10 de setembro de 2025
Ecoturismo
Ecoturismo é um dos segmentos que mais crescem no País, por isso é primordial atentar-se às orientações de segurança em ambientes naturais para quem gosta de visitar e viver aventuras maravilhosas em meio a natureza. Uma das experiências turísticas que vem ganhando destaque nas preferências dos turistas brasileiros são as belas trilhas de longo curso que ligam diferentes biomas de Norte a Sul do Brasil.
Ano após ano observa-se um aumento expressivo na demanda de visitação nas unidades de conservação federais, saltando de 5,7 milhões de visitas em 2012 para 21,7 milhões de visitas no ano de 2023, a partir do esforço de implementação de trilhas nesses espaços.
O Brasil é o 3º país do mundo em atrativos naturais no ranking de competitividade em turismo do Fórum Econômico Mundial. Também conquistamos o título de melhor país do mundo para o ecoturismo no mundo, em função da rica biodiversidade presente em todos os biomas brasileiros.
A UNESCO indicou 7 Patrimônios Mundiais Naturais no País, e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima já criou 74 Parques Nacionais, 67 Florestas Nacionais e 37 Áreas de Proteção Ambiental. Ou seja, um ambiente fértil para este tipo de turismo. Logo, pensar em segurança, educação ambiental e preservação da natureza, é fundamental.
A RedeTrilhas, iniciativa criada por voluntários da sociedade civil em parceria com o Ministério do Turismo, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), se preocupa em desenvolver trilhas de longo curso em todo o país e com a sinalização dos percursos.
As trilhas da rede são identificadas com o símbolo de pegadas amarelas e pretas e trazem mais segurança aos turistas, que contam com trilhas sinalizadas e com a indicação de pontos de interesse turístico, locais para pernoite, alimentação e outros pontos de apoio.
Para a Coordenadora de Desenvolvimento e Apoio à Comercialização de Produtos e Experiências do Ministério do Turismo, Fabiana Oliveira a padronização da sinalização é de suma importância. “A exemplo de Estados Unidos e Europa, o Brasil adotou uma sinalização padronizada para as trilhas reconhecidas no marco da política pública RedeTrilhas. A padronização inclui as famosas pegadas amarelas e pretas. Assim, todas as trilhas brasileiras inseridas no Programa são sinalizadas desta forma”
DIVULGAÇÃO - Além de auxiliarem na segurança dos turistas, as pegadas divulgam e promovem o produto turístico trilha de longo curso, com seus ícones e elementos locais e regionais, reforçando o contexto de rede colaborativa que caracteriza a política pública. Além disso, o modelo facilita a divulgação do país como destino de caminhadas, pedaladas e remadas em todo o mundo e fortalece o posicionamento do Brasil enquanto um destino turístico de natureza competitivo no mercado.
Para o Presidente da Rede Brasileira de Trilhas, Hugo de Castro Pereira, a sinalização desempenha um papel crucial na segurança das trilhas em áreas naturais, proporcionando orientação, mas também informação e advertências importantes para os visitantes. “A sinalização desempenha um papel estratégico na consolidação da trilha como produto turístico e também tem viés ambiental, pois pode conduzir os visitantes para caminhos seguros e sustentáveis, minimizando a abertura de atalhos e também a perturbação dos animais”, complementa.
Lembrando que sua utilização está aberta gratuitamente para aplicação por qualquer pessoa ou órgão, independente da esfera de governo, sendo disciplinada e bem explicada pelo Manual de Sinalização de Trilhas do ICMBio.
