Em outubro de 2021 os destaques são feitos por Região e por Unidade da Federação, acompanhando-se o surgimento, desaparecimento, evolução ou involução do fenômeno da seca em cada uma dessas áreas.
Na Região Nordeste, em decorrência de chuvas abaixo da média, houve avanço da seca grave (S2) no norte do Rio Grande do Norte. Por outro lado, houve recuo da seca moderada (S1) no leste da Bahia e da seca fraca (S0) no norte do Piauí, devido às anomalias positivas de precipitação.
Na Região Sudeste, em decorrência de chuvas acima da média em outubro, houve abrandamento da seca nos 4 estados, marcado pelo recuo da seca grave (S2) no sudeste de São Paulo e centro-sul de Minas Gerais; da seca moderada (S1) no centro e sul do Rio de Janeiro, sul e leste do Espírito Santo e no norte, centro e sudeste de Minas Gerais; e da seca fraca (S0) no norte fluminense, sul capixaba e leste mineiro.
Na Região Sul, em virtude das chuvas acima da normalidade em outubro, houve abrandamento da seca nos 3 estados, marcado pela redução das áreas com seca extrema (S3) no noroeste do Rio Grande do Sul e oeste catarinense; com seca grave (S2) no Paraná e centro de Santa Catarina; e com seca fraca (S0) no leste catarinense.
Na Região Centro-Oeste, devido às anomalias positivas de precipitação no último mês, houve recuo da seca extrema (S3) no sul de Goiás, da seca grave (S2) no sudeste do Mato Grosso do Sul e da seca moderada (S1) no nordeste do Mato Grosso. Por outro lado, houve avanço da seca moderada (S1) no oeste de Mato Grosso e da seca grave (S2) no oeste do Mato Grosso do Sul, em decorrência de chuvas abaixo da normalidade.
No Tocantins, único estado da Região Norte monitorado até agora, houve recuo da seca grave (S2) no sul e sudeste e da seca moderada (S1) no sudoeste, em virtude da melhora nos indicadores.
Fonte: APAC
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