ONZE MUNICÍPIOS PERNAMBUCANOS TERÃO ELEIÇÕES DECIDIDAS NA JUSTIÇA

Além da realização do segundo turno em quatro cidades pernambucanas (Recife, Olinda, Jaboatão e Caruaru), outros 11 municípios ainda não tiveram o pleito concluído por irregularidades na Justiça. Os candidatos envolvidos na disputa precisarão passar por avaliação da Justiça Eleitoral, pois tiveram problemas com registros ou estão na mira da Lei da Ficha Limpa, por causa de investigações de improbidade administrativa.


O destaque vai para Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife. A cidade é sede de grande parte do Complexo Industrial e Portuário de Suape e da praia de Porto de Galinhas. 

No pleito do município, o candidato Carlos Santana teve registrados 100% dos votos válidos, já que seus adversários, Gaúcho (PRB) e Romero Sales (PTB) têm pendências na Justiça. Situação semelhante ocorre em Amaraji, na Zona da Mata. Juninho Gouveia (PSB) ficou com 100% dos votos válidos. O oponente dele na disputa, Rildo Reis (PR), não teve registros computados e aguarda decisão judicial.
Na cidade de Betânia, no Sertão, Mário (PTB) teve 100% dos votos válidos e Dr. Eduardo (PSB) não teve registros, também à espera de um julgamento. 

Em Bom Conselho, no Agreste, Danilo Godoy (PSB) terá que esperar a Justiça Eleitoral definir a situação de Capitão Boanerges (DEM), que não teve votos computados. 

Outro município com pendências é Chã de Alegria, na Zona da Mata. Lá, Cláudio Honório (PSD) aguarda o julgamento. Tarcísio Renovação (PSB) ficou com 100% dos votos.
Cortês também deverá esperar a decisão dos juízes. Reginaldo Morais (PSB) venceu provisoriamente, pois Ernane Borba (PSDB) não computou votos. Maraial, na Mata Sul, é outra cidade com problemas. 

Marquinhos Moura (PTB) teve 100% dos votos computados e Ana (PSD) vai aguardar o julgamento. Em Santa Filomena, no Sertão, Cleomatson (PMN) ficou com 100% dos votos e Gildevan Melo (PSD) enfrentará avaliação dos juízes. Já em Xexéu, na Mata Sul, o problema foi com Gel de Marcos (DEM). Eudo Magalhães (PSB) ganhou nas urnas, mas vai ter que aguardar a definição. 

Em Cabrobó, no Sertão, a Justiça irá decidir a disputa entre Antônio de Nestor (PSB) e Marcílio Cavalcanti (PMDB), que não teve votos registrados.
Em Belo Jardim, território político do ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), a situação é um pouco diferente. 

O candidato João Mendonça (PSB), primo do ministro, precisará esperar a decisão judicial para saber se irá sofrer punição. Um dos oponentes dele, Hélio dos Terrenos (PTB) teve 52% dos votos válidos. Outro candidato na disputa, Dr. Maneco (DEM) ficou com 44% dos votos válidos. João não teve votação divulgada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
FONTE: TRE-PE

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