Homem convida ex para ser madrinha de seu casamento escondido da noiva



O caso de uma mulher que foi convidada para ser madrinha de casamento do ex-namorado — sem o conhecimento da noiva dele — veio à tona no podcast britânico Glaswegian Girls Overheard. A situação, claro, surpreendeu os internautas.

A jovem participou do programa por meio de uma mensagem anônima e revelou ter namorado o rapaz por cinco anos na adolescência. Depois do término, o homem teria engatado romance com uma amiga dela, apelidada no podcast de Betty.

Atualmente casada e com dois filhos, a mulher foi supreendida ao receber uma ligação do ex a convidando para o enlace deles. “Eu sempre quis ver você caminhar até o altar para mim”, teria dito o antigo namorado, que conseguiu o novo número dela por meio de um amigo em comum.

“Eu desliguei o telefone”, relatou a participante do podcast. “Finalmente contei a Betty e, até onde eu sei, o casamento deles aconteceu mesmo assim. O casal segue junto. Pobre garota… ele é um canalha”, finalizou, deixando as apresentadoras e os ouvintes boquiabertos.

E você, como reagiria se descobrisse que o seu noivo convidou uma ex-namorada para ser madrinha do seu casamento?

por Metrópole

Um Brasil de cristãos


A grande maioria (89%) dos brasileiros acredita em Deus ou em um poder maior. A informação consta em pesquisa do Instituto Ipsos, realizada em 26 países. O Brasil é o 1º colocado do ranking, empatado com África do Sul (89%). Na sequência está a Colômbia (86%).

A média global é de 61%. No fim do ranking estão Holanda (40%), Coreia do Sul (33%) e Japão (19%). Eis a íntegra (1 MB, em inglês) do levantamento“Global Religion 2023”.

A pesquisa foi realizada pela Ipsos em 26 países de 20 de janeiro a 3 de fevereiro de 2023. Foram 19.731 entrevistados, sendo cerca de 1.000 do Brasil. A margem de erro para o Brasil é de 3,5 pontos percentuais. O estudo foi feito por meio da plataforma on-line Global Advisor da Ipsos e, na Índia, através da plataforma IndiaBus.

Conforme o levantamento, 76% dos brasileiros falaram seguir algum tipo de religião. Desse percentual, 70% se denominaram cristãos.

Na média global, 67% dos entrevistados disseram seguir alguma religião. O ranking é liderado por Índia (99%), Tailândia (98%) e Malásia (94%). Na outra ponta, estão a Suécia e a Holanda, ambas com 46%, a Coreia do Sul, com 44% e o Japão com 42%.

Mesmo com uma alta associação com alguma religião no Brasil, apenas 49% dos brasileiros responderam que visitam igrejas, templos ou outros locais de culto pelo menos uma vez ao mês. A média global dos países pesquisados para esta pergunta é de 30%.

O instituto perguntou se os entrevistados acreditavam que o poder de Deus ou de forças maiores poderia auxiliar na superação de crises, como doenças, conflitos e desastres. No Brasil, 90% responderam que sim.

O resultado coloca o Brasil em 1º lugar no quesito. A Colômbia e a África do Sul ocupam o 2º lugar, ambas com 89%. Os últimos lugares do ranking são ocupados por Suécia (56%), Coreia do Sul (50%) e Japão (37%).

Essa percentagem coloca o Brasil em 1º lugar nesse aspecto. A Colômbia e a África do Sul ocupam o 2º lugar, ambas com 89%. Na outra ponta da tabela estão Suécia (56%), Coreia do Sul (50%) e Japão (37%).

Os brasileiros também se destacam com relação à crença no paraíso. O país está empatado com o Peru no 1º lugar: 79% expressaram a convicção na existência. A África do Sul, Colômbia e Turquia ocupam o 3º lugar, com 78%. No fim do ranking estão França (31%), Japão (28%) e Bélgica (22%).

