20 de novembro de 2024

Não faça isso durante o sexo

NÃO FAÇA ISSO DURANTE O SEXO...🍆💦🔥
1. Olhar para o tempo quando você está fazendo sexo dá ao outro a impressão de que você está desperdiçando o tempo dele!

2. Agir irritado quando o outro parceiro demora para ter um orgasmo. Em vez disso, ajude-o a chegar lá se você já tiver.

3. Ter um orgasmo primeiro, depois não se importar se seu parceiro deve ter um orgasmo ou não. Isso é puro egoísmo, faça algo para fazê-lo chegar lá também!

4. Espirrar ou tossir no rosto do parceiro. Se precisar, olhe para o lado, não precisa espirrar sua saliva em alguém!

5. Fazer referência a uma técnica que um ex costumava fazer bem para você, essa é uma comparação doentia e vai estragar aquele momento. SE você sentir que alguém não está lhe dando bem como você deseja, dirija-se a ele, não faça referências.

6. Fingir que está gostando do sexo, fazendo todos os movimentos dramáticos, gemidos dramáticos etc. até que alguém perceba que você está fingindo.

7. Ficar muito quieto até que alguém se sinta um agente funerário. Pelo menos faça algum som quando for bom.

8. Ser um participante passivo e esperar que seu parceiro faça tudo com você. Faz alguém se sentir como um médico operando um paciente meio morto!

9. Fazer caretas de desaprovação quando não estiver satisfeito. É melhor você dizer isso, já que seu parceiro não é um vidente.

10. Não dizer ao seu parceiro que você deseja tentar algo novo e depois tentar algo tão estranho na cama. Nada irrita mais alguém do que se sentir como um experimento. Busque aprovação de antemão.

11. Chamar o nome errado quando o prazer está no auge. Isso é um problema total.

12. Não beijar. Beijar é tão íntimo que deve ser ignorado.

13. Empurrar a cabeça de alguém em direção aos seus órgãos sexuais para pedir sexo oral. Sexo oral é um assunto delicado e se alguém não estiver com vontade, não force.

14. Apressar as preliminares, isso é totalmente errado. Aqueça o momento para aproveitar mais.

16 de novembro de 2024

A história de Arapiraca


Major Esperidião Rodrigues

Tendo seu primeiro habitante, vindo de cacimbinhas, chegado em terras de Arapiraca em 1848, Manoel André Correia dos Santos, construindo uma cabana de madeira sob a sombra de uma árvore, cujo nome era esse, nascia naquela oportunidade a grande cidade do futuro.

Com base territorial pertencendo ao município de Limoeiro de Anadia, em 1918, o Major Esperidião Rodrigues da Silva, neto materno do português Capitão Amaro da Silva Valente Macedo, que residia no então Povoado Cacimbinhas, município de Palmeira dos Índios, dono de todas essas terras, foi convidado para liderar a campanha pela emancipação política do então distrito de Arapiraca, iniciando-se assim a luta pela emancipação.

Com o apoio do Deputado Estadual Odilon Auto, o grande mentor da ideia da emancipação, Major Esperidião Rodrigues, recebeu, no dia 31 de maio de 1924, um telegrama do governador do Estado, Fernandes Lima, a informação lhe dando conta de que acabara de sancionar o Projeto Lei nº 1009, criando o município de Arapiraca. 

Desta forma, nesse dia 30 de outubro passado, a cidade de Arapiraca comemorou com muita festa, muitas homenagens, muitas atividades artísticas e inaugurações de mais de uma dezena de obras, pelo Prefeito Luciano Barbosa

7 de novembro de 2024

Nota de repúdio por doutor Edezio Ferreira, prefeito eleito de Bom Conselho

Dia do radialista


A data homenageia os profissionais responsáveis por apresentar programas e informativos radiofônicos, que entretêm os ouvintes com suas vozes marcantes
. A origem desse dia está ligada ao nascimento de Ary Barroso, compositor, músico e grande radialista, que nasceu em 7 de novembro de 1903.

2 de novembro de 2024

Origem do Dia de Finados

 


“Desde a época do cristianismo primitivo, que se desenvolveu sob as ruínas do Império Romano, que os cristãos rezavam por seus mortos, em especial pelos mártires, onde estes eram frequentemente enterrados: nas catacumbas subterrâneas da cidade de Roma.

O costume de rezar pelos mortos foi sendo introduzido paulatinamente na liturgia (conjunto de rituais que são executados ao longo do ano) da Igreja Católica. O principal responsável pela instituição de uma data específica dedicada à alma dos mortos foi o monge beneditino Odilo (ou Odilon) de Cluny.

