11 de abril de 2016

REFLEXÃO: SE VOCÊ NÃO GOSTAVA EM VIDA, VAI AMAR NA MORTE? NÃO VIVA ESSA UTOPIA

Diante de tantos acontecimentos trágicos com pessoas conhecidas, fiquei com a seguinte interrogação: A morte aproxima ou separa de uma vez as pessoas?
O motivo da pergunta é ver pessoas em pleno momento fúnebre se digladiando por coisas fúteis, por rancor, interesses, ódio, etc. Do que vale tudo isso diante do sepulcro? 
Nada. Absolutamente nada. Interessante, que em um dos acontecimentos com pessoas da cidade, tinha gente que detestava o falecido, quando estava em vida, mas, de uma hora para a outra torna-se piedoso, caridoso, solidário, humano, etc.
Não vejo isso como atitude humana. Não aparecer no velório, já seria pelo menos um ato de respeito com o então falecido. Se em vida não procurou apaziguar o rancor, você acha que depois do cara morto, vai conseguir? Santa inteligência!
Um ponto de vista meu, meramente meu, que se não gosto da pessoa em vida, não será na morte que vou estar com elogios rasgados... A morte tem seu viés definido e as perguntas sem respostas.
Quem quiser que vista a carapuça!

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