A agressão que sofre o rio Papacacinha na área urbana de Bom Conselho

Por esta imagem da para ter noção da agressão que o rio Papacacinha sofre no perímetro urbano de Bom Conselho. Por 3 km e 300 metros, todo o esgoto da cidade é jogado dentro do referido rio. Na verdade, é um crime ambiental que a cidade de Bom Conselho comete ao longo dos anos. As autoridades locais fecham os olhos para esse tipo  de evento.

Quem vai para o distrito de Barra do Brejo pode ver isso de perto. Neste trecho, a água do rio Papacacinha fede, é muito escura e fica parada devido a quantidade a carga de esgoto. Mesmo assim, o rio é resiliente, por que deste local para frente uns 03 km, tem umas barragens que são utilizadas para decantação.

A decantação é um método de separação de misturas heterogêneas com base na diferença de densidade e na imiscibilidade dos componentes da mistura. Decantação é um processo físico de separação de misturas heterogêneas do tipo líquido-sólido e líquido-líquido.

Na imagem a seguir, distante mais 04 km para frente, o rio vive outra realidade.

As faces do rio Papacacinha...

Perceberam a diferença? O que ainda  salva o rio Papacacinha é o processo de decantação que o rio passa por pelo menos três barragens.

Não adianta estar lendo livro de meio ambiente em casa, na escola, quando você cruza os braços e deixa o rio ser agredido todos os dias com a quantidade de armazenamento de esgoto em toda a área urbana. Lembrem-se que o maior problema não é um sofá ou um pneu jogado no rio, mas o esgoto generalizado que é jorrado todo dia para dentro deste importante rio.

Pense nisto!

Aguarde o próximo post...

A procura por familiares da serra Queimada

 


Leonidio Cordeiro Alves, irmão de Rodrigo Cordeiro Alves e irmão meu bisavô José Cordeiro Alves.

Nascimento: 04/03/1906 – Sítio Serra Queimada, Bom Conselho – PE.

Pai: Honório Cordeiro (de) Lyra/Lira/Leira ou Honório Cordeiro Alves

Mãe: Antônia Teresa de Jesus (ou Tenório Dô/ Tenória Dô) (ou das Neves)

Avós paternos: Manoel Cordeiro Alves e Genésia Timtin da Silva ( ou Maria da Conceição).

Avós maternos: José Tenório Dô e Teresa Maria de Jesus.

Teve um filho chamado José Cordeiro da Silva, que nasceu no Sítio Serra Queimada em 30/12/1933, era agricultor e residente no Sítio Lagoa do Dô. Casou-se em 18/12/51 com Arlinda Santina do Espírito Santon nascida no Sítio Lagoa do Dô em 25/01/1938, filha de Dionísio Alexandre da Silva e Santina Joaquina do Espírito Santo.

Aproveito para pedir qualquer informação que tiver sobre os “Theotônio de Sá Cavalcante”

Meu trisa e tetravô se chamava Laurentino Theotônio de Sá Cavalcante, casado com Umbelina de Barros Lima, nascidos por volta de 1860, e residentes em Bom Conselho. Ele filho do Capitão Pedro Theotônio de Sá Cavalcanti e de Joaquina Maria da Conceição (de Azevedo Lima). Laurentino foi sub-delegado de Taquary. Residiram no Sítio Lagoa da Pedra e imediações.

Teve uma segunda esposa chamada Josefa Maria da Conceição, filha de Manoel Vicente da Silva e Maria Francisca da Conceição. Tivweram filhos por Papa-caça, Quipapá e Taquary.

Pedro foi suplente de subdelegado de Taquary em 1860, vereador da câmara municipal de Bom Conselho em 1875 e também presidente da mesma, em 1899 foi promotor.

Umbelina de Barros Lima é filha de Miguel Ferreira  (Araújo) de Barros e Ana Joaquina da Conceição.

Estou travado no Capitão Pedro, não consigo achar menção ao nome dos pais deles ou de sua esposa.

Irmãos de Laurentino: Manoel, João, Luciano e Miguel, todos são Theotônio de Sá Cavalcante.

Prováveis irmãos do Capitão Pedro: Luís, Miguel, Américo, Antônio, Eloy, todos são Theotônio de Sá Cavalcante.

Da mesma forma que não consigo achar menção aos pais de Manoel Vicente da Silva e Manoel Cordeiro Alves (que provavelmente é originalmente Cordeiro Lyra).

Observei em registros que por conta de grafia ruim dos escreventes, em algum momento Lyra foi lido como Alves.


    OBSERVAÇÃO:

Quem souber mais informações entrar em contato com a redação deste blog.

Governo Lula destina mais de R$ 200 mi para obras da BR-101 em AL


O ministro dos Transportes, Renan Filho, falou, nesta quinta-feira (16), sobre as obras de duplicação da BR-101 em Alagoas, que estavam paradas devido a alguns impasses envolvendo, inclusive, povos indígenas do estado. 

De acordo com ele, as tratativas para que os trabalhos na rodovia sejam retomados estão avançadas e a expectativa é que, em breve, o alagoano possa usufruir de vias duplicadas e mais seguras. Segundo o ministro, o Governo Lula está disponibilizando para as obras na BR-101 em Alagoas um total de R$ 236 milhões.

"Em relação à duplicação da BR-101 em Alagoas, há algumas soluções a serem dadas em trechos muito importantes. Tivemos as obras na BR paralisadas por muito tempo por falta de entendimento com algumas comunidades indígenas. 

O governo postergava a solução , criava muito problema e, ao invés de conciliar, promovia uma disputa, que terminou resultando na paralisação da obra em alguns trechos e todo mundo saiu perdendo, pois esses trechos são muito perigosos, registram muitos acidentes e estão há mais de dez anos com as obras paralisadas", afirmou Renan.

Justiça proíbe transferência de permissão de uso de serviço de táxi


A Justiça concedeu uma liminar proibindo a transferência de permissão para o uso de serviço de táxi, mais conhecido como "praça", em Alagoas. A decisão judicial atende a uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) ajuizada pelo Ministério Público Estadual (MPE), em julho do ano passado.

De acordo com a assessoria de comunicação do órgão ministerial, o pedido foi formulado pelo procurador-geral de Justiça, Márcio Roberto Tenório de Albuquerque, em ação contra a Lei Municipal n° 6.858/2016, que autorizava a operação.

A decisão provisória ainda impede que tais permissões não mais poderão servir como espólio na herança familiar, como vinha acontecendo.

Na ADI, o MPAL alega que a referida norma municipal ofende a Constituição do Estado de Alagoas, em especial os artigos 2º e 42, que tratam, respectivamente, sobre “promoção de bem-estar social, calcado nos princípios de liberdade democrática, igualdade jurídica, solidariedade e justiça, mediante a preservação dos direitos invioláveis a ela inerentes, de modo a proporcionar idênticas oportunidades a todos os cidadãos, sem distinção de sexo, orientação sexual, origem, raça, cor, credo ou convicção política e filosófica e qualquer outra particularidade ou condição discriminatória, objetivando a consecução do bem comum” e a respeito da “obrigatoriedade da administração pública, estadual e municipal, de observar os princípios fundamentais de prevalência do interesse público, legalidade, impessoalidade, moralidade, economicidade, publicidade, planejamento e continuidade, além de outros estabelecidos na Constituição”.

Bom Conselho e seu inverno 2024

Por volta das 11 horas da manhã desta terça-feira, 09/07, a região sudoeste de Bom Conselho ficou assim, puta neblina. ...