EIS ALGUMAS PERGUNTAS:
1. De 1 a 10 qual a nota para o prefeito?
2. Você está satisfeita com o trabalho dele?
3. Você vota nos candidatos do prefeito?
4. Se ele apoiasse um candidato a prefeito em 2020, você votaria?
5. Você sabe quem são os candidatos que o prefeito apoia?
6. Você votaria neles?
4. Se ele apoiasse um candidato a prefeito em 2020, você votaria?
5. Você sabe quem são os candidatos que o prefeito apoia?
6. Você votaria neles?
O que me causa estranheza é o comportamento da entrevistadora, que ao fazer a primeira pergunta a minha vizinha e por ela não opinar, a entrevistadora se prontificou em da uma nota no lugar da entrevistada.
Foi assim:
Entrevistadora:
De 1 a 10 qual a nota que a senhora da para o prefeito?
Entrevistada:
Não sei, não vou opinar.
Entrevistadora:
Posso colocar um cinco? Você acha que está bom?
Entrevistada:
Oxe, quem deveria responder num era eu?
Entrevistada:
Oxe, quem deveria responder num era eu?
Pergunto, está correta a atitude da entrevistadora? Uma pesquisa dessa merece alguma credibilidade? Por que esse desespero de se conseguir algum tipo de nota para o gestor?
Para as perguntas 2, 3, 4, 5 e 6, as respostas foram, NÃO!
É amigo, o único reinado que não é corroído pelo tempo é o de Deus, fora isso, tudo tem seu fim, pode até demorar, mas, chega.
Estudando sobre os reinados descobri que no 21 de setembro de 1558, no Monastério de Yuste, o imperador Carlos V, pegou malária e faleceu aos 58 anos. Conta a história que na mão direita segurava um crucifixo que pertenceu a sua esposa, a imperatriz Isabel; à esquerda, uma vela de Montserrat. Aquele que havia sido o homem mais poderoso do mundo, expirou cercado por seus servos mais próximos e não mais que isso.
Para as perguntas 2, 3, 4, 5 e 6, as respostas foram, NÃO!
É amigo, o único reinado que não é corroído pelo tempo é o de Deus, fora isso, tudo tem seu fim, pode até demorar, mas, chega.
Estudando sobre os reinados descobri que no 21 de setembro de 1558, no Monastério de Yuste, o imperador Carlos V, pegou malária e faleceu aos 58 anos. Conta a história que na mão direita segurava um crucifixo que pertenceu a sua esposa, a imperatriz Isabel; à esquerda, uma vela de Montserrat. Aquele que havia sido o homem mais poderoso do mundo, expirou cercado por seus servos mais próximos e não mais que isso.
Em trocados e miúdos, o poder e a glória eterna só de Deus, não mais que isso... Pense bem!
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