por Geovan Benjoino
É lamentável, mas real. Diversos políticos estão usando o Coronavírus como instrumento de suas conveniências eleitoreiras, pessoais e de permanência ou conquista do poder.
Eles espalham o terror, proferem discurso demagógico, choram, solidarizam-se e fazem defesa veemente a favor da “vida” numa encenação teatral, cínica e meticulosamente estudada.
A crise do Coronavírus gerou a crise da corrupção, do cinismo, da demagogia, das conveniências político-eleitoreiras e da imoralidade.
Têm políticos que usam o Coronavírus como instrumento de promoção pessoal e permanência no poder; outros usam o Vírus como pretexto para justificar o adiamento das eleições deste ano para 2020. Eles são faces da mesma moeda bichada, farinha do mesmo saco putrefato.
A crise do Coronavírus confirma mais uma vez as conveniências de um segmento político formado por abutres, aves de rapina e mercenários que usam as crises para se promover, manipular, sugar e se enriquecer, principalmente no financeiro e no político.
É triste, profundamente lamentável o oportunismo político-eleitoreiro diante de um momento tão delicado como o que estamos vivendo. Os políticos profissionais sugam e esfacelam a nação brasileira.
Cabe ao povo discernir a sinceridade da mentira, a verdade do discurso falacioso e o real de uma situação fabricada e encenada. O povo precisa reagir e não mais cair no canto da sereia e no conto do vigário.
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