O mais agravante que o coronavírus é a fome assolando na casa dos mais carentes. Como estamos num ano eleitoral, vai chover de "salvadores da pátria", oferecendo alimentos em troca do voto.
Pergunto, você viu por aí, vereadores, prefeitos, deputados, senadores, juízes, desembargadores, etc., e tal, declarando que não vão querer receber os seus "gordos salários" para que a classe pobre fosse a beneficiada?
Lógico que não! Portanto, estamos a mercê da sorte. Não vemos políticos interessados em políticas públicas. Vemos nos municípios muita mentira espalhada em nome do bem comum, enquanto o povo passa por dificuldades.
Ficar em casa? Como? Quando a fome perambula pelas casas dos mais pobres. Imagine um pai de família, que paga aluguel, com filhos menores de idade dentro de casa, todos querendo apenas o básico - o direito a alimentação e a saúde e o pai sem conseguir fazer nada...
Essa situação já é muito real aqui no município de Bom Conselho e tantos outros lugares pelo Brasil a fora. Um assistencialismo velado, inconsequente, barato, que não resolve as necessidades do povo, está impregnado nas cidades brasileiras.
Para o povo, migalhas, para nós, ricos, políticos, bonança. Essa é a realidade de um Brasil cheio de crápulas, sugadores do erário público.
Quando aparece um presidente (seja lá quem for) que deseja fazer as coisas certas e sem contaminar-se com os usurpadores do poder, vem os redemoinhos do vício da corrupção e faz de tudo para desmoronar a saúde, a economia, a educação...
Em síntese, o Brasil ainda não é um país livre...
Pense nisso!
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