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Não acredito, ponto

 


Dias atrás a pedido do amigo vereador Jayme Cabral, publiquei uma imagem onde na oportunidade teria ocorrido uma reunião com os personagens da OPOSIÇÃO de Bom Conselho.

Passado semanas e com informações de bastidores, me faz cair em descrença dessa união oposicionista, até porque não houve nenhum tipo de reação por parte dos eleitores da terra de Papacaça e por esse e outros motivos, não confio e nem acredito que essa UNIÃO vá até o final do preâmbulo da campanha.

Sou igual a são Tomé, só acredito vendo. 

Vemos uma Bom Conselho abandonada, esquecida, desprezada, humilhada, sugada, atrasada, surrupiada e muito mal administrada e os que dizem que a amam, não compartilham seus projetos pessoais e os deixam escondidos em seus umbigos, enquanto o povo vivendo de migalhas e uma meia-dúzia comendo caviar e enriquecendo do dia para noite, sorriem e "bebemoram" a impunidade que não os afligem.

Como o povo carente tornou-se numa "moeda de troca", do "toma lá e dá cá" e vivendo de assistencialismo pífio, não tenha dúvidas que durante os mais de 30 dias de campanha haverá uma verdadeira peregrinação de compra de votos, onde na noite e madrugada que antecedem o dia 06 de outubro, será primordial para aqueles que estão com seus milhões para usa-los nos becos, vielas e distantes rincões de Bom Conselho.

Lendo o editorial do jornal A Gazeta, algo me chamou atenção quando o nobre jornalista Luiz Clério lembra que "a oposição tem de ir além da foto" e antes de estarmos frente a frente com a urna, temos algumas interrogações para responder, como por exemplo:

É justo deixar um "menino" sendo  prefeito da terra de Papacaça?
É correto deixar o continuísmo com personagem que não tem serviços prestados em Bom Conselho?
O que vai decidir a eleição municipal é o poderio financeiro ou a aposta com aqueles que conhecem a terra de Papacaça e se aproxima da realidade?
O que vai prevalecer na decisão do povo, as cores azul e encarnado ou os eleitores vão apostar num amarelo alaranjado que há 12 anos retarda o desenvolvimento  de Bom Conselho?

Seja um eleitor inteligente e responda antes de mergulhar na cabine de votação.

Pensar mais é primordial para qualquer decisão sábia. 
Pense nisso!



A GEOMORFOLOGIA DO OESTE DE BOM CONSELHO PERNAMBUCO: PAISAGENS SERRANAS NAS PROXIMIDADES DO MORRO GRANDE

 

Geógrafo José Fábio concedendo entrevista para o pesquisador Claudio André O Poeta

O município de Bom Conselho está inserido no domínio do Planalto da Borborema, um Geossistema que se estende de Alagoas até o Rio Grande do Norte, impactando nas formas de relevo do Agreste destes estados. O Planato da Borborema tem formação bastante antiga, por essa razão, se encontra modificado pelos agentes exógenos (Clima, escoamento superficial, ação dos seres vivos e ação humana).

  Um grande destaque na Geomorfologia de Bom Conselho, é que além das serras do Planalto da Borborema, há outras formas de relevo como os vales e as depressões intraplanalticas. 

Em outras palavras, além de Bom Conselho ter um clima de transição entre a Zona da Mata e Sertão (Agreste), Bom Conselho também tem suas áreas de transição Geomorfológica marcada por forte presença da Borborema na parte leste e um complexo de formas de relevo na parte Sul e oeste, caracterizada pela presença das depressões intraplanalticas e vales entre as suas serras; até mesmo trecho de depressão sertaneja no chamado Vale do Salgadinho.  Além de Bom Conselho apresentar duas bacias hidrográficas: Bacia do Paraíba do Meio e a Bacia do Traipu e Salgado (formadas por cursos ď água que rumam ao Rio São Francisco).

   Nas proximidades do Morro Grande e Serra do São Pedro, no local conhecido popularmente como "Apertar da Hora", se observa um ambiente marcado por presença de vegetação de caatinga, afloramentos rochosos com predominância de rochas cristalinas intrusiva do tipo metamórficas e graníticas. É nítido na paisagem do lugar a presença do Planalto da Borborema, seguida após a descida do relevo serrano, a presença de uma região aplainada com características de depressão intraplanaltica associada a vales, onde há habitações humanas na zona rural do local.

     O patrimônio paisagístico do lugar, representa uma das riquezas geográficas do município de Bom Conselho e até mesmo, apresenta uma riqueza histórica e cultural, associado a antiga rota da agropecuária, o mesmo local foi utilizado como caminho alternativo, apesar do local ser acidentado. 

Outro aspecto cultural do lugar a ser levado em conta, são alguns relatos antigos de lendas e aparições sobrenaturais: os contos antigos sobre o local também pode ser objeto de curiosidade. Outro aspecto cultural e religioso, é a presença de uma casa de oração no topo de um dos picos que para a Geografia, representa o uso cultural do espaço geográfico.


Texto: José Fábio Santos - Geógrafo

Foto: Luciana Ferreira

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Choro de prefeitos é uma farsa



Com essa gritaria dos prefeitos pelo Brasil, vocês viram algum entregando o mandato? Nesta greve descabida dos prefeitos, vocês presenciou algum deles renunciado o cargo? Pois é, nem vimos e nem vamos ver. 

Eles querem dinheiro fácil que não seja necessário a prestação de contas, como foi no período da Covid. É contra esse tipo de gente que devemos votar. Tem algum prefeito com o salário atrasado? Lógico que não!

