um dos nomes que enaltece o novo time administrativo, e que passa confiança, doutor Zenício Santos, que vai comandar a área da saúde, já vem “arregaçando as mangas”, para que o povo de Bom Conselho volte a ter saúde e tenha uma “freada” no sucateamento municipal.
Arrumando a casa administrativa
Sabemos que o prefeito eleito no último dia 06 de outubro, já vem encontrando dificuldades para arrumação do aparelho municipal (superar 12 anos de atraso em 04 anos não será fácil), será necessário muita habilidade e sabedoria e ter as peças certas nos lugares certos. Prefeito que tem secretário que vive “por trás dos birôs” e dos holofotes das redes sociais, não servem, acredito que o prefeito Edézio será vigilante a isso e cobrará competência e eficiência de seus comandados.
Agora com o doutor?
Tenho observado que vem aparecendo umas “figurinhas” que após a vitória de Edézio, chegam dizendo: “Olha doutor, não pude me revelar, mas votei no senhor, etc., e tal”. Parece cômico, mas é um expediente paupérrimo que certos e determinados executam em Bom Conselho. Tu se ilude com esse H? Eu, não! Tomara que o prefeito Edézio não engula esse "angu de caroço"!
Contra é contra, ponto.
Detesto bajulismo.
(por Claudio André O Poeta)
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A história de Arapiraca
Major Esperidião Rodrigues
Tendo seu primeiro habitante, vindo de cacimbinhas, chegado em terras de Arapiraca em 1848, Manoel André Correia dos Santos, construindo uma cabana de madeira sob a sombra de uma árvore, cujo nome era esse, nascia naquela oportunidade a grande cidade do futuro.
Com base territorial pertencendo ao município de Limoeiro de
Anadia, em 1918, o Major Esperidião Rodrigues da Silva, neto materno do
português Capitão Amaro da Silva Valente Macedo, que residia no então Povoado
Cacimbinhas, município de Palmeira dos Índios, dono de todas essas terras, foi
convidado para liderar a campanha pela emancipação política do então distrito
de Arapiraca, iniciando-se assim a luta pela emancipação.