BOLETIM DE INTELIGÊNCIA DE MERCADO NO TURISMO – TRILHAS DO BRASIL - O documento também 32 trilhas de longo curso e informações relevantes para o turista como a distância em quilômetros; grau de dificuldade da trilha; duração do percurso em dias; bioma; altimetria; municípios abrangidos; como chegar; aeroportos mais próximos; redes sociais e QR Code que direciona para o mapa da trilha; e atividades e experiências turísticas ofertadas em cada uma delas.
por Mtur
1 de setembro de 2025
Ex-jogador do CSE, Fagundes, fecha parceria com time de Palmeira dos Índios
Frei Dimas - Sua história e sua vida
Nasceu aos 21 de setembro de 1939, em Agrestina (PE). Era Filho Abdias Ferreira de Melo e Emília Limeira Melo. No batismo recebeu o nome de José Marleno Ferreira Melo. Ingressou na Ordem Capuchinha aos 20 de fevereiro de 1951, como membro do Seminário Serápico Dom Vital, em Bom Conselho (PE), tendo como diretor o Frei Crispim de Massa. Em 7 de dezembro de 1955 foi revestido do burel capuchinho e a 8 de dezembro de 1956 emitiu a promissão temporária.
A promissão perpétua tê-la aos 22 de agosto de 1960 no Convento de São Sebastião, em Parnaíba (PI), nas mãos de Frei Inocêncio de Pacoti (delegado do ministro provincial. Foi ordenado sacerdote em 22 de fevereiro de 1964 em Caruaru (PE). Fez o curso Ginasial no Seminário Serápico Dom Vital em Bom Conselho (PE), concluiu o curso de Filosofia no Seminário Maior dos Capuchinhos da então Custódia Geral de Pernambuco em 1959 e depois cursou a Teologia em Parnaíba (PI).
Serviços realizados na província: Professor, Vigário Paroquial (Bom Conselho – PE), Administrador Paroquial (Catolé do Rocha – PB), Vigário da Fraternidade (Ouricuri – PE), Coordenador do Eremitério Santa Maria dos Anjos (Serrinha da Prata – Saloá – PE), desgranido provincial (1987-1989). Conhecido como artista dedicado aos trabalhos com pedra e vitrais.
São de sua autoria as imagens de São Francisco e Santa Clara dos claustros dos conventos de Maceió (AL), Caruaru (PE), Natal (RN) bem como as imagens dos santos de Assis, existentes em Canindé (CE). Encontram-se trabalhos seus nas catedrais de Campina Grande (PB) e Palmares (PE), e na igreja conventual de Caruaru (PE), Seminário São José em Garanhuns (PE), entre outros lugares. Organizou a BOMPEDRARTE, associação de artistas que trabalham com pedras, em Bom Conselho (PE).
Também era poeta e diretor teatral. Era muito devotado a Província e gostava de expressar suas opiniões em todos os assuntos que se referiam à vida e a caminhada da circunscrição. Trago em minhas mãos e no coração a história que pulsa em Bom Conselho, a Banda Marcial Frei Dimas, um tesouro que clama, em um hino de saudade e esperança, por seu merecido lugar como Patrimônio Cultural Imaterial de Bom Conselho, bem como as suas obras na cidade que podemos lembrar uma delas na fonte luminosa da Praça Pedro II que ele deu o nome das três raças (preto, branco e o índio) e também ele tem o reconhecido título de cidadão honorário.
As suas obras estão sendo catalogadas por Frei Heleno e Bartolomeu e elas tem em todos os estados do Nordeste, no Amazonas e no Paraná. A Banda Marcial Frei Dimas, é um capitulo a parte, mais do que música; é o sopro da vida que atravessa gerações, é o abraço terno do passado que nos aquece no presente e a promessa de um futuro que ressoa em nossos corações. Desde sua fundação em 1968, há 57 anos que ela tece a tapeçaria de nossa identidade, um legado que floresceu sob o olhar terno e a dedicação incansável de Frei Dimas.
Ele não apenas sonhou com uma banda, mas infundiu nela a alma de uma comunidade, transformando notas e ritmos em um sentimento coletivo de pertencimento, em um amor profundo que só a arte é capaz de despertar. Foi em 1968 que essa jornada sonora teve início, com a coragem e a paixão de 18 integrantes (bombos – 2, pratos – 1, taróis – 3, caixas – 3, surdos – 3 e cornetas – 6) e em 1969 com 28 integrantes (bombos – 4, pratos – 4, taróis – 4, caixas – 4, surdos – 4, cornetas – 6 e cornetões – 2), que com seus instrumentos, lançaram as bases de um legado que ecoa em nossos corações até hoje. Um momento crucial que moldou a identidade da banda ocorreu em 1967. No ano da fundação do Colégio Estadual Frei Caetano de Messina, os alunos tiveram a oportunidade de assistir ao desfile de 7 de setembro em Garanhuns.