Bom Conselho chega aos 131 anos de pura miserabilidade administrativa

Ermida de Santa Terezinha, Bom Conselho/PE
Imagem: Claudio Andre o Poeta

Três de agosto de 1892, três de agosto de 2023, Bom Conselho chega aos seus 131 anos de emancipação política. O que comemorar? Tem algo para comemorar?

O que foi uma fazenda no passado, tornou-se vila e depois cidade e passado esse tempo todo, realmente Bom Conselho evoluiu? Cresceu? Desenvolveu? 

Bom Conselho que tem potencial turístico e cultural e um povo acolhedor, conseguiu com o passar dos anos, das décadas, ser bem cuidada administrativamente? Se analisar o atual momento, responderá que não.

Neste aniversário de emancipação, os jovens desempregados e desiludidos e que não tem "boquinha na prefeitura", tem o que comemorar?

Os pais de família que precisam ir para bem longe para conseguir o pão de cada dia, tem o que comemorar nesse dia 03 de agosto? As pessoas que são usadas como "moeda eleitoreira", podem comemorar algum tipo de liberdade?

Uma reflexão é importante, sim. Não custa você se perguntar e ter um olhar autocrítico sobre o momento que vive a terra de Papacaça. Qual o tipo de presente que Bom Conselho merece neste dia tão importante para os bonconselhenses?

Ruas e praças as escuras? Previdência falida? Obras inacabadas? Lixo e buraco por todos os cantos do município? Postos de saúde sem médicos e remédios? Mercado da farinha sem energia? Trânsito desorganizado? Geração de emprego e renda, zero? Dois prefeitos que "nada" fazem? Discursos vazios?

Afinal, qual seria o melhor presente para Bom Conselho? Um povo livre das "amarras eleitoreiras" ou uns minguados "manipulados" ou simplesmente um a farra musical com o brilho apenas da lua (se nao tiver chovendo)?

Lendo o livro RAÍZES de Artur Carlos Vilela escrito no ano de 1967, logo no início encontrei o seguinte relato:

... E agora, depois de tão longa ausência — em 1935 fui rapidamente a Bom Conselho ver pela última vez minha adorada avó Mãe Chiquinha — íamos passar uma temporada em nossa terra, para revermos os lugares da nossa infância e mocidade.

Após três dias de excelente viagem, desembarcamos na capital pernambucana. De lá para Bom Conselho levaríamos mais seis horas de ônibus.

Não é possível descrever a emoção e ansiedade que me tomavam, enquanto o ônibus devorava os quilômetros aproximando-se da nossa terra. Ao chegar os sentimentos mais diversos me assaltavam: alegria e ao mesmo tempo tristeza; surprêsa e decepção. Sim, aii estava a minha cidade — o colégio de Nossa Senhora do Bem Conselho, o Quadro, a Matriz. Havia crescido, com o número de casas muito aumentado. Mas não tinha aquele aspecto brilhante do meu tempo. Estaria a cidade diferente ou seria eu quem havia mudado?

Depois de alguns dias de permanência, vi com pesar a pobreza, a sociedade decaída, o comércio enfraquecido. E pus-me a pensar: que dirão meus filhos e meus netos se um dia chegarem até aqui? Eu sempre lhes conto tantas coisas passadas em minha terra e êles verão esta cidade tão sem atrativos! Não, o lugar da minha mocidade não era êsse. 

Era alegre, sacudido por campanhas políticas, onde se realizavam grandes feiras, procissões, cavalhadas, reisados, bailes tradicionais promovidos pelos ricos fazendeiros e onde havia até sociedades Artísticas e Literárias. Famílias tradicionais, entre as quais sobressaía-se a família Villela, que fundou a cidade...

Será que se o Carlos Artur Vilela tivesse a oportunidade de voltar a Bom Conselho hoje, não faria o mesmo tipo de desabafo feito a 88 anos passdos?

Em síntese, Bom Conselho chegou aos 131 anos sem ter o que comemorar e descendo uma ladeira de maneira desgovernada administrativamente...

Como morador desta cidade há 15 anos, gostaria muito de estar relatando aqui dias melhores nos atuais vividos.

Feliz aniversário Bom Conselho!

por Cláudio André O Poeta

As pragas do Egito poderão chegar em Bom Conselho já em 2025, se o povo votar errado



Voltei a viajar bastante, conhecendo novos lugares, novas pessoas, novas culturas. Mas, sempre dou uma paradinha para ler, seja livro, revista, jornal, etc., ai me deparei com uma narrativa bíblica sobre acontecimentos da Idade Antiga...

As pragas do Egito é uma história bíblica, que relata os castigos enviados ao Egito por Deus, para forçar a libertação do povo hebreu da escravidão.

Ao todo foram dez pragas enviadas: "águas que se tornaram sangue, infestação de rãs, piolhos e moscas, peste no gado, úlceras nas pessoas, chuva de pedras, infestação de gafanhotos, escuridão e a morte dos primogênitos das famílias".

A história é narrada na Bíblia, no livro Êxodo do Antigo Testamento. A passagem conta que Deus mandou Moisés e Aarão ao encontro do Faraó (rei do Egito) para pedir que os hebreus ficassem livres da escravidão e pudessem realizar um culto. Porém, o faraó recusou dez vezes os pedidos de Moisés e a cada recusa, Deus enviou uma praga à região.

Além de forçar a liberdade do povo hebreu, as pragas também serviram à tentativa de provar que os deuses egípcios não existiam ou eram fracos diante do Deus cristão.

Agora parafraseando o relato bíblico, será que o povo de Bom Conselho em 2024 vai querer algum tipo de castigo, do exemplo citado no Antigo Testamento?

Será que os eleitores vão preferir continuar sendo massacrados, anarquizados, sugados, usados por mais 04 anos?

