Parlamentares querem tornar mais rígidos os mecanismos para candidatos ao Congresso Nacional se identificarem racialmente para candidaturas. O objetivo é evitar fraudes no acesso a ações afirmativas de incentivo às candidaturas de pessoas negras (pretos e pardos) e melhorar a mensuração de representatividade política.
Neste ano, o número de candidatos que se autodeclararam negros superou o de brancos pela primeira vez no Brasil. No entanto, a pedido do UOL, uma banca de heteroidentificação racial apontou que, dos 517 parlamentares eleitos que dizem ser negros, só 263 são realmente pretos ou pardos — 16,4% dos novos ingressantes no Senado, na Câmara e nas assembleias legislativas eleitos que dizem ser negros, só 263 são realmente pretos ou pardos — 16,4% dos novos ingressantes no Senado, na Câmara e nas assembleias legislativas estaduais.
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