Foi nesse contexto que Frei Dimas, ao observar atentamente a forma de marchar do 71º Batalhão de Infantaria do Exército, inspirou-se profundamente. Essa observação o levou a implementar, no ano seguinte, em 1968, uma mudança significativa na forma de marchar tanto da banda marcial quanto dos próprios alunos, estabelecendo um padrão de disciplina e execução que se tornaria uma marca registrada. E quem poderia esquecer a magia de 1969? Naquele ano, enquanto o mundo assistia maravilhado à chegada dos astronautas à Lua, onde seis alunos (3 na base e 3 astronautas - que levavam nos ombros dos da base) com os repiques da Banda Marcial Frei Dimas protagonizaram uma performance inesquecível, simulando este momento histórico.
A cidade inteira se reuniu, aplaudindo e se encantando com a criatividade e a precisão dos estandartes, em uma demonstração clara do espírito inovador e da capacidade de engajamento da banda com os grandes eventos da humanidade. Um dos momentos mais emblemáticos dessa trajetória ocorreu em 25 de outubro de 1970, quando o Estádio Rei Pelé, em Maceió, foi inaugurado. Nesse dia histórico, a Banda Marcial Frei Dimas teve a honra de se apresentar no gramado do estádio, emocionando a todos os presentes e, em especial, o governador Lamenha Filho, que, encantado com a performance, aplaudiu a apresentação de pé.
Este evento não só demonstrou a excelência da banda em um palco de grande projeção nacional, mas também cimentou sua reputação como uma das mais talentosas e emocionantes do país. Reforçando seu pioneirismo, na década de 1970, a banda vivenciou outra importante inovação com a introdução das balizas, figuras que adicionaram um novo elemento visual e de coreografia às apresentações. Essas balizas eram elegantemente comandadas pela dedicada professora Leda, cujo trabalho contribuiu significativamente para o aprimoramento e a beleza das performances.
Vale a pena inserir que a Banda teve, também, um papel fundamental na formação dos participantes, principalmente, pela disciplina e geração de talentos. Essa formação vai além das partituras; ela molda cidadãos, ensina o valor do esforço conjunto, da responsabilidade e da busca pela excelência. Muitos jovens encontraram na Banda não apenas um espaço de aprendizado musical, mas um caminho para a vida, descobrindo talentos e desenvolvendo habilidades que os acompanhariam em diversas esferas, tanto artísticas quanto pessoais.
Em Bom Conselho, a expectativa para o desfile da Banda Marcial Frei Dimas no dia 7 de setembro é um ritual sagrado, um momento em que o tempo se curva à beleza e a multidão se une em um só abraço de afeto, reverenciando a história, a disciplina e a arte que emanam de cada instrumento. Cada nota tocada é um Þo de ouro que tece a memória afetiva de nossos pais, avós e de nós mesmos, um testemunho do impacto indelével que a banda gravou em nossa alma. E essa magia sonora, essa marca registrada que encanta com que ecoa, transcende nossas fronteiras.
Em cada apresentação, em cada cidade que visitamos, seja em Pernambuco ou em Alagoas, a Banda Marcial Frei Dimas se revela em sua singularidade: a arte sublime de executar fanfarras com uma maestria que dispensa o uso de instrumentos de pisto. Essa proeza, que fala de genialidade e de um amor incondicional pela música, é um feito que merece ser eternizado em nível estadual. Recordo-me com o coração acelerado de 1977, quando a Banda Marcial Frei Dimas teve a honra de abrir o desfile de 7 de setembro em Garanhuns, e em seguida, com a mesma maestria, abrir o desfile em nossa querida e amada Bom Conselho. Esses momentos foram marcos de reconhecimento e orgulho, onde a banda demonstrou sua força e a admiração que conquistou.