Se teimarem com o continuísmo político na terra de Papacaça, não sofrerão um dos castigos que Deus mandou para o rei Faraó?

Será que o povo ainda não enxergou a triste realidade que vive o município, com ruas sujas, esburacadas, escuras, desorganizadas?

Uma meia dúzia amiga do "rei" comendo caviar e uma maioria sofrendo com os descasos administrativos e, pasmem, aplaudindo as "migalhas" recebidas.

Com relação a "infestação das rãs" que se refere o texto bíblico, para a aldeia de Bom Conselho seriam os "apaziguados do poder", que surrupiam (depenam) o erário público.

Bom, esperamos que no próximo ano as pessoas pelo menos tenham consciência para mudar a atual realidade. Não sejamos teimosos como o rei Faraó, para não pagarmos algum tipo de "praga bíblica".

infestação de gafanhotos, seria o falso assistencialismo implantado ná última década na terra de Papacaça.

Bom, falta de aviso, não é. Falta de opção também não será.

Resta esperar...


BOM CONSELHO ESTÁ A CAMINHO DE TORNAR-SE UM SUBMERSÍVEL TITAN EM 2024

Vocês estão lembrados da implosão do submersível no fundo do mar dias atrás, quando a teimosia do dono do Titan foi peça fundamental para a tragédia, deixando cinco mortos? Pois bem, bem assim é o comportamento do eleitorado de Bom Conselho. 

Sabem dos riscos que correm com o "continuísmo administrativo", mas não querem enxergar a realidade e teimam em deixar "uma meia dúzia", a cada dia enriquecendo mais e mais e oferecendo migalhas para esse próprio povo iludido e teimoso.

A prova está ai, até na festa junina os que se dizem oposição se dobram, silenciam e vão aplaudir quem sabe apenas arrumar festa. Não vemos projetos coletivos, mas cada um com seu interesse, com seus projetos pessoais. E pelo jeito vai perdurar por muito tempo, repetindo o tempo do coronel Augusto Martiniano, que mandou por seis décadas na terra de Papacaça. 

(Leia-se o livro de Artur Carlos Vilela)

Os poucos meios de comunicação independentes, mostram, relatam, escancaram a realidade nua e crua que vive o município, mas é como se tivessem colocado uma "venda nos olhos do povo colado com superbonde", a ponto de nunca quererem enxergar.

Parece que desde a últim década pegaram "titânio" e colaram no cérebro dos eleitores de Bom Conselho. Para quem não sabe, o titânio é um material ultrarresistente para construir submarinos que suportam impactos fortes, por isso é tão mais caro no mercado.

Parafraseando, os eleitores de Bom Conselho preferiram tornarem-se "fibra de carbono" (material que não suporta muita pressão), ou seja, em vez de procurarem ser independentes, se rendem aos "encantados afagos", como por exemplo, "uma dentadura, um saco de cimento, uma bola canarinho, umas pipocas para os buchudinhos, uma mini-cesta básica, um carro pipa, um doril, uns tapinhas nas costas, um retrato no meio da feira" e por ai vai...

Não tem geração de emprego e renda, mas tem festa. Não tem saúde de qualidade, mas tem festa. Não tem estradas conservadas, mas tem festa... Esse é o jeito politiqueiro, que vem dando certo na última década na terra de Pedro de Lara.

E oposição? Tem? 

Conversando e ouvindo os mais velhos papacaceiros, sempre repentem a mesma sinfonia, aqui não tem futuro. Os que querem entrar vão ser a mesma a coisa de quem está no momento.

Então, quer dizer que foi a falta de esperança de melhoria no município que fez "aquele padre, que ao sair da cidade, bateu um chinelo no outro e declarou que esse lugar cresceria como rabo de cavalo, para baixo"?

Para finalizar, o povo teimoso de Bom Conselho está a mercê de provocar uma implosão nas urnas, como ocorreu com o Titan nas águas profundas do Oceano Atlãntico, por causa de teimosia.

Pense nisso!

Políticos que ser blindados pelas própria mentiras


A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que propõe criminalizar a "discriminação de pessoas politicamente expostas".

Proposta, apresentada pela deputada Dani Cunha (filha de Eduardo Cunha), vai blindar políticos, ministros do Poder Judiciário e detentores de cargos comissionados. 

Projeto precisa agora ser aprovado também no Senado.

Na Câmara o texto recebeu 252 votos a favor e 163 contrários.

Curioso é que o voto de cada parlamentar no projeto não teve nada a ver com ideologia.

A bancada do PT em sua maioria disse sim à proteção dos políticos contra possíveis agressões.

Já o PL, que é de direita, votou dividido. Muitos bolsonaristas disseram não à proposta.

Os deputados do PSOL também votaram em sua maioria pela não aprovação da proposta.

Com se posicionaram alguns deputados pernambucanos: 

Waldemar Oliveira (Avante) - SIM

Renildo Calheiros (PC do B) - NÃO

Fernando Rodolfo (PL|)         - SIM

Pastor Eurico (PL)                  - NÃO

Clarissa Tércio  (PP)               - NÃO

Maria Arraes (Solidariedade)  - NÃO

Fernando Monteiro                  - SIM

Eduardo e Lula da Fonte (PP) - SIM

Felipe Carreras              (PSB) - SIM

Eriberto Gueiros            (PSB) - SIM

Carlos Veras                     (PT)  - SIM

Túlio Gadelha              (REDE) - NÃO

Deputados conhecidos nacionalmente que votaram sim ao projeto: Tiririca (PL) Zeca Dirceu (PT), Benedita da Silva (PT) e Aécio Neves (PSDB).

