Encontrei essa planta chamada de calanchoê-fantasma com derivação suculenta e com flores alaranjadas pendentes, viradas para baixo, podendo atingir 60 centímetros de comprimento. As folhas quando não caem são carnosas. Essa planta é originária de Madagascar. Resta saber quem a cultivou nesse lugar tão distante de suas origens.
Pinheiro-de-casquinha
Encontrei esse tipo de árvore na serra de Pedra em Brejão
Essa árvore é nativa de quase toda a Europa e Ásia, tendo-lhe sido atribuídos mais de cem nomes científicos e outras tantas designações vernáculas. Adapta-se a qualquer tipo de solo e suporta geadas, mas não secas prolongadas. Produz madeira famosa, de qualidade que alguns consideram excepcional para carpintaria e construção, o pinho-de-riga. Desenvolvem-se em regiões montanhosas, na costa marítima e até em zonas semi-desérticas, apreciando particularmente o sul dos Estados Unidos e o México.
Após tantas viagens, o primeiro tombo e um corte no joelho, faz parte da aventura. Durante o registro de várias imagens, não prestei atenção e acabei pisando numa pedra que rolou, me desequilibrei, mas, consegui evitar um impacto maior.
No sítio serra de Pedra em Brejão, encontrei essa castanhola ou amendoeira, uma espécie originária das áreas litorâneas do leste da Índia, Indochina, Nova-Guiné e norte da Austrália. É cultivada em áreas tropicais e subtropicais de todo o mundo. Existem outros nomes para a mesma árvore, vejamos:
Amendoeira, castanhola, castanheira,sete-copas, chapéu-de-sol, sombreiro, amendoeira-da-índia, guarda-sol, guarda-chuva, chapéu-de-praia, cuca, amêndoa, amendoeira-da-praia, amendoeira-brava, amendoeira-do-pará, anoz, árvore-de-anoz.
A entrada para chegar na igrejinha de São Francisco de Assis, na serra de Pedra, mais parece um bosque. Um caminho, nas laterais as cruzes que são os símbolos da Via Sacra e o no entorno, pés de cajueiros.
Nessa última postagem sobre a minha visita a serra de Pedra, pesquisamos e descobrimos que nesse local que serve de ponto cultural religioso, há milhões de anos sofreu uma erupção vulcânica mesmo sendo o fundo do mar, até porque existe pegadas de animais marinhos que viviam no fundo do mar.
Uma pausa para a contemplação do por do sol há 600 metros de altitude é uma sensação indescritível. Você quando retorna está com novas ideias, tem esquecido as coisas e as pessoas negativas do dia a dia.
A calanchoê-fantasma, planta suculenta e de origem de Madagascar, suas flores servem de pousada das abelhas que sugam seu néctar.
Hora de fazer uma self para guardar para a posteridade. É mais uma daquelas viagens rápidas, mas, muito prazerosa e cheia de ensinamentos.
Com vegetação de serrado, a zona rural de Brejão tem sido rica para a engorda de bovinos. Há várias fazendas espalhadas em todo o seu território.
Enfim, o Projeto Poeta Viagens e Aventuras, encerra mais uma rica coleta de informações culturais e ecológicas, em mais uma viagem pela região do agreste meridional de Pernambuco. Já sabemos que esse projeto vem sendo discutido e apresentado em escolas, ajudando no entendimento da importância da preservação ambiental.
ATÉ A PRÓXIMA VIAGEM!
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