Odilo (962-1049) tornou-se abade de Cluny, em Borgonha, na França, uma das principais abadias construídas no mundo medieval e responsável por importantes reformas no clero no período da Baixa Idade Média. Em 02 de novembro de 998, Odilo instituiu aos membros de sua abadia e a todos aqueles que seguiam a Ordem Beneditina a obrigatoriedade de se rezar pelos mortos. A partir do século XII, essa data popularizou-se em todo o mundo cristão medieval como o Dia de Finados, e não apenas no meio clerical.

Apesar do processo de secularização e laicização que o mundo ocidental tem passado desde a entrada da Modernidade, o dia 02 de novembro ainda é identificado como sendo um dia específico para se meditar e rezar pelos mortos.

Milhões de pessoas cumprem o ritual de ir até os cemitérios levar flores para depositar nas lápides em memória dos que se foram; outras levam também velas e cumprem os rituais mais tradicionais, como orações, cânticos etc.”

29 de outubro de 2024

Vende-se essa propriedade rural em Bom Conselho


Vende-se uma propriedade rural no sítio Caborge, no município de Bom Conselho, com 41 hectares de terra, casa de alpendre, curral, açude e pronta para criação de gado leiteiro. A referida propriedade fica a 7 km do centro da cidade.

Mais informações com Claudio Timóteo pelo número 87 98100-7123

28 de outubro de 2024

Barragem do Bálsamo está sem licenciamento desde 2017 (por Alexandre Piúta)


A falta de ação das autoridades públicas levou o Ministério Público Federal a notificar recentemente a Secretaria de Infraestrutura de Alagoas cobrando a adoção de providências para regularizar a situação da Barragem do Bálsamo. Além de requerer medidas para adequar a segurança no entorno do reservatório construído há 20 anos na divisa dos estados de Pernambuco e Alagoas. 

Como o Rio Bálsamo corta dois estados, a competência para medidas e decisões sobre uso do Rio é do Governo Federal em acordo com os dois estados Pernambuco e Alagoas mais as cidades vizinhas Bom Conselho e Palmeira dos Índios.
 
A Barragem do Bálsamo é um reservatório com mais de 20 milhões de metros cúbicos de água, localizada na divisa com Palmeira dos Índios, em Rainha Izabel. O uso de sua água se destina prioritariamente para consumo humano e dessedentação de animais e, supridas essas necessidades, utilizada em outros projetos. 

O fato é que hoje a barragem supre de água as cidades de Palmeira dos Índios, Minador do Negrão, Estrela de Alagoas, parte de Bom Conselho e mais os distritos de Rainha Izabel, Caldeirão de Cima e outros 08 distritos das cidades alagoanas.

O Meu primeiro contato com o reservatório do Bálsamo foi em 2006 e, desde aquele ano, em mais de uma oportunidade, falei com administradores da cidade de Bom Conselho sobre a sua importância estratégica para a nossa cidade e também sobre a necessidade de um olhar sobre o uso de suas águas, bem como a melhor forma de partilhar o líquido com outros municípios do estado vizinho, ou seja, definir a forma adequada e justa a divisão do volume de água que nasce na nossa cidade. 

Infelizmente, a falta de visão estratégica sobre a importância de ter reserva hídrica para o desenvolvimento de projetos resulta na falta de olhar para um patrimônio importante e essencial numa região como a nossa, onde a escassez de água é uma realidade.

Acresça-se à falta de olhar para esse patrimônio da cidade, denúncias de que o esgotamento sanitário da vila composta por mais de 50 casas próximas ao reservatório tem despejado o esgotamento sanitário dentro da barragem, situação que não pode continuar e cobra das autoridades municipais medidas para resolver o saneamento no local capazes de estancar o despejo de dejetos no reservatório. 

A interveniência do Ministério Público é um momento que requer posicionamento das autoridades locais sobre a questão, bem como da própria Secretaria de Meio Ambiente do Estado, pois é um tema de interesse da população de Bom Conselho.

25 de outubro de 2024

PROJETO "POETA VIAGENS E AVENTURAS" - UM BEM MAIOR A BOM CONSELHO.

 

O projeto "Poeta Viagens e Aventuras" idealizado por Cláudio André Santos, blogueiro, pesquisador e historiador, tem apresentado por meio de vídeos e fotos a região rural de Bom Conselho uma enormidade de locais históricos, culturais e alguns até esquecidos!