Parlamentares de projeção nacional que disseram não ao privilégio dos políticos: Guilherme Boulos (PSOL), Glauber Braga (PSOL), Tabata Amaral (PSB) e Zé Trovão (PL).

Caso o projeto passe também pelo senado, o brasileiro deve ter cuidado na hora em que for xingar um político no restaurante, no avião ou qualquer outro lugar. Talvez a partir de agora seja proibido falar mal deles.

Texto do jornalista Roberto Almeida

Cadê Raquel - a governadora?

 

Raquel Lyra - Governadora de Pernambuco - Foto: Internet

Cadê Raquel? Por onde anda Raquel? O que ela está fazendo? Vou esperar mais 100 dias para saber se acertei meu voto em Raquel, governadora?

É impressionante a lerdeza da atual gestão do estado de Pernambuco. Votei em Raquel Lyra acreditando que o Estado iria deslanchar com uma nova gestão, mas até agora não tenho enxergado isso. Errei de voto ou a governadora é lenta mesmo?

Senhora governadora, não votei por ver um rostinho lindo ou apenas um sorriso fácil na TV, no guia eleitoral. Acreditei nas suas propostas e por achar que sua experiência como prefeita de Caruaru e deputada estadual, fossem suficientes para que o nosso Pernambuco voltasse ao eixo do desenvolvimento,  depois de ver um PSB deixar o Estado deteriorado, com péssimas rodovias, obras inacabadas, violência no ápice, etc.

Será que eu e outros tantos que votaram na senhora vão continuar desapontados por tanto retardo nas suas ações? Pelo menos aqui em Bom Conselho e no agreste meridional de Pernambuco a senhora não sinalizou para que veio ou se vem ainda.

Paciência de eleitor tem tempo curto, pense nisso.

Chegamos ao meio do ano e continuamos vendo um verdadeiro empurra-empurra de ações que já deveriam andar a passos largos. A incompetência está na sua equipe ou na senhora? Até quando os pernambucanos vão esperar para ver que algo de bom está acontecendo?

As vaias que a senhora tem recebido é culpa do Lula ou por que a paciência do eleitorado pernambucano já se esgotou? Pare de da tantas desculpas, olhe para frente, siga a rota do farol, aja, se apresse, saia de detrás do gabinete, bote sua equipe para trabalhar, deixe de tanto formalismo. O povo está esperando as soluções dos problemas que a senhora cantou em prosa e verso durante a campanha eleitoral.

Andando por esse ESTADO a fora, tenho visto que nada mudou depois da saída do PSB. Estradas mal sinalizadas, esburacadas, cidades isoladas, alunos esperando merenda, obras paralisadas, geração de emprego e renda lá embaixo, hospitais lotados, pessoas na fila morrendo por falta de leito, de cirurgia, enfim, um caos.

Acorda senhora governadora!

Esse é meu desabafo. Ponto.

Claudio André O Poeta.


Meta de inflação de 3,25% ao ano no Brasil é ficção


A meta de inflação de 3,25% ao ano com uma banda de 1,5% para cima ou para baixo, definida no governo Bosonaro, tem servido como pilar na defesa do Bacen para manter a taxa de juros reais nas nuvens – 13,75% ao ano nominal ou 9,19% real, a maior do mundo. 

Nos últimos 25 anos, de 1998 a 2022, o IPCA, índice de referência para definição da meta de inflação, teve média anual de 6,3%. Nesse mesmo período, a inflação anual de 3,25% foi atingida em apenas 3 anos, em 1998, 2006 e 2017, ou seja, um a cada dez anos em média. Do mesmo modo, se considerada a faixa superior da banda da meta de inflação de 4,75% ao ano, ainda assim será uma tarefa difícil a ser atingida, ou seja, em apenas 8 dos 25 anos de apuração.

O histórico de inflação do Brasil mostra que esse objetivo é uma ficção e serve apenas para justificar os ganhos por rentistas que se sustentam com ganhos da dívida pública. 

Os que se opõem à discussão sobre redefinição da meta de inflação afirmam que a medida poderá alterar a expectativa sobre a preocupação do governo com austeridade fiscal, bem como o efeito psicológico de que fará a inflação crescer apenas com a mudança da meta. 

Contudo, manter o objetivo de inflação de 3,25% ao ano serve apenas para justificar a manutenção dos juros altos que levam mais de R$ 600 bilhões ao ano dos cofres do governo para bancos e rentistas muito ricos, a título de juros da dívida pública. Juros que eram de 1,66% real ao ano, em junho de 2022, chegando a 9,19% reais ao ano, em maio de 2023. Ou seja, crescimento de 452% em um ano dos juros reais pagos aos defendem a manutenção da meta de inflação. 

Essa é a discussão que precisa ser encarada, pois em nenhum país o povo é espoliado a taxas tão abusivas. Mesmo naqueles onde a dívida pública e o risco país são maiores, a exemplo da Argentina, Egito Índia e o México. Ou nos países ricos como a França, Canadá e os EUA, que têm dívidas superiores a 110% do PIB e juros negativos, isso já consideradas as recentes altas dos juros naqueles países.

A inflação medida pelo IPCA, entre junho de 2022 e maio de 2023 caiu de 11,89% para 4,18%. Mesmo assim não foi suficiente para fazer o Bacen iniciar o ciclo de queda dos juros e, a cada novo dado positivo, se acresce mais um obstáculo para justificar a manutenção do que está posto ou a ficção de que o país só terá juros menores quando a inflação estiver em um patamar que nunca esteve. 