Esses desfiles são mais do que apresentações; são a manifestação de um respeito conquistado, de uma admiração que transcende o tempo e que nos emociona profundamente é um abraço da cidade à sua banda, um selo de honra que garante que seu legado, sua emoção e sua história sejam eternizadas.
O reconhecimento oficial das suas obras e a banda Marcial Frei Dimas como Patrimônio Cultural Imaterial de Bom Conselho e o Título de Cidadão Honorário de Bom Conselho é o espelho de nossa cultura, um ato de justiça e amor, concretizado, E para coroar essa trajetória de devoção e memória, um ato de profunda significância: dia 12 de outubro de 2025, a Associação dos ex-alunos da Escola Frei Caetano de Messina e a comissão organizadora realizará o translado dos restos mortais de Frei Dimas do Convento de Nossa Senhora da Penha no Recife para o Mausoléu Frei Dimas, localizado na Igreja do Convento São Fidélis de Sigmaringa, em Bom Conselho.
Este evento, que une a comunidade em um gesto de carinho e gratidão, reforça ainda mais a importância de preservar a memória e o legado deste homem inspirador, cujos feitos ressoam através da sua história. Frei Dimas para sempre!
por Antiógenes José Freitas Cordeiro
28 de agosto de 2025
Francisco Alexandre trabalhará pelo aumento do PIB do Nordeste e conclusão de obras estratégicas para a Região
Recife (PE) – Em uma cerimônia prestigiada por lideranças políticas locais, regionais e nacionais, Francisco Alexandre foi empossado superintendente da Sudene, na manhã de hoje (25). Executivo com sólida trajetória no setor financeiro e empresarial brasileiro, o gestor se comprometeu em atuar para elevar a participação do PIB regional, que está no patamar de 14%. “O Nordeste é uma terra de diversidade, de criatividade, de inovação, de energia limpa, de riquezas naturais e de gente trabalhadora, que não se resigna diante das dificuldades. Nosso desafio é transformar todo esse potencial em oportunidades, em geração de renda, em qualidade de vida, em crescimento econômico, em inclusão social”, enfatizou.
Segundo Francisco Alexandre, a base para todas essas ações é o Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste (PRDNE), elaborado pela Sudene, que aponta as políticas públicas e os investimentos na Região nos próximos anos. A importância do PRDNE também foi ressaltada pelo secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento e da Integração Nacional (MIDR), Valder Ribeiro, que deu posse a Francisco Alexandre e enfatizou “que, em conjunto com as outras superintendências, o PRDNE tem 1.217 ações planejadas que representam 46% do PPA”. Valder fez um balanço das ações da Sudene no Governo Lula, citando que a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste teve “iniciativas inovadoras e de vanguarda”, a exemplo da criação do Comitê Regional das Instituições Financeiras Federais (Coriff) e a Chamada Nordeste, que integra o programa Nova Indústria Brasil e busca mobilizar até R$ 10 bilhões para impulsionar a industrialização sustentável no Nordeste.
Francisco Alexandre enfatizou a necessidade de “atrair, especialmente, a indústria de transformação. Nós precisamos transformar nossa matéria-prima localmente, agregando valor, diversificando a economia e criando oportunidades para a nossa população, com geração de emprego e renda e crescimento regional sustentável”. Para o superintendente, a infraestrutura logística tem papel fundamental nesse caminho que será percorrido pela Sudene e a Transnordestina é uma obra vital para o futuro da Região. “Reafirmo aqui o compromisso do governo federal com a sua execução, garantindo a conclusão dos dois ramais: o que vai até o Porto de Pecém, no Ceará, e o que chegará ao Porto de Suape, em Pernambuco. A ferrovia é apontada como fundamental pelo Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste e pelo Novo PAC para a integração regional. A Sudene financia a obra, que interligará Piauí, Ceará e Pernambuco”, concluiu.