Vale ressaltar que Bom Conselho possui uma grande riqueza histórica escondida entre vales e montanhas e nesse sentido, o principal objetivo do projeto, é mostrar as belezas naturais de Bom Conselho, e contar a sua história.


Não precisa muito para conhecer essas belezas naturais de nossa região! Basta ter disposição, um pouco de saúde e gostar do mato. Pronto, tá ai a receita para uma jornada agradável e salutar capaz de mandar embora toda e qualquer indisposição e mau humor que a vida sedentária pode provocar no melhor dos seres humanos!



E ai, estás esperando o quê pra ser feliz? Hein? Se tú quiser ir também com esta turma conhecer tudo isso e muito mais, entra em contato com o blog do poeta, se disponha a ir conosco nesta aventura e você não vai se arrepender!


24 de outubro de 2024

Reinauguração da Nova Farma de Bom Conselho

BOM CONSELHO: Buraco do Bulandim ou caverna dos Holandeses? O roteiro do Tesouro... (Parte II)

 

O roteiro do Tesouro...

Um diálogo entre Joaquim Atanázio (seu Quincas) e Artur Carlos Vilela...


Dizia o roteiro que o recinto onde se acha o tesouro, fica entre a segunda sala; mandava medir da boca do buraco para tal parte 600 pulos, porém o Sr. Quincas não sabia para onde era a direção da medida, se para dentro ou para fora. Disse-me ele que na boca do buraco, que era como a de um forno, existia um letreiro, em língua estrangeira.

Havia ainda um portão que dava entrada para o recinto do tesouro, que era constituído por 60 tachões cheios de ouro em barras, uma arca cheia de pedras preciosas, um caixão com moedas, uma imagem de Nossa Senhora da Conceição com um diamante na cabeça que iluminava todo o recinto.

Feita esta descrição eu disse: Sr. Quincas, se houver esse recinto na exploração, ele dá sinal, e se der eu entrarei nele. Tratei de procurar sócios que foram o Sr. Josino Villela (meu irmão) e o Sr. José Cândido, meu cunhado.

Assim, tudo organizado, no dia 14 de dezembro de 1909 teve começo nossa exploração. Três dias depois, o Sr. Quincas disse: — “por minha parte está feita a exploração. . . ” Perguntei — Por que? Eu estava sentado, de lado, prestando atenção ao trabalho e tinha visto o que eles não viam.

Respondi —- pois Sr. Quincas — “Para mim agora é que vamos começar. O Sr. e seus companheiros não viram que cortaram um aterro batido a macete! Os Srs. não viram.” Teremos que seguir este aterro, pelo que vejo o segredo está abaixo dele. Sigam com o trabalho para tirar todo este aterro até sairmos na boca. E, deixando estas ordens, retirei-me.


Seguiram a arrancar o aterro encontrando o fundo do buraco; quando chegaram a segunda sala. Depois de termos passado pela terceira, o recinto deu sinal que existia, porém não se compreendia para onde era aquele som.

Quando se chegou a desencavar toda a sala, que era maior e tinha para baixo a mesma abóboda que tinha para cima, passamos ao resto do buraco até a boca, aonde do lado esquerdo de quem entrava, encontramos uma arcada cheia de entulhos.

Por ela seguimos; com trinta palmos fez virada para dentro da serra. Seguimos, e na distância de 40 palmos, tornou a virar paralela ao buraco. Eu fazia mil estudos e não podia decifrar nada! Avaliava ser o recinto para o centro do tabuleiro, e, assim persuadido pensei em fazer um túnel para aquela direção.


Ao lado direito da 2ª sala, entrei direto para o centro da serra e com uns trinta palmos de escavação, pude conhecer que o som ficava para a esquerda, por onde entramos e então fui conhecendo que o som era para baixo.

Fomos então descendo até que achei que estava em cima do recinto. Furei quarenta palmos, parecendo pelo som estar muito perto do recinto. Era, porém, engano do ouvido. Quando vi que estava muito longe dei por findo o meu trabalho, e voltando para a abertura do bueiro aí fiz outro buraco em frente ao que tinha deixado. Quando chegou a 20 palmos os caboclos recuaram e não quiseram mais trabalhar. Vi-me então forçado a pegar a picareta e continuar o trabalho. Fui descendo e à proporção que descia maior era o som e eu tendo mais certeza da existência do recinto, dizia: “por aqui arrombarei esta fortaleza”.