A redefinição da meta de inflação só geraria expectativas de relaxamento do governo sobre os níveis de inflação se ele não tivesse adotado medidas como a redução do déficit fiscal e cuidados com as contas públicas, entre as medidas contidos no arcabouço fiscal. E, ainda se na definição do novo patamar de inflação não fosse mantido o período para que ele vigorará. Também não significa dizer que o governo ficará desobrigado de buscar níveis de inflação abaixo do centro da meta.

O CMN – Conselho Monetário Nacional, formado pelos Ministros da Fazenda e do Planejamento e o Presidente do Bacen, tem a competência e deve agir para ajustar a meta de inflação para nível que possa ser um objetivo possível, pois, ao fazer isso, trará a meta para o mundo real, sendo mais uma medida para forçar a autoridade monetária, o Bacen, a reduzir as taxas de juros reais, medida necessária para mudar expectativas na economia e fazer o país voltar a crescer. 

Francisco Alexandre - Ex-diretor eleito de Administração da Previ e ex-presidente da BRF Previdência

Bom Conselho - Uma cidade sem rumo


Tenho viajado por esse Nordeste afora e tenho encontrado cidades menores que Bom Conselho em pleno desenvolvimento, enquanto que a terra de Papacaça anda mergulhada num ocaso administrativo, onde os jovens, os pais de família, são obrigados a irem para outros torrões para conseguirem realizar seus sonhos.

Bom Conselho virou uma capitania hereditária de uma única família que come caviar e oferece o resto para a população carente. Carente de tudo, de entusiasmo para ganhar a vida, de educação com qualidade, de saúde, de assistência social de qualidade, de infraestrutura e de um povo liberto.

O vício da compra de voto prostituiu o eleitor boncoselhense. O falso assistencialismo de dar um remédio de "dor de dente" é propagado como algo fantástico, do outro mundo. O continuísmo em Bom Conselho só faz levantar ainda mais a falasa ideia do "caminho certo".

Uma minoria comendo caviar, agarrada nas "tetas" da prefeitura e distribuindo falsos sorrisos e "tapinhas nas costas" dos tolos. A cidade segue um destino sem rumo, onde certos e determinados intelectuais, se rendem ao fascismo implantado no território municipal.

O que não falta em Bom Conselho é gente querendo pegar no "andor do santo" nas procissões, fazendo média com religiosos, achando que eles serão os responsáveis para leva-los ao céu (só se for da boca de um camelo!).

Vendo municípios menores progredindo, inovando, criando oportunidades, nesta aldeia segue um caminho contrário cheio de invenções mentirosas. 

O que podemos esperar de uma cidade que vive na sombra de um bingo, de uma festa anual ou de obras do governo estadual (quando aparecem)?

O que podemos esperar de uma cidade que não consegue numa década ter pelo menos um semáforo mais novo ou menos usado?

O que podemos esperar de uma cidade que é administrada por um inexperiente estudante?

O que podemos esperar de uma cidade que tem gente que nem aprendeu a tapar os buracos, mas se acha "otoridade"?

São vários os motivos para não acreditar que um dia essa cidade terá um povo livre e independente.

O tempo dirá se temos ou não razão.

Vergonha na cara não é para todo mundo

 

Quando era adolescente, ouvia minha vó dizer "vergonha na cara não é para qualquer um". Mas como eu estava iniciando a vida, não entendi o signficado desta frase. O tempo passou, amadureci e hoje compreendo o que minha amada vó Dominga queria dizer...

Olhando ao longe o comportamento de certos e determninados personas da terra de Papacaça, vemos de maneira escancarada o quanto tem gente "sem vergonha na cara". Caráter, coragem de trabalhar, buscar qualificação para ser independente, não é para qualquer um.

Ai tem uns camaradas se oferecendo a troco de nada para "ilusionistas" do poder e usam as redes sociais para ficar babando quem não tem competência nenhuma para administrar Bom Conselho (e mesmo se tivesse), babação é para pessoas que ainda não amadureceram na vida.

A raça de babão aumenta a cada dia. Esse tipo de gente tem que ser ignorada, distanciada, isolada. Se você tem vergonha cara, não use desse expediente. Somente pessoas "pequenas" é que se comportam desta maneira.

Valorize-se.

Seja você.

Bom Conselho e as informações do Google (por Jb Notícias)

Amanhecer em Bom Conselho
Imagem: Cláudio André O Poeta

Acessando a página do Goolgle e fazendo uma busca de informações sobre a Cidade de Bom Conselho, encontrei as seguinte opções:

O que fazer em Bom Conselho?

Como usar a palavra conselho?

Como chama a pessoa que dá conselho?

Quem começou a construir Bom Conselho?

Quem nasce na cidade de Bom Conselho e?

Qual a diferença entre conselho e distrito?

Clicando na opção: “O que fazer em Bom Conselho?“, ele me dá as seguintes diretrizes:


Essencial em Bom Conselho


Sundown Park. Parques aquáticos.

Museu de Arte e História da Tribo Xucuru. Museus especializados.

Casa Museu Graciliano Ramos. Museus especializados.

Cristo de Magano. 226. …

Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcanti. …

Palácio Celso Galvão. …

Parque Ruber Van Der Linder (Pau Pombo) …

Mosteiro de São Bento.

Ai eu pergunto: “Aonde se encontram estes pontos turísticos em Bom Conselho?“

O Sundown Park se encontra em Saloá

O Museu de Arte e história da Tribo Xucuru, a Casa museu Graciliano Ramos, ficam em Palmeira dos Índios, nas alagoas.

Os demais pontos alistados, ficam todos em Garanhuns, distante cerca de 50Km.