Já sobre a crença no inferno, o Brasil está na 2ª posição, com 66% dos entrevistados afirmando acreditar na existência do lugar. A Turquia lidera com 76%. A Tailândia está em 3º, com 63%. Na parte inferior do ranking está a Espanha (22%), seguida por Suécia (21%) e Bélgica (16%).


*Poder360

Fazer sexo regularmente te ajuda a viver mais


Muita gente enxerga o sexo apenas como uma atividade prazerosa e divertida. Contudo, uma vida sexual saudável e ativa é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um aspecto fundamental para ter qualidade de vida. Manter uma sexualidade ativa pode, inclusive, aumentar a longevidade.

Diversos aspectos influenciam direta e indiretamente para que o sexo ajude as pessoas a viverem mais.

Confira alguns dos principais:

Saúde cardiovascular

Desde a excitação sexual, já são colhidos benefícios para a saúde física. A ginecologista Lilian Fiorelli ressalta que o processo de ficar excitada promove aumento da atividade cardíaca e da vasodilatação.

“Isso traz mais oxigenação para os tecidos e aumenta a circulação sanguínea, principalmente na região pélvica, o que melhora o sistema cardiológico. Além disso, facilita a manutenção da flora vaginal”, elenca.

Diminui a ansiedade

O prazer sexual e o orgasmo liberam hormônios, como a dopamina, que ajudam a prevenir quadros de ansiedade e depressão, trazendo mais bem-estar.

Você dorme melhor

O corpo passa por um gasto de energia intenso durante um orgasmo. Ocorre a contração de vários músculos ao mesmo tempo e todo o assoalho pélvico se contrai, por exemplo. Como em qualquer outra atividade física, isso gera um gasto energético e causa um cansaço logo na sequência.

“Além disso, também há no ápice do prazer a liberação de diversos hormônios, como a endorfina e a adrenalina e, após isso, vem uma sensação de relaxamento”, afirma o urologista e sexólogo Danilo Galante.

Te dá mais foco e energia

O orgasmo promove uma grande sensação de bem-estar. Isso acontece por conta de todo processo fisiológico que o envolve. “Logo, o fato de estar tranquilo(a) e disposto(a) pode mudar completamente seu rendimento e como você vai encarar o dia de trabalho”, afirma a psicóloga Jéssica Siqueira.

Circulação sanguínea

No processo de excitação, tanto do homem quanto da mulher, acontece um maior fluxo sanguíneo. Logo, quando praticado de forma regular, o sexo ajuda na circulação sanguínea, algo essencial para evitar diversas doenças.

De impotência à morte: médico lista efeitos do uso indevido do Viagra



Apesar de saberem que há riscos, muitos homens insistem em fazer uso indiscriminado do Viagra. É o caso de um alemão de 50 anos que corre o risco de ter o pênis amputado. Após uma noite de muito sexo à base de Viagra e ecstasy, o senhor sofreu choque séptico, além de necrose do membro e do saco escrotal. 

De acordo com o Daily Mail, o homem – que teve a identidade preservada – foi parar no hospital após combinar o medicamento com a droga ilícita. Especialistas alertam que, se o uso do Viagra sem recomendação médica já é perigoso, a administração do remédio junto a outras drogas pode ser fatal.

“A associação com outras substâncias pode ser muito perigosa. Alguns tipos de álcool inibem a ação do medicamento, enquanto outras drogas, principalmente a cocaína, potencializam seu efeito e causam uma dilatação grande nas artérias do coração — o que pode fazer o paciente ter um infarto no meio do ato sexual”, alerta o urologista Danilo Galante, membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).

Mesmo que não associado a outras substâncias, o Viagra continua não sendo recomendado para prolongar a transa a fim de viabilizar maratonas de sexo. O medicamento, que tem como componente ativo o citrato de sildenafila, é destinado especificamente ao tratamento da disfunção erétil.

Além de riscos mais graves, como infartos e até a perda do membro – no caso de uma possível necrose –, a medicação pode ter efeito contrário, deixando o homem dependente dela para ter uma ereção considerada satisfatória, ou seja, provocando uma disfunção erétil antes inexistente.

