VPE-240 - UMA OBRA MAL FEITA E SEM INAUGURAÇÃO

Ah, você decidiu ir ao distrito de Rainha Isabel? Cuidado. Parafraseando o poeta mineira Drummond, "no caminho tinha um buraco, há um buraco no caminho". Cadê a turma que estava "trepada" numa máquina quando resolveram colocar um "dedo mindim" de asfalto na estrada que da acesso ao maior distrito de Bom Conselho? 

Esse pessoal não sabe do serviço mal feito de responsabilidade do governo do Estado? Por que não cobram dos responsáveis por essa obra mal desenhada? Cadê todo mundo?

Interessante, que para sinalizar a cratera, tem até uma bandeira amarela que representa a incompentência do PSB do estado e do município. A obra nem foi inaugurada pelo ex-governador Paulo Câmara e pela turma do atraso bonconselhense. Não sei como o povo de Rainha Isabel não diz nada, não reclama nada, não faz nada para ter seus direitos garantidos. 
Não podemos esquecer que o povo da Rainha teima em votar na turma incompentente e já tem gente da referida comunidade defendendo o continuímos. 

Ai é gostarem de sofrer mesmo!

BÁLSAMO: UMA REGIÃO RICA EM FRUTICULTURA E TURISMO

Você conhece a região do Bálsamo? Não? Então você está desinforado demais. O rio Bálsamo tem nascentes em Bom Conselho e a barragem do Bálsamo está na linha limítrofe com o estado de Alagoas.

O povoado Queimadas fica no sul de Bom Conselho e por lá a comunidade vive ds produção de hortaliças e pesca, e tem outro seguimento que é a criação de gado de corte.

As estradas vicinais de acesso para região do Bálsamo se dar pelos municípios de Palmeira dos Índios/AL e Bom Conselho/PE. Em breve essa região ganhará um resort que vai mexer com a economia local.

O Bálsamo é mais explorado pelo município alagoano, enquanto que o município de Bom Conselho não valoriza essa região. A prova são as estradas que dão acesso a comunidade de Queimadas. Um verdadeiro abandono a uma região tão rica em fruticultura, pesca e turismo.

Além da maconha: estudo mostra que arbusto brasileiro tem canabidiol

Embora o canabidiol (CBD) seja um composto associado normalmente à planta da maconha, cientistas descobriram que ele também está presente em uma planta tipicamente brasileira, abrindo novas possibilidades para a produção da substância cada vez mais popular em tratamentos de saúde física e mental.

A equipe de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) encontrou o canabidiol na Trema micrantha blume, arbusto que cresce em grande parte do país e é frequentemente considerado uma erva daninha.



O uso do canabidiol tem se tornado cada vez mais comum para tratar condições como epilepsia, dor crônica e ansiedade. Ele é um dos principais compostos ativos encontrados na cannabis, junto do tetrahidrocanabinol (THC), substância responsável pela sensação de euforia. No entanto, apesar do amplo uso, a eficácia do CBD ainda está sendo estudada.

O biólogo molecular Rodrigo Moura Neto, participante do estudo, explica que a pesquisa levanta a possibilidade de uma nova fonte abundante de canabidiol, que não enfrentaria os obstáculos legais e regulatórios da cannabis – a planta ainda é proibida em muitos lugares, incluindo o Brasil.

“É uma alternativa legal ao uso da maconha. A trema é uma planta que cresce em todo o Brasil. Seria uma fonte mais simples e acessível de canabidiol”, afirma Neto, em entrevista ao site Science Alert. Ele acrescenta que cientistas já haviam encontrado CBD em uma planta semelhante na Tailândia.

Acessibilidade

O biólogo planeja expandir o estudo para identificar os melhores métodos de extração do CBD da trema e analisar sua eficácia em pacientes que atualmente recebem tratamento com cannabis medicinal. A equipe recebeu uma bolsa de R$ 500 mil do governo brasileiro para financiar a pesquisa. A estimativa é que o estudo seja concluído em cerca de cinco anos.


“Se você tiver uma capacidade de produção grande, pode atingir a rede pública. Nós, que trabalhamos com pesquisa científica, queremos sempre estender as vantagens dela para todas as pessoas. E o sistema público de saúde seria o caminho. É uma meta grandiosa que nos estimula a trabalhar e colocar essa substância à disposição de todos. É algo ambicioso, mas fico entusiasmado com essa possibilidade”, afirma Neto, em entrevista à Agência Brasil.

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