Não estou dizendo com isto que o Google está nos enganando, ao contrário, até acho que a intenção seria de nos ajudar, mas infelizmente divulgar o que não existe aqui, nas melhores da intenções, só mostra a nossa paupérrima realidade, a de que embora tenhamos alguma coisa a mostrar, não somos reconhecidos pela plataforma pelo simples fato de que nossas autoridades preferem nos manter no esquecimento! É melhor mostrar o que os outros possuem?

Mas talvez alguns ainda digam que a culpa é do Google mesmo! Fazer o quê!

por JB Noticias

Bom Conselho - Uma cidade que vive na sombra de um velho semáforo

Imagem ilustrativa/Internet

Não sou uma pessoa pessimista. Não sou aquela pessoa de quanto pior, melhor. Porém a realidade que vive o município de Bom Conselho é de provocar pessimismo até você não querendo, devido o comportamento político dos ilusionistas do poder.

Uma cidade mal administrada surge do voto errado, da escolha errada, do vício da compra de votos e da prostituição eleitoral que se instalou na terra de Papacaça.

O paupérrimo assistencialismo tem viciado as pessoas a não quererem se libertar ou trabalhar, igualando-as ao baixo nível político que assola no território bonconselhense. 

E pelo comportamento de alguns intelectuais, sinaliza-se o imaginário de derrota que idealizam a continuidade dos opressores da política local, enganando-se que será um caminho convincente, e por ai percebe-se o quanto o eleitorado de Bom Conselho se acostumou com a miserabilidade.

Lixo acumulado por todos os cantos. Estradas mal conservadas. Falta de incentivo ao comércio. Obras inacabadas. Educação com baixo nível. Praças abandonadas. Criatório de jacarés. Trânsito desorganizado. Escolas sem professor. Praça de esportes totalmente destruídas (carecão), maquiagem por todos os lados e a fomentação de compra de votos. Tudo isso virou rotina na terra de Pedro de Lara.

Outro ponto de miséria que existe em Bom Conselho é o poder de convencimento na compra de voto. Nem parece que um dia Bom Conselho foi reconhecida como a terra das escolas, da educação.

A cidade só tem coisas ruins, pessoas ruins? Não. Mas um minoria consegue salva-se da polarização doentia de que tudo vale pelo poder. Quem chega a esta terra, logo percebe o quanto vem sendo maltratada administrativamente.

O que podemos esperar de uma gestão continuísta que não conseguiu passar de um semáforo velho, sucateado e cheio de "pilipaque"? Como escreveu o primeiro explorador da caverna dos Holandeses ou Buraco do Bulandim, Carlos Artur Vilela, "minha terra parou no tempo. Se as pessoas não são as mesmas, os vícios são".

Pense nisto!

“A esquerda brasileira quer o direito exclusivo de mentir em nome da verdade”, diz Adrilles Jorge


Na manhã deste domingo (30/04), o poeta, comentarista político e jornalista brasileiro Adrilles Jorge publicou um texto de opinião para a Revista Oeste intitulado “A esquerda brasileira quer o direito exclusivo de mentir em nome da verdade”. No texto, o jornalista detalha o que acha sobre o Projeto de Lei das fake news, sugerindo que essa seria a legimitação da criminalização da opinião no Brasil e o impacto que ela teria, caso aprovada, na censura da direita conservadora. Veja o texto na íntegra a seguir:

O projeto de lei (PL) das fake news é a legitimação da criminalização da opinião no Brasil. Se sua opinião não se encaixa na visão de mundo do poder vigente, sua opinião torna-se uma mentira lesiva à democracia, ao Estado, ao poder, à própria civilização. E o poder hoje concentra-se no discurso da esquerda — não só brasileira, mas mundial. Se você é contra o aborto e o enxerga como assassinato de crianças no ventre da mãe, teu discurso é de ódio, ainda que o assassino de fetos não seja você.

Se você, como Chico Buarque, acusa Bolsonaro de fascismo, nenhum juiz o condenará por fake news, mesmo que alguém argumente que o ex-presidente só falou em liberdade para além do Estado em todos os níveis. Se você, como Lula , diz que 1600 pessoas foram presas em nome da democracia, contra o golpe, nenhuma sentença lhe cairá sobre a cabeça, ainda que reste comprovado que a maior parte destes presos sequer estava presente nas invasões.

Se você, como Lula, quer enfiar a culpa das invasões em Bolsonaro ou no fascismo imaginário de Chico Buarque, nenhuma multa ou prisão ou censura para você, ainda que centenas de imagens revelem militares governistas orientando alguns invasores mascarados, ainda que reste comprovado que o ministro da Justiça recebeu inúmeros avisos das invasões e nada fez para que provavelmente o governo pudesse, como Lula agora, perseguir toda a oposição e toda a direita brasileira, enfiando-lhe a pecha de golpista e fascista.

Se você for um juiz, diante de todo este conjunto probatório de manipulação da verdade, quer mandar as evidências para as cucuias e, ainda assim manter presos inocentes, suspender mandato de governador, censurar redes sociais, desmonetizar, suspender conta bancária de jornalista e deputado, prender e manter preso em regime de tortura ex-ministro sem evidência de crime, manter solto general de Lula, com evidência de crime, fazer tudo, coincidentemente em consonância com o discurso francamente mentiroso do próprio presidente, todos que o verão como juiz injusto e carrasco terão medo de lhe dizerem que você é um juiz carrasco, porque você é a e encarnação do poder da mentira livre que pode massacrar e punir todo aquele que contestar tua mentirosa verdade única e incontestável. Com adendo: a grande mídia irá aplaudir e endossar tuas mentiras como salvaguarda da liberdade responsável da democracia em nome da tua verdade única.

