Percebemos que o eleitorado brasileiro não tem dado toda a importância para o guia eleitoral. O eleitor independente, já sabe em quem vai votar. O eleitor-catenga vai pela vontade e desejo dos outros, não tem voto por discernimento.
Os guias eleitorais tem sido muito pobres em conteúdo, pouca criatividade por parte das assessorias dos candidatos. O que vemos também, são os guias que não tem prendido a atenção dos eleitores, onde se repete as mesma promessas de quatro anos atrás, muda apenas alguns personagens.
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