Para o presidente do Sinpol, Áureo Cisneiros, a resposta do Governo foi "vergonhosa", visto que a pauta de reivindicações da categoria incluía equiparação da gratificação de risco policial em 225% para toda a categoria, reposição inflacionária, inclusão dos peritos papiloscopistas no quadro técnico da Polícia Civil e uma total reformulação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos.
A paralisação de 48 horas vai afetar os principais serviços da polícia civil. Apenas serviços de flagrantes nas delegacias e local de homicídio vão funcionar. Na quinta-feira (11), às 18h, será realizada outra assembleia geral da categoria na sede do sindicato para avaliar a paralisação e decidir pelos próximos passos do movimento.
A partir da manhã desta terça-feira (09) policiais vão afixar cartazes nas delegacias lembrando o movimento paredista. Comissões de filiados ao Sinpol vão se organizar para passar nos locais de trabalho conscientizando os colegas da importância do protesto. O sindicato não descarta a greve geral da polícia civil.
por Assessoria
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