Convenhamos: com um império autocrata, ditatorial assim, construído de mentiras incontestáveis de um lado e verdades sufocadas do outro, o famigerado PL das Fake News, ou melhor dizendo, o Projeto da Censura, nada mais é que um detalhe, a pá de cal no enterro da possibilidade de investigação da verdade no Brasil. A realidade já é uma farsa construída pelo império de uma opinião única permitida pelo Judiciário, encampada pela ação do Executivo e a quase omissão do Legislativo. A internet, particularmente as redes sociais, era o último refúgio do homem comum onde conseguia falar por si mesmo, sem ser filtrado e deturpado por grandes empresas de comunicação ou por políticos e juízes que costumavam falar pelo povo sem procuração ou mesmo sem voto.

A opinião livre do povo mudou a geopolítica mundial e brasileira, cutucou o sistema de forças do sistema e o sistema reagiu: arrancou o povo, a representação do povo do poder e jogou um condenado por corrupção de volta ao poder, pela manipulação da verdade e pela supressão da possibilidade da investigação possível da verdade, pelo massacre da opinião. Se você dizia, por exemplo, em alguma rede social, que as eleições de 2022 cheiravam a manipulação ou parcialidade da Justiça Eleitoral , o que fedeu mais foi teu caráter virtual censurado, esmagado ou preso pelo “Ministério da Verdade Suprema do Judiciário”. Tudo virou atentado contra a verdade oficial do Judiciário, que se apresentava como o legítimo representante do estado democrático de direito, como se a democracia não tivesse justamente como pilares básicos a desconfiança e a crítica a autoridades.

Agora, aparentemente cansado de ser o fiador de sua própria verdade única, o Judiciário quer empurrar ao Legislativo a função de legislar em nome da censura oficial. Aprovado o projeto, as próprias redes sociais terão a função de remover conteúdos e pessoas de sua praça, caso atentem contra a verdade oficial do governo e do Judiciário. O mais curioso é que a maioria destas redes já fazia sutilmente este trabalho. Perfis de direita eram sistematicamente censurados, tinham conteúdos removidos, tinham alcance limitados, por simples ideologia de seus diretores ou dos censores imbuídos do ofício de limitar ou mesmo cortar pela raiz toda opinião inconveniente ao discurso progressista oficial.

A guerra cultural é assimétrica: o discurso progressista pega mais porque é mais palatável, mais assimilável. É muito mais fácil culpar a todos e o mundo como opressores pelo seu fracasso pessoal que se responsabilizar você mesmo pela tua vida, como predica um princípio liberal conservador. Ah, não creia apenas em intenções ideológicas para censura, claro. O discurso progressista que pega fácil é usado à larga medida para manutenção hipócrita de poder de políticos, influenciadores, jornalistas, juízes e poderosos de todo o tipo; o discurso progressista é usado para a manutenção do poder de uma elite que lança mão deste discurso fácil para manter o povo calado e guiado pelas luzes do poder desta mesma elite, assim como foram guiados os manifestantes do 8 de janeiro pelo chefe do GSI de Lula.

Lula, por sua vez, foi elucidativo em sua mentira permitida e enaltecida pelo poder do establishment, que o blinda: ele disse que “nós” prendemos quase duas mil pessoas, entre elas uma maioria de inocentes. Estava se referindo justamente aos “nós” de uma elite dirigente que reúne Judiciário, mídia, Legislativo, toda uma elite que quer impor uma verdade goela abaixo de um povo que um dia resolveu ter voz própria.

O tal projeto de lei de fake news é uma excrescência de cima a baixo. Se há algum projeto que deveria ser feito seria um avesso ao Projeto da Censura: o projeto de criminalização de toda tentativa de censura às redes ou pelas redes. O governo Bolsonaro tentou. Só seria passível de remoção postagens que fizessem apologia explícita a crimes reais como pedofilia, drogas, estupro, tortura etc . Mas, no Brasil, uma opinião é hoje mais criminosa que a do próprio tráfico de drogas. Um traficante, um estuprador e um sequestrador têm mais garantias de liberdade e de um legítimo processo legal que o de alguém que ousa criticar o processo eleitoral ou o ministro Alexandre de Moraes, por exemplo. Talvez algum dia, quando esboçarmos algum arremedo de democracia no Brasil, se alguma rede ou juiz removesse tua opinião, o criminoso seria o juiz ou a rede. Isso sim seria a Justiça real. Quem atenta contra liberdade é criminoso. O Brasil está cheio de criminosos neste sentido. Todos em nome e defesa da democracia, claro.

Créditos: Revista Oeste.

Depois dos 40 somos mais seletos em tudo

 

Quando chegamos aos 40 não temos mais aquela paciência com conversa mole ou achismos. Somos mais seletos nas amizades e "sim" ou "não" fazem parte do cardápio diário de quem é dono do seu próprio caminho.

A cada dia tem buscado aprimorar essa seletividade nas amizades, nos lugares onde pisarei e nas conversas paralelas. A minha cabana tem sido o ápice desse melhoramento pessoal. 

Todos os dias faço algo novo e a cada dia corto decisões antigas que no passado nos aflingiram. Os desafios não são tão maiores o quanto a nossa vontade de viver intensamente. 

Aqui tornou-se meu santuário.
Aqui me renovo e recrio tudo que for necessário.

Criei uma praça de alimentação para pássaros. Com essa minha atitude isolada e solitária, novas espécies de pássaros começaram a chegar na Cabana do Poeta.

Abaixo estar a floração existente na minha cabana
Turnera Subulata

Xanana

Sida Cordifolia

Erva-de-santa-luzia

Bouchea-prismática

Toda a ambientização da cabana do Poeta tem proporcionado a mim uma qualidade de vida maravilhosa. As plantas, a natureza, muito tem me ensinado.
Bora viever mais!