“O vício que o medicamento traz não é orgânico, mas sim psicológico. Como a substância melhora a ereção, muitos homens passam a achar que não vão ter uma performance tão boa sem ela e se tornam dependentes. O corpo dele não vai precisar do remédio, mas a cabeça vai”, adverte o médico.

STF julga novo acordo sobre perdas de estados com ICMS de combustíveis



O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar nesta sexta-feira (26) se dá aval para um novo acordo negociado pelos estados, o Distrito Federal (DF) e a União, em que o governo federal se compromete a repassar R$ 26,9 bilhões, até 2026, em compensação por perdas na arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) com a desoneração de combustíveis.

O acordo foi anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em março. Trata-se de uma nova negociação. Um outro acordo parcial já foi homologado pelo Supremo, em dezembro do ano passado. Com a mudança de governo, contudo, um novo entendimento foi negociado diretamente entre a equipe econômica e governadores.

Até o momento, apenas o relator, ministro Gilmar Mendes, votou. Ele foi favorável à homologação do acordo. “Considero que todos os interesses jurídicos estão equacionados e bem representados neste acordo histórico no âmbito federativo”, escreveu ele. O caso é julgado no plenário virtual, em que não há deliberação presencial. Os demais ministros têm até as 23h59 de 2 de junho para votar.

Entenda

A necessidade de compensação foi criada após a aprovação, em junho do ano passado, no Congresso, de duas leis complementares que desoneraram o ICMS cobrado sobre a venda de combustíveis, uma das principais fontes de arrecadação das 27 unidades federativas. O objetivo foi conter o aumento de preços nos postos.

A legislação previa compensação aos estados e ao DF, mas o então presidente Jair Bolsonaro vetou o dispositivo. Após o Congresso derrubar o veto, o caso acabou sendo levado ao Supremo. Diante do impasse político e legal, o ministro Gilmar Mendes, um dos relatores do tema, criou uma comissão especial para promover uma conciliação.

Num primeiro acordo, homologado em dezembro, as unidades federativas aceitaram manter a essencialidade do diesel, do gás natural e do gás de cozinha, conforme defendido pela União. Com isso, o ICMS cobrado sobre esses produtos ficou limitado à alíquota geral do imposto, algo em torno de 17% e 18%, a depender da unidade federativa. Anteriormente, havia estado que cobrava mais de 30% de ICMS sobre os combustíveis.

Na ocasião, a gasolina ficou de fora. Prevaleceu o argumento dos estados de que o item não é essencial, uma vez que são as pessoas de maior poder aquisitivo que possuem carros, sendo elas as mais beneficiadas com eventual desoneração sobre o produto.

Regras

Agora, o Supremo julga se homologa o novo valor para a compensação, após as partes concordarem a respeito das estimativas de perda de arrecadação. Do R$ 26,9 bilhões acordados, R$ 4 bilhões devem ser pagos pela União ainda este ano. O restante fica para 2025 e 2026.

Até o momento, estados e DF já conseguiram liminares (decisões provisórias) do Supremo para suspender cerca de R$ 9 bilhões em parcelas de dívidas coma União, de modo a compensar a perda com a desoneração de combustíveis.

O acordo que agora pretende ser definitivo prevê regras para que a União também possa descontar esse valor do total ainda a compensar, de acordo com a situação de cada estado. Segundo a Fazenda, algumas unidades da federação conseguiram compensar ainda mais do que teria a receber. Há estados que ainda não obtiveram nada.

Dos que ainda tem saldo a receber, a regras preveem que os estados com até R$ 150 milhões em compensações receberão 50% em 2023 e 50% em 2024, com recursos do Tesouro Nacional. Os estados com compensações entre R$ 150 milhões e R$ 500 milhões, receberão um terço do valor em 2023 e dois terços em 2024. Os estados com mais de R$ 500 milhões receberão 25% em 2023, 50% em 2024 e 25% em 2025.


por Gazeta Web

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