Vencedor da loteria que ganhou cerca de R$ 67 milhões, mas a fortuna acabou


Um britânico que ganhou £ 11 milhões (cerca de R$ 67 milhões) na loteria e achou que nunca mais iria trabalhar agora está de volta ao batente. Em 1995, Mark Gardiner, agora com 61 anos, viu seus sonhos se tornarem realidade quando ele e seu então parceiro de negócios Paul Maddison dividiram a bolada. Agora, após 20 anos, Mark está de volta à labuta depois do divórcio da quarta esposa e de uma série de maus investimentos que o fizeram perder milhões.


Em 2004, ele se separou de sua quarta esposa, Brenda, e jurou nunca mais se casar: mas depois se casou mais uma vez, reacendendo seu romance com sua primeira esposa.

Com algumas de suas economias restantes, o vidraceiro montou uma pequena empresa de vidros, onde trabalha agora. Além de administrar o negócio, ele também faz medições, levantamentos e pedidos.

“Não me interpretem mal, se eu ganhasse na loteria agora aos 61 anos - eu teria feito tantas coisas diferentes. Eu teria parado de trabalhar... Mas colocar as mãos nos negócios enquanto minha fortuna estava desaparecendo também me ajudou a ficar com os pés no chão", disse ele ao jornal britânico "The Sun".

Mark acrescentou: “Não me preocupo com isso, mas hoje, se eu tirar o dia de folga, não consigo pagar o salário da minha equipe”.


Ele ainda joga na loteria com os mesmos números de 1995 na esperança de ganhar mais dinheiro e disse que o co-vencedor Paul é uma Testemunha de Jeová, morando na Escócia.

As pragas do Egito poderão chegar em Bom Conselho já em 2025, se o povo votar errado



Voltei a viajar bastante, conhecendo novos lugares, novas pessoas, novas culturas. Mas, sempre dou uma paradinha para ler, seja livro, revista, jornal, etc., ai me deparei com uma narrativa bíblica sobre acontecimentos da Idade Antiga...

As pragas do Egito é uma história bíblica, que relata os castigos enviados ao Egito por Deus, para forçar a libertação do povo hebreu da escravidão.

Ao todo foram dez pragas enviadas: "águas que se tornaram sangue, infestação de rãs, piolhos e moscas, peste no gado, úlceras nas pessoas, chuva de pedras, infestação de gafanhotos, escuridão e a morte dos primogênitos das famílias".

A história é narrada na Bíblia, no livro Êxodo do Antigo Testamento. A passagem conta que Deus mandou Moisés e Aarão ao encontro do Faraó (rei do Egito) para pedir que os hebreus ficassem livres da escravidão e pudessem realizar um culto. Porém, o faraó recusou dez vezes os pedidos de Moisés e a cada recusa, Deus enviou uma praga à região.

Além de forçar a liberdade do povo hebreu, as pragas também serviram à tentativa de provar que os deuses egípcios não existiam ou eram fracos diante do Deus cristão.

Agora parafraseando o relato bíblico, será que o povo de Bom Conselho em 2024 vai querer algum tipo de castigo, do exemplo citado no Antigo Testamento?

Será que os eleitores vão preferir continuar sendo massacrados, anarquizados, sugados, usados por mais 04 anos?

Se teimarem com o continuísmo político na terra de Papacaça, não sofrerão um dos castigos que Deus mandou para o rei Faraó?

Será que o povo ainda não enxergou a triste realidade que vive o município, com ruas sujas, esburacadas, escuras, desorganizadas?

Uma meia dúzia amiga do "rei" comendo caviar e uma maioria sofrendo com os descasos administrativos e, pasmem, aplaudindo as "migalhas" recebidas.

Com relação a "infestação das rãs" que se refere o texto bíblico, para a aldeia de Bom Conselho seriam os "apaziguados do poder", que surrupiam (depenam) o erário público.

Bom, esperamos que no próximo ano as pessoas pelo menos tenham consciência para mudar a atual realidade. Não sejamos teimosos como o rei Faraó, para não pagarmos algum tipo de "praga bíblica".

infestação de gafanhotos, seria o falso assistencialismo implantado ná última década na terra de Papacaça.

Bom, falta de aviso, não é. Falta de opção também não será.

Resta esperar...


Bom Conselho e seu inverno 2024

Por volta das 11 horas da manhã desta terça-feira, 09/07, a região sudoeste de Bom Conselho ficou assim, puta neblina. ...