A notícia que está percorrendo o mundo, ocupando espaço em todos o meios de comunicação, vem do Maranhão, onde as fotos demonstram o tamanho do resultado da rebelião entre os mais de 2 mil encarcerados. Os Direitos Humanos já entraram na história, exigindo de imediato do governo do Maranhão novas medidas para que outras mortes não venha mais a acontecer.
Uma rebelião ocorrida na manhã desta terça-feira (17) deixou quatro presos mortos, sendo três decapitados, no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pedrinhas, bairro da zona rural de São Luís, no Maranhão.
ABAIXO A NOTÍCIA NA ÍNTEGRA:
Uma rebelião ocorrida na manhã desta terça-feira (17) deixou quatro presos mortos, sendo três decapitados, no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pedrinhas, bairro da zona rural de São Luís, no Maranhão.
As mortes foram resultado de uma briga entre
membros da mesma facção de um bloco, segundo a Secretaria de Estado da Justiça
e Administração Penitenciária. Foi a segunda rebelião no Maranhão com
assassinatos em dois meses.
Após revista, na qual foram encontradas drogas,
facas e outras armas artesanais, a Secretaria de Justiça e Administração
Penitenciária identificou os quatro detentos assassinados. Os três decapitados
são Diego Michael Mendes Coelho, 21, Manoel Laércio Santos Ribeiro, 46, e
Irismar Pereira, 34. O outro detento morto é Gilson Gley Rodrigues Silva,
27.
Para conter o motim, foram acionadas as equipes do
Grupo Especial de Operações Penitenciárias e da Força Nacional de Segurança
Pública. O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios de São
Luís.
Em outubro, o mesmo complexo penitenciário de
Pedrinhas já havia enfrentado outra rebelião, com nove mortes e 16 feridos. A
capital maranhense sofreu reflexos com o motim violento: carros foram
incendiados e, com medo de que a violência se espalhasse, lojistas fecharam as
portas mais cedo.
FONTE: FOLHA DE SP
FONTE: FOLHA DE SP
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