Punição ou não para as plataformas digitais?


Plataformas que publicam mensagens de ódio que incitam ao crime devem ser punidas ou não? 

Respostas de 1.422 leitores:

Devem ser punidas – 92,1%
Não devem ser punidas – 7,9%

Nota do Blog
O principal vetor dos ataques nas escolas do Brasil não são as redes sociais. É uma questão social, educativo e familiar. A educação começa em casa, se os pais se furtam disso, o estado federativo tem sua parcela de culpa por não se impor antecipadamente na seguração das escolas.

Por que ter jogos violentos gratuitos nas redes sociais? Por que não proibir a criação desses jogos que não tem nada de educativo? 

Um outro fator que faz crescer a violência, não somente pelas redes sociais, é a impunidade. Aqui no Brasil cadeia continua sendo "porto seguro" para pretos e pobres. Basta ver o tratamento que é dado quando chega um branco-rico em qualquer setor de segurança. 

Por que os governos não se anteciparam em se preocupar com a segurança nas escolas e somente agora estão interessados?

Essa enquete do Blog do Noblat não tem serventia de nada.
Ponto.

Não demore muito para fazer o 2


Os ancestrais da espécie humana faziam cocô agachados. Agora, centenas de milhares de anos depois, o comum se tornou passar longos minutos sentado no vaso sanitário verificando as redes sociais ou disputando um game online.

Segundo os especialistas ouvidos pelo g1, o entretenimento na hora errada aumenta o tempo no banheiro e traz consequências para a saúde porque forçamos mais do que o necessário a musculatura da região anal. O principal efeito negativo são as hemorroidas (inchaço e inflamação das veias do reto, o que pode até mesmo ser motivo para cirurgia corretiva).

"Antigamente, quando se levava jornal ou revista para o banheiro, em algum momento acabava a leitura. Agora, com Instagram e Youtube, é infinito", diz a coloproctologista Thaís Takahashi.

Entre as atitudes que podem comprometer a saúde do reto e, consequentemente, as idas ao banheiro estão:

  • levar o celular ao banheiro e passar mais de cinco minutos sentado;
  • fazer muita força para evacuar;
  • segurar a vontade de ir ao banheiro por muito tempo;
  • fazer musculação com altas cargas.

Além desses fatores comportamentais, gravidez e ter o intestino muito preso ou muito solto também são fatores de risco para o desenvolvimento de problemas na região.

Ponto de apoio

Além de evitar os comportamentos de risco acima, uma das estratégias para ajudar na evacuação é o "banquinho do cocô". De acordo com a médica coloproctologista Thaís Takahashi, o ponto de apoio para elevar os membros inferiores funciona porque alinha a musculatura do reto.

A posição simula uma postura ideal (parecida com o hábito ancestral de ficar agachado) e exige menos esforço.

"O nosso reto, para mandar o sinal de quem tem coisa para eliminar, ele faz uma curvaturazinha quando vai passar pelo músculo do ânus e, quando levantamos a perna, a gente facilita essa eliminação", explica Thaís.

E existe uma diferença biológica entre homens e mulheres até mesmo nesse ponto.

Logo na frente, na mulher fica a vagina e no homem fica a próstata, que acaba servindo de anteparo para ajudar na saída das fezes.

Já para as mulheres, principalmente as que tiveram partos vaginais, essa saída é dificultada porque a parede vaginal é mais flácida.

Alimentação tem influência

Sérgio Alexandre Barrichello Júnior, gastroenterologista e endoscopista bariátrico, diz que a evacuação é muito relacionada com a presença de um bolo alimentar bem formado. Os movimentos para a evacuação se dão principalmente devido à presença dese bolo já digerido, que se transforma em bolo fecal no intestino grosso.

"Se for composto de carnes vermelhas e alimentos que se putrefazem muito, vai criar muitos gases e muitas vezes o intestino não vai trabalhar direito. Já tiver fibras, legumes, frutas e uma quantidade de líquido adequada, o bolo alimentar se transforma em um bolo fecal mais fácil de sair", afirma o médico.

Ele ressalta que uma digestão ineficaz pode influenciar na evacuação.

Cada organismo é único e pode ter dificuldade de digerir certos tipos de nutrientes. Isso causa constipação, diarreia ou grande fermentação (gases).

Por exemplo, uma dieta rica em carne pode gerar um hábito intestinal menos regulado porque o organismo leva mais tempo para digerir esse tipo de alimento.

"Se não houver nenhum problema adicional, os vegetarianos podem ter uma evacuação mais eficiente do que o que faz uma dieta rica em alimentos de origem animal, especialmente carnes e ultraprocessados", diz o médico.

Manhã é o melhor período

De acordo com a médica, fomos fisiologicamente preparados para evacuar pela manhã, já que o intestino passou a noite inteira repousando.

"Quando ficamos de pé ao acordar temos automaticamente um reflexo e depois do café da manhã também. Conforme a rotina vai atropelando, as pessoas inibem os reflexos, que param de existir, e a vontade não vem mais pela manhã", diz a coloproctologista Thaís Takahashi.

Ou seja, para facilitar a missão, o ideal é criar uma rotina para aproveitar esses movimentos naturais e começar o dia com o caminho livre.

E fazer atividades físicas ajuda também. Thaís Takahashi explica que o diafragma, quando respiramos vigorosamente, exerce uma pressão que acaba indiretamente influenciando o funcionamento do intestino.

Feira Agro Pedagógica de Garanhuns

Nós, Professores de Práticas Agrícolas, juntamente com os Estudantes da Educação de Jovens e Adultos Destinada às Populações do ...