                          

Quando cheguei aos cinquenta palmos maiores era o barulho. Eu descia por uma corda e a terra subia em carretei; e fui continuando esse penoso e arriscado trabalho, trabalhando muito pois fazia dois palmos por dia.

Um dia, depois de fazermos o bode (refeição) eu desci; quando estava a uns 50 palmos, quebrou-se a corda. A minha fortuna foi eu ter deixado aqui e acolá um pau de travessa: quando a corda arrebentou eu estava junto a um deles e escanchei-me; a descida da corda e o baque em baixo foram um estrondo enorme.


Passado aquele barulho, eu estava firme no pau, e encostado na parede gritava pelos companheiros, porém eles não me ouviam e quando finalmente viram meu estado, ficaram perplexos e eu gritei que me dessem uma corda pois eu já não suportava mais a posição. Peguei a corda, desci e continuei meu trabalho. Já estávamos no mês de julho e eu não conseguia arrombar aquela fortaleza.

Cortava sempre, encontrando a mais dura argamassa. Depois de 300 palmos encontrei uma abóbada que eu cortava de lado, largando uma espécie de mosaico. Era uma coisa admirável! às vezes sentava-me meditando e dizia comigo: — aqui andou a mão do homem. Assim continuava e ia-me aproximando do vácuo que eu conhecia o som, que era mais de metal que do buraco. Até que senti querer desabar. Então, a coisa que eu avaliava fácil tornou-se um verdadeiro abismo.

Os mistérios do Buraco do Bulandim 

Chamei o compadre Luis para descer e vir até a mim. Êle tentou, porém com uns 50 palmos disse: — Compadre está me dando uma coisa! Eu respondi: — Então volte, se você cair aqui ficará, a corda do carretei não aguenta um homem. Volte! Ele obedeceu e eu fiquei a meditar e pesar os fenômenos que aquele desabamento acarretaria. Eu não tinha medo da caída do tampo de barro e sim da fumaça, da poeira, do estrondo e da subida por uma corda 38 braças.

Não era coisa de pouca importância. Depois de pensar deliberei deixar o buraco e não expor minha existência. Iria tentar noutro lugar pois bem compreendia que o túnel se prolongava pelo monte abaixo e deixei o buraco para sempre. Eu estava no meu senso e não ia fazer o papel de Silva Jardim no Vesúvio. E assim abrimos novo buraco.

Deliberei fazer por ali o arrombamento e seguir sempre cortando argamassa — paredes todas caiadas de oca amarela, outras cor de chumbo, era uma maravilha: já estávamos em março de 1911. E assim continuou Carlos Villela a fazer a escavação. Toda a família pedia-lhe para desistir. Seus recursos foram minguando e os companheiros o abandonaram até que ficou completamente só. 

Mas continuemos a ler sua lembrança.

Foram 02 anos de escavação e nada de ouro...

O que para mim era pesado demais era cavar e tirar a terra, porém o meu fim era aquela descoberta custasse o que custasse, às vezes deixava a picareta para saborear um cigarro e sentava- -me sobre a terra e pensava em como eu sujeitei-me àquele exílio voluntário, deixando a sociedade da qual fazia parte, e me achava naquele estado, sujeito à intempérie, aos bichos peçonhentos e às muruanhas que queriam me comer vivo, a uma luta sem fim! Mas não posso deixar. Sei que tem a fortaleza e que eu continuando a perseguir hei de vencer.

Nesta ocasião lembrava-me dos fatos heroicos de todos os tempos e dizia comigo mesmo, eu serei um dia também um herói assim que eu vencer este gigante. Já estávamos em dias de outubro e eu continuava com o trabalho sempre com esperança pois eu mais ou menos conhecia que estava perto do aludido portão. Portanto era preciso fazer da fraqueza força. Pois não tinha mais apelação de recursos nem físicos nem morais. Portanto era forçoso deixar.

Não podia mais resistir ao peso do trabalho que estava a completar quatro anos e o arrojo de todos os meus conhecidos e parentes, e principalmente do meu irmão Gino que além de irmão eu tenho na conta de um amigo. Consenti em seguir o destino que os meus queriam. Iria dar esse último combate e depois prosseguir.

Atenção!

Os relatos acima mostram claramente que as cavidades do Buraco do Bulandim, não foram feitos por Holandeses, mas por exploradores locais. 

Carlos Vilela, Joaquim Atanásio (seu Quincas), Josino Vilela e José Cândido e um compadre chamado de Luiz.

Esse é o único relato histórico existente num livro que tenho de posse. Os demais relatos são mitos criados.