A conclusão da Transnordestina com o seu traçado original, incluindo trechos dos três estados, foi defendida pelas lideranças políticas que prestigiaram a posse do novo superintendente. Humberto Costa, senador pernambucano, reforçou a importância da ferrovia para a Região e falou sobre a necessidade de “buscar a possibilidade de uma nova modelagem para a Transnordestina do ramal de Pernambuco”, acrescentando que ainda esse ano “o presidente Lula virá dar a ordem de serviço para os primeiros quilômetros da construção do ramal da Transnordestina”. O senador elencou, ainda, os investimentos em infraestrutura que vem sendo feitos na Região, incluindo duplicações de rodovias, Transposição do São Francisco e implementação de políticas sociais. Humberto Costa citou a experiência de Francisco Alexandre e afirmou que está confiante de que ele dará continuidade ao projeto de promoção do desenvolvimento regional.
A senadora Teresa Leitão também destacou que restaurar as instituições que tratam da superação das desigualdades regionais no atual governo é uma questão estratégica e que um dos focos da Sudene deve ser a Transnordestina, “pelo significado simbólico e emblemático que ela tem, mas sobretudo pelo que ela pode causar em termos de desenvolvimento e integração regional”.
O deputado federal por Pernambuco, Carlos Veras, marcou presença na solenidade e afirmou que “é preciso continuar fazendo da Sudene um instrumento de desenvolvimento do Nordeste”, destacando que a Transnordestina é fundamental para Pernambuco. Também prestigiaram a posse de Francisco Alexandre o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia, Ângelo Almeida; secretário de Desenvolvimento Econômico da Cidade do Recife, Carlos Andrade Lima; secretário extraordinário de Assuntos Federativos do Rio Grande do Norte, Luciano Santos; e o superintendente estadual do BNB em Pernambuco, Hugo Luiz de Queiroz. Os deputados Carlos Veras (federal) e João Paulo (estadual/PE) representaram a Câmara dos Deputados e a Assembleia Legislativa de Pernambuco.
Ao encerrar seu discurso de posse, o superintendente da Sudene convidou todos para caminhar no propósito de promover o desenvolvimento regional com planejamento estratégico, fomento ao setor produtivo, estímulo à inovação, valorização da cultura e integração com diversos atores públicos e privados. “O desenvolvimento do Nordeste não será obra de uma ação isolada, mas do esforço conjunto e articulado entre instituições, governos e sociedade. Cada iniciativa, seja na infraestrutura, na inovação, na produção ou na integração regional, só terá força real se for parte de um projeto coletivo, que una a todos em torno de um mesmo propósito, o protagonismo do Nordeste”.
Francisco Alexandre é formado em Engenharia e Direito, com especializações pela Harvard, INSEAD, LSE, PUC-SP e PUC-RJ. Ele é membro titular do Conselho Fiscal da Tupy S.A. desde 2023 e integra o Comitê de Pessoas e Governança da Invepar desde 2021. Atuou em conselhos e comitês de grandes empresas como Vale, BRF e Kepler Weber. Foi Diretor da PREV e superintendente da BRF Previdência. Servidor de carreira do Banco do Brasil por 35 anos, ele acumulou vasta experiência em finanças, investimentos e governança.
Reportagem: Carla Pimentel, Assessoria de Comunicação da Sudene
15 de agosto de 2025
*Francisco Ferreira Alexandre* assume Superintendência da SUDENE
2 de agosto de 2025
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31 de julho de 2025
Eros Cauê: O colecionador de conhecimentos, medalhas e certificados
Eros Cauê Barbosa Santos, 17 anos, aluno da ETE/Bom Conselho |
Qual é o pai que não se orgulha ter um filho estudioso? Qual é o pai que não vibra quando ver seu filho dedicado aos estudos e tendo logo cedo, suas conquistas? |
Meu filho Eros Cauê, é aquela pedra preciosa que todo pai deseja ter. Sempre converso com ele e o oriento, dizendo: "Filho, o mundo é seu. Seu futuro será brilhante e dependerá da sua dedicação. Estou aqui sempre pronto para te apoiar nas suas decisões. Você é meu orgulho, meu mestre". |
25 de julho de 2025
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